EURO 2004 – A a Z (N)

Nedved . O grande .patrão. da equipa checa, que parecia .talhada. para mais altos voos. A sua lesão na meia-final com a Grécia poderá ter contribuído (inclusivamente no aspecto anímico) para a quebra que a equipa denotaria no termo do jogo, com desfecho final no prolongamento. Podia ter alcançado a consagração, mas, mais uma vez, não teve sorte (já falhara, por castigo, uma final da Liga dos Campeões).
Nikopolidis . A primeira base da solidez da equipa grega começava na confiança que depositava no seu guarda-redes, sempre muito seguro, quase dando a garantia à equipa de que marcar um golo seria o suficiente para ganhar os jogos. Excelente Europeu. O “título” passou por aqui.
Nuno Gomes . Não tão exuberante como no EURO 2000, viveu sempre .à sombra. de Pauleta, procurando agarrar as oportunidades que Scolari lhe ia dando. Marcou o golo decisivo contra a Espanha, que despoletaria a carreira de sucesso da equipa portuguesa, radicalmente transformada a partir desse jogo, a partir do momento em que passou a acreditar em si própria, numa fé, crença e vontade inabaláveis de vencer. Na Final, aceitando-se a opção de Scolari, pelo jogo esforçado que Pauleta fizera com a Holanda, talvez tenha entrado “tarde de mais”.
Nuno Valente . Beneficiou também da .revolução. de Scolari, “roubando” o lugar a Rui Jorge, para não mais o perder. Sem ser exuberante, foi sempre um garante de segurança, com a sua atitude de grande luta, não dando muitas oportunidades aos adversários.
P. S. Novos agradecimentos, a Melga e Bolota X.
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