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Mundial 2022 – Final

Melhores Marcadores:

  • 8 golos – Kylian Mbappé (França)
  • 7 golos – Lionel Messi (Argentina)
  • 4 golos – Julián Álvarez (Argentina) e Olivier Giroud (França)
  • 3 golos – Álvaro Morata (Espanha), Bukayo Saka (Inglaterra), Cody Gakpo (Países Baixos), Enner Valencia (Equador), Gonçalo Ramos (Portugal), Marcus Rashford (Inglaterra) e Richarlison (Brasil)
  • 2 golos – Aleksandar Mitrović (Sérvia), Andrej Kramarić (Croácia), Breel Embolo (Suíça), Bruno Fernandes (Portugal), Cho Gue-sung (Coreia do Sul), Ferrán Torres (Espanha), Giorgian De Arrascaeta (Uruguai), Harry Kane (Inglaterra), Kai Havertz (Alemanha), Mehdi Taremi (Irão), Mohammed Kudus (Ghana), Neymar (Brasil), Niclas Füllkrug (Alemanha), Rafael Leão (Portugal), Ritsu Dōan (Japão), Robert Lewandowski (Polónia), Salem Al-Dawsari (A. Saudita), Vincent Aboubakar (Camarões), Wout Weghorst (Países Baixos) e Youssef En-Nesyri (Marrocos)

18 Dezembro, 2022 at 6:56 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – Final – Argentina – França

Argentina França 2-2 (3-3 a.p.) (4-2 g.p.)

Argentina Emiliano Martínez, Nahuel Molina (91m – Gonzalo Montiel), Cristian Romero, Nicolás Otamendi, Nicolás Tagliafico (120m – Paulo Dybala), Rodrigo de Paul (102m – Leandro Paredes), Enzo Fernández, Alexis Mac Allister (116m – Germán Pezzella), Lionel Messi, Ángel Di María (64m – Marcos Acuña) e Julián Álvarez (102m – Lautaro Martínez)

França Hugo Lloris, Jules Koundé (120m – Axel Disasi), Raphaël Varane (113m – Ibrahima Konaté), Dayot Upamecano, Theo Hernández (71m – Eduardo Camavinga), Aurélien Tchouaméni, Ousmane Dembélé (41m – Randal Kolo Muani), Antoine Griezmann (71m – Kingsley Coman), Adrien Rabiot (96m – Youssouf Fofana), Kylian Mbappé e Olivier Giroud (41m – Marcus Thuram)

1-0 – Lionel Messi (pen.) – 23m
2-0 – Ángel Di María – 36m
2-1 – Kylian Mbappé (pen.) – 80m
2-2 – Kylian Mbappé – 81m
3-2 – Lionel Messi – 108m
3-3 – Kylian Mbappé (pen.) – 118m

Desempate da marca de grande penalidade
0-1 – Kylian Mbappé
1-1 – Lionel Messi
Kingsley Coman permitiu a defesa a Emiliano Martínez
2-1 – Paulo Dybala
Aurélien Tchouaméni rematou ao lado
3-1 – Leandro Paredes
3-2 – Randal Kolo Muani
4-2 – Gonzalo Montiel

Cartões amarelos – Enzo Fernández (45m), Marcos Acuña (90m), Leandro Paredes (114m), Gonzalo Montiel (116m) e Emiliano Martínez (desempate “penalties”); Adrien Rabiot (55m), Marcus Thuram (87m) e Olivier Giroud (90m)

Árbitro – Szymon Marciniak (Polónia)

Lusail Stadium – Lusail, Al Daayen (18h00 / 15h00)

Este foi um Mundial em que, de alguma forma, nos foi “roubado” o prazer do futebol, não sendo possível separar a envolvente em que foi realizado. Foi como que uma prova “clandestina”, da qual, por opção própria, muitos se afastaram, ou reduziram ao mínimo a ligação.

Paradoxalmente, viria a ter, porventura, a mais épica das finais da história da competição. Um jogo fantástico, verdadeiramente o cume da modalidade, sobretudo no último quarto de hora dos 90 minutos e no prolongamento.

Uma final extraordinária que, verdadeiramente, nenhuma equipa merecia perder, em que, caso tal fosse possível, seria muito apropriada uma salomónica partilha do troféu.

A Argentina começou por ter o enorme mérito de enfrentar, “olhos nos olhos”, a detentora do título, não especulando, assumindo, desde o início, que queria ganhar o jogo. Lionel Scaloni surpreendeu, com a aposta (ganha) em Di María, actuando no flanco esquerdo, bem junto à linha, constituindo-se num “quebra-cabeças” para a defesa contrária.

Numa primeira parte praticamente sem falhas da selecção sul-americana, com uma exibição de grande versatilidade, conquistando, ainda relativamente cedo, uma preciosa vantagem, de dois golos, que conseguiu gerir durante quase toda a partida, não seria expectável o que viria a suceder a partir dos 75 minutos.

Seria o próprio Di María a dar o primeiro sinal, desperdiçando uma grande ocasião, pouco passava dos quinze minutos de jogo. Mas não demoraria até “arrancar” uma grande penalidade a favor da sua equipa (tendo o árbitro considerado faltoso o contacto de Dembélé). Para, menos de um quarto de hora volvido, num lance exemplar de contra-ataque, o antigo benfiquista, face a face com Lloris, não perdoar, ampliando a contagem.

Deschamps reagiu prontamente, com duas alterações no “onze” ainda antes do intervalo. Mas a Argentina continuaria a controlar o jogo, durante cerca de meia hora, já na segunda parte.

Eis quando, traduzindo o “forcing” final da França, num ápice – em menos de dois minutos, entre os 80 e os 81 – surgiria Mbappé a vincar a sua posição, restabelecendo, de forma empolgante, a igualdade a dois golos, o segundo deles uma “obra-prima”, a coroar a explosividade que a equipa soubera, nessa fase, fazer vir ao de cima.

Pensou-se que a saída de Di María (já sem “gás” para mais) teria sido prematura, e que dificilmente a Argentina conseguiria suster o ascendente psicológico que a França conseguira resgatar.

Ainda antes do final do tempo regulamentar, Rabiot podia ter consumado a reviravolta, o que lhe foi negado por Emiliano Martínez; para, de imediato, ser Messi a ver Lloris salvar a sua equipa.

Tal constituiria, ainda assim, um importante tónico para os argentinos no prolongamento, que voltaram a acreditar. Já depois de Lautaro Martínez ter desperdiçado outra boa oportunidade, Messi bisaria (numa pouco ortodoxa recarga a remate de Lautaro, defendido pelo guardião francês), recolocando a sua equipa na frente.

Mas a França não se entregava: faltavam dois escassos minutos para o termo do tempo extra quando Mbappé completou um excepcional “hat-trick” (chegando aos oito golos neste Mundial)!

Daí até final – inclusivamente já depois dos 120 minutos –, com o “jogo partido”, qualquer das equipas podia ainda ter evitado o desempate por “penalties”: primeiro, foi Martínez, com uma “espargata”, a bloquear, com o pé, um remate com “selo de golo” de Kolo Muani, numa sensacional “defesa do Mundial”; havendo ainda tempo para, na resposta, Lautaro falhar outra ocasião soberana. Um verdadeiro thriller!

O resto é história: a formação sul-americana teve absoluta competência, convertendo em golo todas as suas quatro tentativas; apesar de Mbappé ter marcado por quatro vezes nesta final (três delas da marca de grande penalidade, incluindo a do desempate), mais uma brilhante defesa de Martínez e o remate ao lado de Tchouaméni fizeram pender a decisão para a Argentina, na definitiva consagração de Lionel Messi: Campeão Olímpico, Campeão Sul-Americano, vencedor da “Finalíssima” (frente ao Campeão Europeu), enfim Campeão do Mundo!

18 Dezembro, 2022 at 6:55 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – 1/2 finais


Melhores Marcadores:

  • 5 golos – Kylian Mbappé (França) e Lionel Messi (Argentina)
  • 4 golos – Julián Álvarez (Argentina) e Olivier Giroud (França)
  • 3 golos – Álvaro Morata (Espanha), Bukayo Saka (Inglaterra), Cody Gakpo (Países Baixos), Enner Valencia (Equador), Gonçalo Ramos (Portugal), Marcus Rashford (Inglaterra) e Richarlison (Brasil)
  • 2 golos – Aleksandar Mitrović (Sérvia), Andrej Kramarić (Croácia), Breel Embolo (Suíça), Bruno Fernandes (Portugal), Cho Gue-sung (Coreia do Sul), Ferrán Torres (Espanha), Giorgian De Arrascaeta (Uruguai), Harry Kane (Inglaterra), Kai Havertz (Alemanha), Mehdi Taremi (Irão), Mohammed Kudus (Ghana), Neymar (Brasil), Niclas Füllkrug (Alemanha), Rafael Leão (Portugal), Ritsu Dōan (Japão), Robert Lewandowski (Polónia), Salem Al-Dawsari (A. Saudita), Vincent Aboubakar (Camarões), Wout Weghorst (Países Baixos) e Youssef En-Nesyri (Marrocos)

14 Dezembro, 2022 at 10:00 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – 1/4 de final


Melhores Marcadores:

  • 5 golos – Kylian Mbappé (França)
  • 4 golos – Lionel Messi (Argentina) e Olivier Giroud (França)
  • 3 golos – Álvaro Morata (Espanha), Bukayo Saka (Inglaterra), Cody Gakpo (Países Baixos), Enner Valencia (Equador), Gonçalo Ramos (Portugal), Marcus Rashford (Inglaterra) e Richarlison (Brasil)
  • 2 golos – Aleksandar Mitrović (Sérvia), Andrej Kramarić (Croácia), Breel Embolo (Suíça), Bruno Fernandes (Portugal), Cho Gue-sung (Coreia do Sul), Ferrán Torres (Espanha), Giorgian De Arrascaeta (Uruguai), Harry Kane (Inglaterra), Julián Álvarez (Argentina), Kai Havertz (Alemanha), Mehdi Taremi (Irão), Mohammed Kudus (Ghana), Neymar (Brasil), Niclas Füllkrug (Alemanha), Rafael Leão (Portugal), Ritsu Dōan (Japão), Robert Lewandowski (Polónia), Salem Al-Dawsari (A. Saudita), Vincent Aboubakar (Camarões), Wout Weghorst (Países Baixos) e Youssef En-Nesyri (Marrocos)

10 Dezembro, 2022 at 10:00 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – 1/4 de final – Marrocos – Portugal

Marrocos Portugal 1-0

Marrocos Yassine Bounou “Bono”, Achraf Hakimi, Romain Saïss (57m – Achraf Dari), Jawad El Yamiq, Yahya Attiyat-Allah, Sofyan Amrabat, Azzedine Ounahi, Selim Amallah (65m – Walid Cheddira), Hakim Ziyech (82m – Zakaria Aboukhlal), Sofiane Boufal (82m – Yahya Jabrane) e Youssef En-Nesyri (65m – Badr Benoun)

Portugal Diogo Costa, Diogo Dalot (79m – Ricardo Horta), Pepe, Rúben Dias, Raphaël Guerreiro (51m – João Cancelo), Rúben Neves (51m – Cristiano Ronaldo), Bruno Fernandes, Bernardo Silva, Otávio Monteiro (69m – Vítor Ferreira “Vitinha”), João Félix e Gonçalo Ramos (69m – Rafael Leão)

1-0 – Youssef En-Nesyri – 42m

Cartões amarelos – Vitinha (87m); Achraf Dari (70m) e Walid Cheddira (90m)

Cartão vermelho – Walid Cheddira (90m)

Árbitro – Facundo Tello (Argentina)

Al-Thumama Stadium – Doha (18h00 / 15h00)

Este foi um desafio cujo perfil era, em larga medida, expectável, quer a nível da solidez defensiva da selecção de Marrocos (um único golo sofrido nos quatro encontros anteriores, tendo deixado a “zero” adversários da craveira da Croácia, Bélgica e Espanha), como do natural assumir da iniciativa de jogo por parte da equipa portuguesa, que, pelo seu potencial, se perfilava como “favorita”.

O que não estaria no “programa” era sofrer um golo da formação marroquina, o que, claro, aumentaria sobremaneira o grau de dificuldade a transpor.

A verdade é que, desde início, Portugal nunca demonstrou ser capaz de evitar certa ambiguidade: a de, procurando jogar de forma ofensiva, não descurar, em paralelo, a segurança do seu sector mais recuado. Daí, talvez, a entrada em campo de Rúben Neves (apostando também na possibilidade do seu remate de “meia distância”, o que, porém, acabaria por não se proporcionar), por troca com William Carvalho.

Depois da concludente vitória sobre a Suíça, nos 1/8 de final, a equipa nacional voltaria a pecar em termos de ritmo, velocidade, alternâncias de flanco; numa palavra, em criatividade, que pudesse desmontar a organização contrária, que, qual “carraça”, não concedia um “centímetro” de espaço de manobra.

E, mais, desde cedo se constatou que Marrocos poderia ser, de facto, perigoso, porque, cada vez que recuperava a bola, ia mostrando que sabia “o que fazer com ela”, ensaiando rápidas transições, colocando sempre “em sentido” o meio-campo português.

Por seu lado, a selecção de Portugal viria a cair, de forma notoriamente excessiva, nos lançamentos em profundidade, face aos quais o adversário sempre esteve confortável.

Jogando a baixa intensidade, não só se viria a desperdiçar todos os primeiros 45 minutos, como, prestes a findar essa primeira metade, Marrocos chegaria ao tão receado golo. Num lance em que Diogo Costa se atrapalhou com Rúben Dias, surgiu Youssef En-Nesyri a antecipar-se de cabeça e a tocar a bola para o fundo das redes.

Até aí haviam sido escassas as oportunidades da equipa portuguesa, as três passando pelos pés de João Félix, a primeira delas logo nos minutos iniciais. E só depois do golo haveria outro lance de perigo, por Bruno Fernandes. Mas, todas essas tentativas, infrutíferas.

Com dificuldades em organizar o seu jogo, via-se Bernardo Silva a ter de recuar para a posição habitualmente ocupada no terreno por William, para ir “buscar a bola” e iniciar os lances de ataque. Ao intervalo, a opinião dos espectadores era “consensual”: era necessário fazer entrar em jogo Vitinha.

Após novo susto sofrido logo no recomeço, Fernando Santos foi lesto a fazer as primeiras alterações, fazendo entrar os “revoltados” Cancelo e Ronaldo, para os lugares de Guerreiro e Rúben Neves. Portugal avançava no terreno e empurrava ainda mais para trás a equipa de Marrocos, o que, paradoxalmente, aumentava o risco de poder vir a sofrer novo golo…

Logo ficaria a sensação de que – ainda com tanto tempo para jogar (mais de quarenta minutos) – começava a faltar algum discernimento, com a equipa a denotar grande ansiedade e algo precipitada, a querer fazer as coisas “depressa demais”, à medida que o “desespero” ia crescendo.

Perto da hora de jogo Gonçalo Ramos remataria ao lado, para, de seguida, ser outra vez Bruno Fernandes a não conseguir finalizar da melhor forma. Cristiano Ronaldo, com acção muito discreta durante todo o tempo em que esteve em campo, tentaria ainda a conversão de um livre, mas com a bola a embater na barreira. Nada saía bem…

Numa corrida contra o tempo Portugal via-se obrigado a “meter toda a carne no assador”: já após as entradas de Vitinha e Rafael Leão, numa opção de risco total, para os derradeiros dez/quinze minutos, seria o lateral direito Dalot a sair, por troca com Ricardo Horta, balanceando-se a equipa completamente para o ataque.

O conjunto marroquino deixava já transparecer sinais de grande fadiga, acantonando-se em torno da sua grande área, num instinto de auto-defesa, lutando pela “sobrevivência”. Antecipava-se que, caso a turma portuguesa conseguisse levar o jogo para prolongamento, poderia encontrar então maiores “facilidades” para ganhar.

Já em período de compensação Marrocos ficaria reduzido a dez elementos (dois cartões amarelos a Walid Cheddira num espaço de apenas dois minutos), e a situação era de “sufoco” total.

Porém, a ocasião mais “vistosa” de golo só surgiria mesmo a findar a partida, quando Pepe (a jogar, já então – saber-se-ia mais tarde –, com uma fractura no braço), em plena pequena área, não conseguiu dar o melhor desvio, de cabeça, à bola, que viria a sair ao lado.

Portugal, com muita transpiração, mas muito pouca inspiração, não teve a “ponta de sorte” que acabaria por premiar Marrocos, pelo sua grande abnegação, a quem tínhamos de dar os parabéns, sendo a primeira selecção africana a atingir as meias-finais de um Mundial.

Quanto à formação portuguesa, o resultado final obtido nesta competição é, claro, positivo (entre as oito melhores selecções do Mundo), mas, perante o alinhamento de jogos que se lhe deparou na fase a eliminar, a expectativa seria a de se alcançar, pelo menos, as tais semi-finais.

Com “altos e baixos”, num percurso algo irregular, em que se destaca, pela positiva, a exibição frente à Suíça, em contraponto aos desaires sofridos ante a Coreia do Sul e Marrocos, é inevitável acabarmos por ficar, todos, com um “amargo de boca”.

10 Dezembro, 2022 at 5:59 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – 1/8 de final


Melhores Marcadores:

  • 5 golos – Kylian Mbappé (França)
  • 3 golos – Álvaro Morata (Espanha), Bukayo Saka (Inglaterra), Cody Gakpo (Países Baixos), Enner Valencia (Equador), Gonçalo Ramos (Portugal), Lionel Messi (Argentina), Marcus Rashford (Inglaterra), Olivier Giroud (França) e Richarlison (Brasil)
  • 2 golos – Aleksandar Mitrović (Sérvia), Andrej Kramarić (Croácia), Breel Embolo (Suíça), Bruno Fernandes (Portugal), Cho Gue-sung (Coreia do Sul), Ferrán Torres (Espanha), Giorgian De Arrascaeta (Uruguai), Julián Álvarez (Argentina), Kai Havertz (Alemanha), Mehdi Taremi (Irão), Mohammed Kudus (Ghana), Niclas Füllkrug (Alemanha), Rafael Leão (Portugal), Ritsu Dōan (Japão), Robert Lewandowski (Polónia), Salem Al-Dawsari (A. Saudita) e Vincent Aboubakar (Camarões)

6 Dezembro, 2022 at 10:10 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – 1/8 de final – Portugal – Suíça

Portugal Suíça 6-1

Portugal Diogo Costa, Diogo Dalot, Pepe, Rúben Dias, Raphaël Guerreiro, William Carvalho, Bruno Fernandes (87m – Rafael Leão), Bernardo Silva (81m – Rúben Neves), Otávio Monteiro (74m – Vítor Ferreira “Vitinha”), João Félix (74m – Cristiano Ronaldo) e Gonçalo Ramos (74m – Ricardo Horta)

Suíça Yann Sommer, Manuel Akanji, Ricardo Rodríguez, Fabian Schär (45m – Eray Cömert), Edimilson Fernandes, Remo Freuler (54m – Denis Zakaria), Granit Xhaka, Djibril Sow (54m – Haris Seferović), Ruben Vargas (66m – Noah Okafor), Breel Embolo (89m – Ardon Jashari) e Xherdan Shaqiri

1-0 – Gonçalo Ramos – 17m
2-0 – Pepe – 33m
3-0 – Gonçalo Ramos – 51m
4-0 – Raphaël Guerreiro – 55m
4-1 – Manuel Akanji – 58m
5-1 – Gonçalo Ramos – 67m
6-1 – Rafael Leão – 90m

Cartões amarelos – Fabian Schär (43m) e Eray Cömert (59m)

Árbitro – César Arturo Ramos (México)

Lusail Stadium – Lusail, Al Daayen (22h00 / 19h00)

É inevitável: antes do jogo começar (e, também, no final, já depois de terminar, ao recolher, solitário, aos balneários), todas as atenções estavam focadas em Cristiano Ronaldo, com os “holofotes” (câmaras dos repórteres fotográficos) apontados para o “banco” da selecção portuguesa, onde, pela primeira vez, nos últimos largos anos, num desafio de cariz decisivo desta relevância, “foi deixado”.

Durante o jogo, por curiosa coincidência, seria o seu “substituto”, Gonçalo Ramos, a estar em grande evidência, a um nível que poucos julgariam possível, ao conseguir o primeiro “hat-trick” deste Mundial – também o jogador mais novo (21 anos) a alcançá-lo e, igualmente, o primeiro a marcar três golos e dar a assistência para outro tento, em partidas da fase a eliminar de um Campeonato do Mundo, desde a 2.ª edição da competição, em 1934 (altura em que o italiano Schiavio  tinha obtido registo idêntico)!

E, já que se fala em “records”: Portugal, com os seis golos marcados, igualou igualmente a marca de maior número de golos obtidos em encontros dos 1/8 de final de Mundiais, que fora, antes (em 1938!), estabelecida pela Hungria e pelo Brasil.

Quanto ao jogo, em si, teve bastantes pontos de contacto com o que estas mesmas duas selecções tinham disputado há precisamente seis meses (a 5 de Junho), a contar para a Liga das Nações, em que Portugal goleara também, por 4-0, então com um “bis” de… Cristiano Ronaldo.

Alinhando com oito (!) jogadores que não tinham iniciado o desafio ante a Coreia do Sul (para além do guarda-redes, só Dalot e Pepe se mantiveram no “onze” titular), a equipa portuguesa voltou, tal como em Junho, a entrar mal, com dificuldades para encaixar no jogo suíço.

Ao fim de um quarto de hora Portugal parecia não ter ainda “entrado em campo”, quando, num ápice, se colocou em vantagem, fruto de uma excelente execução de Gonçalo Ramos, assistido por João Félix, num remate à meia-volta, a fazer a bola passar pelo “buraco da agulha”, entre o poste e (sobre) o guardião contrário.

Animada com o golo a selecção nacional daria então início a uma das melhores actuações dos últimos tempos, mostrando, a nível colectivo, boas dinâmicas (subsistindo sempre a dúvida de qual a quota-parte que coube efectivamente à sua acção própria, e até que ponto tal beneficiou igualmente da “perda de rumo” suíça que se viria a verificar durante a hora final do encontro).

Para além da muito feliz estreia de Gonçalo Ramos a titular, João Félix terá feito também a sua melhor exibição ao serviço do conjunto português, “enchendo o campo”, curiosamente, manobrando a partir de zona mais recuada do terreno. Diogo Dalot voltou a estar a bom nível, William Carvalho e Otávio garantiram a segurança que habitualmente conferem na zona intermediária.

Se a Suíça ainda ia procurando dar réplica, o segundo tento de Portugal, pouco passava da meia hora – com Pepe, a pouco mais de dois meses de completar 40 anos (!), a elevar-se mais alto que a defensiva contrária, a dar a melhor sequência ao canto cobrado por Bruno Fernandes, cabeceando para o fundo das redes –, seria o definitivo “game changer”; o golo que desarmaria a equipa helvética, a partir daí sem conseguir organizar-se para suster a avalancha ofensiva lusa.

No reatamento da partida, bastariam apenas mais cinco minutos para a formação nacional voltar a marcar, outra vez por Gonçalo Ramos (assistido por Dalot), antecipando-se, à boca da baliza, ampliando a contagem para 3-0, sentenciando definitivamente a contenda. E, logo de seguida, seria o habitualmente discreto Raphaël Guerreiro a estabelecer a goleada, desta feita a passe do mesmo Gonçalo, a culminar uma muito boa jogada de cariz colectivo.

Aproveitando (mais) uma desconcentração defensiva portuguesa, noutro lance de bola parada, a Suíça reduziria ainda para 1-4. Mas a vitória nunca pareceu poder vir a ser ameaçada: menos de dez minutos decorridos chegava o 5.º golo português, o “hat-trick” do jovem Ramos, a isolar-se e a “picar a bola” sobre Sommer, outra vez numa abertura “açucarada” de João Félix.

Com o “Estádio” a pedir a entrada de Ronaldo, Fernando Santos colocaria então em campo – mais tarde do que seria expectável (faltando jogar apenas cerca de um quarto de hora) – o capitão da selecção, ao mesmo tempo que aproveitava para dar alguma “poupança” de esforço aos elementos sujeitos a maior desgaste, como Félix, Ramos e Otávio (e, já na parte final, também a Bernardo Silva e Bruno Fernandes).

Já em tempo de compensação, e, tal como sucedera no desafio com o Ghana, Rafael Leão faria, escassos minutos após ter entrado em campo – numa fantástica execução, a rematar em arco, ao poste mais distante, deixando o guardião “pregado” ao solo – o sexto tento para Portugal, a fixar o resultado numa histórica goleada.

Voltando ao princípio: após o termo do jogo, e já depois de ter ido agradecer os aplausos do público, Cristiano retirou de campo sozinho, como que sentindo que aquela festa (que os restantes jogadores iam fazendo, no centro do terreno), de alguma forma “não era dele”, para a qual terá sentido não ter dado efectivo contributo.

Cristiano Ronaldo transpareceu ser, no seu íntimo, e neste momento, um homem “destroçado”, a precisar que lhe “dêem a mão”. Terá tido uma sensação de  “exclusão” do grupo, como se os amigos o tivessem renegado. Diz o ditado que: «Na cama que farás, nela te deitarás». Pois, está a ter de assimilar, de forma dolorosa, uma lei inexorável da vida: dar lugar a outros.

Num momento de euforia colectiva com esta goleada, fica a ideia de que este ambiente poderá não ser o mais saudável para a nossa selecção, para o resto do Mundial. Será ainda possível reabilitar Cristiano (voltar a trazê-lo de regresso ao seio do grupo)?

Aceitando a sua actual condição, recuperando mentalmente, poderá ter ainda o tal (relevante) contributo a dar à equipa – desde logo nuns quartos-de-final em que se antecipa forte oposição de Marrocos (com forte solidez defensiva), que surpreendeu, eliminando a favorita Espanha.

6 Dezembro, 2022 at 9:59 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – 1/8 de final

2 Dezembro, 2022 at 10:05 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – Resultados e Classificações – 3ª jornada

GRUPO A        Jg  V  E  D   G  Pt  Qatar-Equador.........0-2
P. Baixos  Países Baixos  3  2  1  -  5-1  7  Senegal-Países Baixos.0-2
Senegal    Senegal  3  2  -  1  5-4  6  Qatar-Senegal.........1-3
Equador    Equador  3  1  1  1  4-3  4  Países Baixos-Equador.1-1
Qatar      Qatar  3  -  -  3  1-7  -  Países Baixos-Qatar...2-0
                                    Equador-Senegal.......1-2

GRUPO B        Jg  V  E  D   G  Pt  Inglaterra-Irão.......6-2
Inglaterra Inglaterra  3  2  1  -  9-2  7  EUA-País Gales........1-1
EUA        EUA  3  1  2  -  2-1  5  Inglaterra-EUA........0-0
Irão       Irão  3  1  -  2  4-7  3  País Gales-Irão.......0-2
País Gales País de Gales  3  -  1  2  1-6  1  País Gales-Inglaterra.0-3
                                    Irão-EUA..............0-1

GRUPO C        Jg  V  E  D   G  Pt  Argentina-A. Saudita..1-2
Argentina  Argentina  3  2  -  1  5-2  6  México-Polónia........0-0
Polónia    Polónia  3  1  1  1  2-2  4  Argentina-México......2-0
México     México  3  1  1  1  2-3  4  Polónia-A. Saudita....2-0
A. Saudita A. Saudita  3  1  -  2  3-5  3  Polónia-Argentina.....0-2
                                    A. Saudita-México.....1-2

GRUPO D        Jg  V  E  D   G  Pt  França-Austrália......4-1
França     França  3  2  -  1  6-3  6  Dinamarca-Tunísia.....0-0
Austrália  Austrália  3  2  -  1  3-4  6  França-Dinamarca......2-1
Tunísia    Tunísia  3  1  1  1  1-1  4  Tunísia-Austrália.....0-1
Dinamarca  Dinamarca  3  -  1  2  1-3  1  Tunísia-França........1-0
                                    Austrália-Dinamarca...1-0

GRUPO E        Jg  V  E  D   G  Pt  Espanha-Costa Rica....7-0
Japão      Japão  3  2  -  1  4-3  6  Alemanha-Japão........1-2
Espanha    Espanha  3  1  1  1  9-3  4  Espanha-Alemanha......1-1
Alemanha   Alemanha  3  1  1  1  6-5  4  Japão-Costa Rica......0-1
Costa Rica Costa Rica  3  1  -  2  3-11 3  Japão-Espanha.........2-1
                                    Costa Rica-Alemanha...2-4

GRUPO F        Jg  V  E  D   G  Pt  Bélgica-Canadá........1-0
Marrocos   Marrocos  3  2  1  -  4-1  7  Marrocos-Croácia......0-0
Croácia    Croácia  3  1  2  -  4-1  5  Bélgica-Marrocos......0-2
Bélgica    Bélgica  3  1  1  1  1-2  4  Croácia-Canadá........4-1
Canadá     Canadá  3  -  -  3  2-7  -  Croácia-Bélgica.......0-0
                                    Canadá-Marrocos.......1-2

GRUPO G        Jg  V  E  D   G  Pt  Brasil-Sérvia.........2-0
Brasil     Brasil  3  2  -  1  3-1  6  Suíça-Camarões........1-0
Suíça      Suíça  3  2  -  1  4-3  6  Brasil-Suíça..........1-0
Camarões   Camarões  3  1  1  1  4-4  4  Camarões-Sérvia.......3-3
Sérvia     Sérvia  3  -  1  2  5-8  1  Camarões-Brasil.......1-0
                                    Sérvia-Suíça..........2-3

GRUPO H        Jg  V  E  D   G  Pt  Portugal-Ghana........3-2
Portugal   Portugal  3  2  -  1  6-4  6  Uruguai-Coreia Sul....0-0
Coreia Sul Coreia do Sul  3  1  1  1  4-4  4  Portugal-Uruguai......2-0
Uruguai    Uruguai  3  1  1  1  2-2  4  Coreia Sul-Ghana......2-3
Ghana      Ghana  3  1  -  2  5-7  3  Coreia Sul-Portugal...2-1
                                    Ghana-Uruguai.........0-2

Melhores Marcadores:

  • 3 golos – Álvaro Morata (Espanha), Cody Gakpo (Países Baixos), Enner Valencia (Equador), Kylian Mbappé (França) e Marcus Rashford (Inglaterra)
  • 2 golos – Aleksandar Mitrović (Sérvia), Andrej Kramarić (Croácia), Breel Embolo (Suíça), Bruno Fernandes (Portugal), Bukayo Saka (Inglaterra), Cho Gue-sung (Coreia do Sul), Ferrán Torres (Espanha), Giorgian De Arrascaeta (Uruguai), Kai Havertz (Alemanha), Lionel Messi (Argentina), Mehdi Taremi (Irão), Mohammed Kudus (Ghana), Niclas Füllkrug (Alemanha), Olivier Giroud (França), Richarlison (Brasil), Ritsu Dōan (Japão), Salem Al-Dawsari (A. Saudita) e Vincent Aboubakar (Camarões)

2 Dezembro, 2022 at 10:03 pm Deixe um comentário

Mundial 2022 – Coreia do Sul – Portugal

Coreia do Sul Portugal 2-1

Coreia do Sul Kim Seung-Gyu, Kim Moon-hwan, Kwon Kyung-won, Kim Young-gwon (81m – Son Jun-ho), Kim Jin-su, Jung Woo-young, Lee Jae-sung (66m – Hwang Hee-chan), Hwang In-beom, Lee Kang-in (81m – Hwang Ui-jo), Son Heung-min e Cho Gue-sung (90m – Cho Yu-min)

Portugal Diogo Costa, Diogo Dalot, Pepe, António Silva, João Cancelo, Rúben Neves (65m – Rafael Leão), Ricardo Horta, Matheus Nunes (65m – João Palhinha), Vítor Ferreira “Vitinha” (82m – William Carvalho), João Mário (82m – Bernardo Silva) e Cristiano Ronaldo (65m – André Silva)

0-1 – Ricardo Horta – 5m
1-1 – Kim Young-gwon – 27m
2-1 – Hwang Hee-chan – 90m

Cartões amarelos – Lee Kang-in (36m) e Hwang Hee-chan (90m)

Árbitro – Facundo Tello (Argentina)

Education City Stadium – Al Rayyan, Doha (18h00 / 15h00)

O terceiro e último encontro da fase de grupos só não foi “mais do mesmo” porque Portugal praticamente entrou a ganhar, não dando azo a um sistema defensivo tão rígido por parte do opositor.

À parte isso – e com Fernando Santos a fazer rodar seis jogadores (entradas de Diogo Dalot, António Silva, Ricardo Horta, Matheus Nunes, Vitinha e João Mário, por troca com Nuno Mendes/Raphaël Guerreiro, Rúben Dias, Wiliam Carvalho, Bruno Fernandes, Bernardo Silva e João Félix, em repouso – o ritmo de jogo foi ainda substancialmente mais baixo (em especial na segunda parte, em que, literalmente, se chegou a “arrastar”).

Com o apuramento já previamente confirmado e o 1.º lugar do grupo “prometido” (pouco depois da meia hora de jogo o Uruguai já ganhava por 2-0 ao Ghana, pelo que essa posição só fugiria aos portugueses se os ganeses marcassem três golos e Portugal perdesse por dois golos de diferença), o tempo correu vagarosamente, numa modorra de que ninguém parecia despertar.

O que, por seu lado, convinha aos coreanos, que, enquanto se mantivesse o empate, tinham esperança de que poderia, a qualquer momento, suceder um “golpe de sorte” que lhes proporcionasse o golo, quanto bastava para garantirem o apuramento (desde que o Uruguai não ampliasse a vantagem no outro jogo…).

A entrada de Portugal em campo foi boa, com Dalot a “dar nas vistas”, a subir até à linha de fundo, e a oferecer o golo a Ricardo Horta, que não se fez rogado, finalizando com uma bela execução.

Este tento inaugural não provocaria grandes alterações na forma de jogar das duas equipas, com “sinal mais” da equipa portuguesa, mas os coreanos a procurar oferecer a réplica possível.

Até que, num canto, o primeiro sinal de um “dia de sorte” para a Coreia, com a bola a tabelar nas costas de Cristiano Ronaldo (em acção defensiva), e a sobrar para os pés de Kim Young-gwon, que não desperdiçou a soberana oportunidade.

Para além de Diogo Dalot, Vitinha era quem maior inconformismo demonstrava, a “pedir” um lugar no “onze”. Mas esteve sempre muito desacompanhado, pelo que, ao intervalo, o resultado não destoava da exibição das duas equipas.

O segundo tempo praticamente não tem história… A equipa portuguesa, muito a espaços, lá ia tentando sacudir a letargia, mas nem as substituições operadas tiveram qualquer efeito notório (à parte mais um episódio de manifestação de extrema “azia”, por parte de Cristiano Ronaldo, ao ser substituído, num “desabafo” urbi et orbi, para as câmaras, direccionado ao seleccionador, que «estaria com demasiada pressa para o tirar de campo»).

A verdade é que Cristiano teve uma tarde desastrada, com um cabeceamento completamente desconexo (mesmo que se tratasse de um lance em que a bola não seria fácil de dominar) e mais um par de intervenções pouco condizentes com o seu “estilo”.

Chegava então o momento em que Paulo Bento (ausente do banco, por expulsão no final do jogo da Coreia com o Ghana) entenderia que nada tinha a perder, e, ao contrário, poderia ainda ter “tudo a ganhar”.

E teve toda a “felicidade”, na competência do incansável Son: num pontapé de canto a favor de Portugal, já em período de compensação, os coreanos recuperam a bola, com o jogador do Tottenham a correr velozmente todo o campo, praticamente de baliza a baliza, e, no momento preciso, a libertar o esférico para Hwang Hee-chan fazer o golo da vitória!

Para um “final feliz” da Coreia do Sul, seria ainda necessário esperar – após o termo do desafio – praticamente dez “longos minutos” (a segunda parte do Uruguai-Ghana tinha arrancado quase sete minutos depois do reatamento do Portugal-Coreia, tendo tido ainda um período de compensação mais alargado) para confirmar um histórico apuramento para os 1/8 de final (repetindo as proezas de 2002 – em que tinham também derrotado a selecção portuguesa, acabando por chegar às meias-finais, e de 2010).

Já Portugal a única coisa que poderá ter ganho com este desafio foi uma lição, de humildade, de entrega ao jogo, e de concentração. E uma oportunidade para melhorar (muito) o que de menos bom se fez, talvez dando a devida atenção aos sinais protagonizados por Diogo Dalot e por Vitinha.

2 Dezembro, 2022 at 5:56 pm Deixe um comentário

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