O cardeal, ensaísta e poeta, José Tolentino de Mendonça, que completa amanhã 55 anos, foi hoje distinguido com a 37.ª edição do “Prémio Pessoa“, no valor de 60 mil euros.
Nas edições anteriores do “Prémio Pessoa”, foram distinguidos:
2022 – João Luís Barreto Guimarães (cirurgião plástico e poeta)
2021 – Tiago Pitta e Cunha (jurista)
2020 – Elvira Fortunato (investigadora)
2019 – Tiago Rodrigues (actor, dramaturgo, encenador e produtor)
2018 – Miguel Bastos Araújo (geógrafo)
2017 – Manuel Aires Mateus (arquitecto)
2016 – Frederico Lourenço (escritor)
2015 – Rui Chafes (escultor)
2014 – Henrique Leitão (investigador)
2013 – Maria Manuel Mota (investigadora)
2012 – Richard Zenith (investigador, escritor e tradutor)
2011 – Eduardo Lourenço (ensaísta e filósofo)
2010 – Maria do Carmo Fonseca (cientista)
2009 – D. Manuel Clemente (bispo)
2008 – Carrilho da Graça (arquitecto)
2007 – Irene Pimentel (historiadora e investigadora)
2006 – António Câmara (professor catedrático, empresário e investigador)
2005 – Luís Miguel Cintra (actor e encenador)
2004 – Mário Cláudio (escritor)
2003 – José Gomes Canotilho (constitucionalista)
2002 – Manuel Sobrinho Simões (investigador)
2001 – João Bénard da Costa (crítico e historiador de cinema)
2000 – Emmanuel Nunes (compositor)
1999 – Manuel Alegre (poeta) e José Manuel Rodrigues (fotógrafo)
1998 – Eduardo Souto de Moura (arquitecto)
1997 – José Cardoso Pires (escritor)
1996 – João Lobo Antunes (neurocirurgião)
1995 – Vasco Graça Moura (ensaísta)
1994 – Herberto Hélder (poeta)
1993 – Fernando Gil (filósofo)
1992 – Hannah e António Damásio (neurocientistas)
1991 – Cláudio Torres (arqueólogo)
1990 – Menez (pintora)
1989 – Maria João Pires (pianista)
1988 – António Ramos Rosa (poeta)
1987 – José Mattoso (historiador)
O prémio Nobel da Economia 2023 foi hoje atribuído a Claudia Goldin (EUA), “por ter contribuído para o avanço na compreensão dos resultados das mulheres no mercado de trabalho”, ajudando a perceber as razões da persistência de diferencial salarial entre homens e mulheres.
O prémio Nobel da Paz 2023 foi hoje atribuído a Narges Mohammadi (Irão), “pela sua luta contra a opressão das mulheres no Irão e pela sua luta para promover os direitos humanos e a liberdade para todos”.
O prémio Nobel da Literatura 2023 foi hoje atribuído a Jon Olav Fosse (Noruega), “pelas suas peças e prosa inovadoras que dão voz ao indizível”.
Em Portugal, o autor tem diversas obras publicadas, como “A Noite Canta os seus Cantos”, “Inverno”, “Lilás”, “Conferência de Imprensa e Outras Aldrabices”, e “Sou o Vento/Sono/O Homem da Guitarra”.
Mais recentemente, a editora “Cavalo de Ferro” publicou obras como a Trilogia” (2022) e “Septologia I-II” (2022).
O prémio Nobel da Química 2023 foi hoje atribuído aos investigadores Moungi G. Bawendi (França), Louis E. Brus (EUA) e Alexei I. Ekimov (Rússia), “pela a descoberta e síntese de pontos quânticos, nanopartículas tão pequenas que o seu tamanho determina as suas propriedades. Estes componentes mais pequenos da nanotecnologia espalham agora a sua luz nos televisores e nas lâmpadas LED e podem também guiar os cirurgiões na remoção de tecidos tumorais, entre muitas outras coisas”.
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