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Croácia – Espanha – Liga das Nações da UEFA – Final
Croácia – Dominik Livaković, Josip Juranović (112m – Josip Stanišić), Josip Sutalo, Martin Erlić, Ivan Perišić, Luka Modrić, Marcelo Brozović, Mateo Kovačić, Mario Pašalić (61m – Bruno Petković), Luka Ivanušec (78m – Nikola Vlašić)) e Andrej Kramarić (90m – Lovro Majer)
Espanha – Unai Simón, Jesús Navas (97m – Daniel “Dani” Carvajal), Robin Le Normand (78m – José Ignacio “Nacho” Fernández), Aymeric Laporte, Jordi Alba, Rodrigo “Rodri” Hernández, Fabián Ruiz (78m – Mikel Merino), Marco Asensio, Pablo Gavira “Gavi” (87m – Daniel “Dani” Olmo), Yéremi Pino (66m – Ansu Fati) e Álvaro Morata (66m – José Luis “Joselu”)
Desempate da marca de grande penalidade:
1-0 – Nikola Vlašić
1-1 – José Luis “Joselu”
2-1 – Marcelo Brozović
2-2 – Rodrigo “Rodri” Hernández
3-2 – Luka Modrić
3-3 – Mikel Merino
Lovro Majer permitiu a defesa a Unai Simón
3-4 – Marco Asensio
4-4 – Ivan Perišić
Aymeric Laporte rematou à trave
Bruno Petković permitiu a defesa a Unai Simón
4-5 – Daniel “Dani” Carvajal
Cartões amarelos – Pablo Gavira “Gavi” (81m), José Ignacio “Nacho” Fernández (96m) e Rodrigo “Rodri” Hernández (97m); Bruno Petković (90m)
Árbitro – Felix Zwayer (Alemanha)
Stadion Feijenoord “De Kuip”, Roterdão
Depois de Portugal (2019) e França (2021), a Espanha sagrou-se a terceira vencedora do historial da Liga das Nações da UEFA.
Países Baixos – Itália – Liga das Nações da UEFA – 3.º/4.º lugar
Países Baixos – Justin Bijlow, Denzel Dumfries, Lutsharel Geertruida (45m – Georginio Wijnaldum), Virgil van Dijk, Nathan Aké, Mats Wieffer (76m – Johannes “Joey” Veerman), Frenkie de Jong, Xavi Simons (63m – Teun Koopmeiners), Donyell Malen (45m – Steven Bergwijn), Noa Lang (45m – Wout Weghorst) e Cody Gakpo
Itália – Gianluigi Donnarumma, Rafael Tolói, Francesco Acerbi, Alessandro Buongiorno, Federico Dimarco (74m – Leonardo Spinazzola), Davide Frattesi, Bryan Cristante, Marco Verratti (85m – Nicolò Barella), Wilfried Gnonto (63m – Federico Chiesa) , Giacomo Raspadori (63m – Nicolò Zaniolo) e Mateo Retegui (85m – Lorenzo Pellegrini)
0-1 – Federico Dimarco – 6m
0-2 – Davide Frattesi – 20m
1-2 – Steven Bergwijn – 68m
1-3 – Federico Chiesa – 72m
2-3 – Georginio Wijnaldum – 89m
Cartões amarelos – Wout Weghorst (90m); Federico Dimarco (34m), Nicolò Barella (90m) e Francesco Acerbi (90m)
Árbitro – Glenn Nyberg (Suécia)
FC Twente Stadion “De Grolsch Veste”, Enschede
Espanha – Itália – Liga das Nações da UEFA – 1/2 finais
Espanha – Unai Simón, Jesús Navas, Robin Le Normand, Aymeric Laporte, Jordi Alba, Rodrigo “Rodri” Hernández, Mikel Merino (74m – Fabián Ruiz), Rodrigo Moreno (45m – Marco Asensio), Pablo Gavira “Gavi” (68m – Sergio Canales), Yéremi Pino (74m – Ansu Fati) e Álvaro Morata (84m – José Luis “Joselu”)
Itália – Gianluigi Donnarumma, Rafael Tolói, Leonardo Bonucci (45m – Matteo Darmian), Francesco Acerbi, Giovanni Di Lorenzo, Davide Frattesi (76m – Marco Verratti), Jorge Frello Filho “Jorginho” (60m – Bryan Cristante), Nicolò Barella, Leonardo Spinazzola (45m – Federico Dimarco), Ciro Immobile (60m – Federico Chiesa) e Nicolò Zaniolo
1-0 – Yéremi Pino – 3m
1-1 – Ciro Immobile (pen.) – 11m
2-1 – José Luis “Joselu” – 88m
Cartões amarelos – Jordi Alba (45m), Pablo Gavira “Gavi” (57m) e Álvaro Morata (83m); Ciro Immobile (38m) e Nicolò Zaniolo (90m)
Árbitro – Slavko Vinčić (Eslovénia)
FC Twente Stadion “De Grolsch Veste”, Enschede
Países Baixos – Croácia – Liga das Nações da UEFA – 1/2 finais
Países Baixos – Justin Bijlow, Denzel Dumfries (85m – Noa Lang), Lutsharel Geertruida, Virgil van Dijk, Nathan Aké (105m – Tyrell Malacia), Mats Wieffer (75m – Georginio Wijnaldum), Teun Koopmeiners, Frenkie de Jong, Donyell Malen (75m – Steven Bergwijn), Cody Gakpo (105m – Marten de Roon) e Xavi Simons (64m – Wout Weghorst)
Croácia – Dominik Livaković, Josip Juranović (78m – Josip Juranović), Josip Sutalo (91m – Bruno Petković), Domagoj Vida, Ivan Perišić, Marcelo Brozović, Luka Modrić (119m – Borna Barišić), Mateo Kovačić (85m – Lovro Majer), Mario Pašalić, Luka Ivanušec (78m – Nikola Vlašić) e Andrej Kramarić (90m – Martin Erlić)
1-1 – Andrej Kramarić (pen.) – 55m
1-2 – Mario Pašalić – 72m
2-2 – Noa Lang – 90m+6
2-4 – Luka Modrić (pen.) – 116m
Cartões amarelos – Frenkie de Jong (38m), Teun Koopmeiners (94m) e Tyrell Malacia (116m); Mateo Kovačić (17m), Mario Pašalić (24m), Marcelo Brozović (64m) e Dominik Livaković (90m)
Árbitro – István Kovács (Roménia)
Stadion Feijenoord “De Kuip”, Roterdão
Liga das Nações da UEFA – 2022/23 – 6.ª Jornada
LIGA A
Grupo 1 – Aústria-Croácia – 1-3 / Dinamarca-França – 2-0
1º Croácia, 13; 2º Dinamarca, 12; 3º França, 5; 4º Áustria, 4
Grupo 2 – Portugal-Espanha – 0-1 / Suíça-R. Checa – 2-1
1º Espanha, 11; 2º Portugal, 10; 3º Suíça, 9; 4º R. Checa, 4
Grupo 3 – Hungria-Itália – 0-2 / Inglaterra-Alemanha – 3-3
1º Itália, 11; 2º Hungria, 10; 3º Alemanha, 7; 4º Inglaterra, 3
Grupo 4 – País Gales-Polónia – 0-1 / Países Baixos-Bélgica – 1-0
1º Países Baixos, 16; 2º Bélgica, 10; 3º Polónia, 7; 4º País Gales, 1
Os vencedores de cada um dos grupos (Croácia, Espanha, Itália e Países Baixos) disputarão a fase final (“final four”) desta competição da UEFA, prevista realizar em Junho de 2023. Os últimos classificados de cada grupo (Áustria, R. Checa, Inglaterra e País de Gales) são despromovidos à Liga B (edição de 2024/25).
Portugal – Espanha (Liga das Nações – 6.ª Jornada)
Portugal – Diogo Costa, João Cancelo, Danilo Pereira, Rúben Dias, Nuno Mendes, William Carvalho (78m – Rafael Leão), Rúben Neves (89m – João Félix), Bruno Fernandes, Bernardo Silva (73m – João Mário), Diogo Jota (78m – Vítor Ferreira “Vitinha”) e Cristiano Ronaldo
Espanha – Unai Simón, Dani Carvajal, Hugo Guillamón (45m – Sergio Busquets), Pau Torres, José Gayà, Carlos Soler (60m – Pedri), Rodri, Koke (60m – Gavi), Ferran Torres (73m – Nico Williams), Pablo Sarabia (60m – Yéremy Pino) e Álvaro Morata
0-1 – Álvaro Morata – 88m
Cartões amarelos – Bernardo Silva (46m), Nuno Mendes (83m) e João Félix (90m); Hugo Guillamón (31m) e Dani Carvajal (55m)
Árbitro – Daniele Orsato (Itália)
O que mais surpreendeu nesta partida não foi o seu desfecho, mas, em contraponto, a forma como a Espanha se apresentou em Braga, com uma exibição muito distante dos seus melhores dias, denotando insuspeitas fragilidades, decorrentes de alguma menor qualidade a nível individual, comparativamente a outros conjuntos espanhóis recentes.
De facto, durante toda a primeira parte, a equipa espanhola, com uma posse de bola estereotipada e completamente estéril, não deu, nunca, sinais daquela selecção afirmativa, que se impunha frente a qualquer adversário, tendo, ao invés, sido Portugal a criar os lances de maior perigo, como foi o caso, mais flagrante, do remate de Bruno Fernandes à malha lateral, tendo também Cristiano Ronaldo mostrado desinspiração num par de outros lances.
Este estado de coisas foi-se mantendo durante o quarto de hora inicial do segundo tempo, altura em que Luis Enrique – sem nada a perder – começou a “agitar as águas”, colocando sucessivamente em campo os jovens Pedri (19 anos), Gavi (18 anos), Pino (19 anos) e Nico Williams (20 anos).
A partir daí, se a selecção portuguesa já fora dando indícios de que o resultado a satisfazia – actuando quase sempre na expectativa –, passou, assumidamente, a “especular” com o jogo, procurando fazer a gestão do tempo; não tendo as substituições, tardias (em especial as entradas de Vitinha e Rafael Leão), resultado na alteração desse estado de espírito, não se tendo conseguido, sequer, aproveitar o maior balanceamento ofensivo espanhol.
À medida que o tempo se escoava, a Espanha foi empurrando cada vez mais a equipa portuguesa para o seu reduto defensivo, de onde, praticamente, não conseguiu sair nos derradeiros dez minutos.
O golo – com Morata a surgir completamente solto na zona da pequena área, a empurrar a bola, sem dificuldade, para o fundo da baliza –, que se ia já antecipando, apenas acabou por chegar tarde no jogo, mas, claro, no “timing” perfeito para a formação espanhola.
Depois do que sucedera na fase de qualificação para o Mundial, Portugal – tendo-se “posto a jeito” de novo – voltava a deixar escapar o apuramento (directo), nos últimos instantes do desafio final, quando, em ambos os casos (frente à Sérvia e à Espanha), apenas necessitava de empates caseiros.
Depois do “brilharete” de Praga, este jogo de Braga deixou “más sensações” para o Mundial, com início daqui a menos de dois meses. Têm a palavra os responsáveis, que deverão reflectir, nomeadamente sobre o modelo de jogo e atitude, e agir de forma atempada.
Liga das Nações da UEFA – 2022/23 – 5.ª Jornada
LIGA A
Grupo 1 – Croácia-Dinamarca – 2-1 / França-Aústria – 2-0
1º Croácia, 10; 2º Dinamarca, 9; 3º França, 5; 4º Áustria, 4
Grupo 2 – R. Checa-Portugal – 0-4 / Espanha-Suíça – 1-2
1º Portugal, 10; 2º Espanha, 8; 3º Suíça, 6; 4º R. Checa, 4
Grupo 3 – Alemanha-Hungria – 0-1 / Itália-Inglaterra – 1-0
1º Hungria, 10; 2º Itália, 8; 3º Alemanha, 6; 4º Inglaterra, 2
Grupo 4 – Polónia-Países Baixos – 0-2 / Bélgica-País Gales – 2-1
1º Países Baixos, 13; 2º Bélgica, 10; 3º Polónia, 4; 4º País Gales, 1
Os vencedores de cada um dos grupos disputarão a fase final (“final four”) desta competição da UEFA, prevista realizar em Junho de 2023. O último classificado de cada grupo será despromovido à Liga B (edição de 2024/25).
R. Checa – Portugal (Liga das Nações – 5.ª Jornada)
R. Checa – Tomáš Vaclík, David Zima, Jakub Brabec (22m – Ondřej Kúdela), Václav Jemelka, Vladimír Coufal, Tomáš Souček (77m – Jan Kuchta), Alex Král, Jaroslav Zelený (63m – Adam Vlkanova), Antonín Barák (63m – Petr Ševčík), Adam Hložek (63m – Václav Černý) e Patrik Schick
Portugal – Diogo Costa, Diogo Dalot, Rúben Dias, Danilo Pereira (83m – João Mário), Mário Rui, William Carvalho (77m – João Palhinha), Bruno Fernandes (77m – Matheus Nunes), Rúben Neves, Bernardo Silva (67m – Ricardo Horta), Cristiano Ronaldo e Rafael Leão (67m – Diogo Jota)
0-1 – Diogo Dalot – 33m
0-2 – Bruno Fernandes – 45m
0-3 – Diogo Dalot – 52m
0-4 – Diogo Jota – 82m
Cartões amarelos – Não houve
Árbitro – Srđan Jovanović (Sérvia)
É difícil fazer a “leitura” de um jogo sem deixar que, de alguma forma, a mesma seja “contaminada” pelo resultado.
Os números finais – sendo que ficaram, ainda, mais alguns “golos” por marcar – expressam uma superioridade incontestável da equipa portuguesa, em reflexo de uma boa exibição, em especial a nível do sector nevrálgico do meio-campo.
Mas o jogo não foi pleno de facilidades. Poderá até especular-se: se a R. Checa tem convertido a grande penalidade, que, já em período de compensação do primeiro tempo, lhe permitira reduzir a desvantagem para 1-2, como teria evoluído a partida na segunda metade?
Depois de uma meia hora inicial em que não houve um claro domínio de qualquer das equipas, Portugal inaugurou o marcador na sequência de um lance iniciado por Diogo Dalot, com o próprio defesa lateral direito a ir conclui-lo: após ter passado a Bruno Fernandes, este cruzou, não tendo Cristiano Ronaldo conseguido desviar, escapando-se a bola para a zona do segundo poste, onde surgiu Rafael Leão – que teve o mérito de não dar o lance por perdido – a assistir Diogo Dalot, que tinha acompanhado o ataque.
E quando se pensava ir para o intervalo com 1-0, uma jogada colectiva, com William Carvalho a “descobrir” Mário Rui no flanco esquerdo, que faria um bom cruzamento, para Bruno Fernandes, na zona da pequena área, desviar para o fundo da baliza.
E, num ápice, lance na grande área portuguesa, com a bola a bater na mão de Ronaldo (que pareceu procurar proteger a face), originando a sanção de grande penalidade (por via do “VAR”), que Schick remataria por alto. Um lance que terá (pelo seu desfecho) reforçado a confiança da selecção nacional, enquanto, em paralelo, impediu um maior estímulo do conjunto adversário.
O “herói” improvável seria Diogo Dalot, a bisar na partida, poucos minutos depois do recomeço, sentenciando definitivamente o desfecho do encontro. Atrevendo-se novamente em zonas mais adiantadas do terreno, tirou mesmo um adversário do caminho, antes de rematar com êxito para a baliza.
A intensidade de jogo cairia, com naturalidade, com as duas formações “conformadas” com o resultado. Só já próximo do final Diogo Jota voltaria a “agitar as águas”, ampliando para um robusto 4-0, dando perfeita sequência a desvio de cabeça de Cristiano Ronaldo, ao primeiro poste.
Voltando ao início: uma vitória categórica, por números inusuais, frente a adversários desta craveira, e, para mais, em terreno alheio, de uma equipa personalizada, a carburar bem, e a dar sinais de grande confiança.
Beneficiando do imprevisto desaire da Espanha, derrotada, em casa, pela Suíça, Portugal retoma a liderança do grupo, abordando assim a “final” da próxima terça-feira, recebendo a turma espanhola, em vantagem, necessitando apenas de um empate para garantir o apuramento para a “Final 4” da Liga das Nações.
Liga das Nações da UEFA – 2022/23 – 4.ª Jornada
LIGA A
Grupo 1 – Dinamarca-Aústria – 2-0 / França-Croácia – 0-1
1º Dinamarca, 9; 2º Croácia, 7; 3º Áustria, 4; 4º França, 2
Grupo 2 – Espanha-R. Checa – 2-0 / Suíça-Portugal – 1-0
1º Espanha, 8; 2º Portugal, 7; 3º R. Checa, 4; 4º Suíça, 3
Grupo 3 – Inglaterra-Hungria – 0-4 / Alemanha-Itália – 5-2
1º Hungria, 7; 2º Alemanha, 6; 3º Itália, 5; 4º Inglaterra, 2
Grupo 4 – Países Baixos-País Gales – 3-2 / Polónia-Bélgica – 0-1
1º Países Baixos, 10; 2º Bélgica, 7; 3º Polónia, 4; 4º País Gales, 1
Os vencedores de cada um dos grupos disputarão a fase final (“final four”) desta competição da UEFA, prevista realizar em Junho de 2023. O último classificado de cada grupo será despromovido à Liga B (edição de 2024/25).
A Liga das Nações apenas será retomada, para disputa das duas últimas rondas da fase de grupos, a partir do próximo dia 22 de Setembro.
Suíça – Portugal (Liga das Nações – 4.ª Jornada)
Suíça – Jonas Omlin, Silvan Widmer (45m – Renato Steffen), Manuel Akanji, Nico Elvedi, Ricardo Rodríguez (79m – Leonidas Stergiou), Remo Freuler, Granit Xhaka, Djibril Sow (79m – Michel Aebischer), Xherdan Shaqiri (21m – Noah Okafor), Breel Embolo (65m – Steven Zuber) e Haris Seferović
Portugal – Rui Patrício, João Cancelo, Pepe, Danilo Pereira, Nuno Mendes, Bruno Fernandes (74m – Mattheus Nunes), Rúben Neves (82m – Ricardo Horta), Otávio (45m – Gonçalo Guedes), Rafael Leão (62m – Diogo Jota), Vítor Ferreira “Vitinha” (62m – Bernardo Silva) e André Silva
1-0 – Haris Seferović – 1m
Cartões amarelos – Silvan Widmer (34m) e Jonas Omlin (80m); Danilo Pereira (13m) e João Cancelo (59m)
Árbitro – Fran Jović (Croácia)
Bastou um golo de Seferović, ainda antes de completado o minuto inicial da partida, para a configuração do grupo de Portugal ter mudado bastante, com a Espanha a assumir a liderança, o que deverá ditar a necessidade de a equipa portuguesa derrotar os espanhóis, na derradeira ronda desta fase de apuramento, para poder qualificar-se para a “Final Four”.
Entrando a perder, a selecção nacional não conseguiria, durante toda a primeira parte, assentar o jogo, de forma a poder impor a sua superioridade técnica. Na segunda metade, perante uma já inofensiva equipa da Suíça, Portugal insistiu bastante na tentativa de ataque à baliza contrária, mas acabaria por se impor a segurança defensiva, em especial com o guardião Omlin a negar uma “mão cheia” de oportunidades de golo aos avançados portugueses, também desinspirados na finalização.
O desfecho – que vem complicar bastante as contas – acaba por ser um castigo pesado para a inoperância atacante da turma portuguesa, em contraponto à grande eficácia suíça. A Liga das Nações apenas será retomada em Setembro, com Portugal a passar a necessitar, agora, de empatar na R. Checa e ganhar à Espanha, em casa.