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Grandes duelos (I)

Tendo por mote a evocação do grande duelo que foi a disputa do título de Campeão Mundial de Xadrez, em 1972, entre o recentemente desaparecido Bobby Fischer e Boris Spassky, dou hoje início a uma nova série… sobre “Grandes duelos”.

Começando com a disputa no Grande Prémio do Mónaco de 1992, com Ayrton Senna a defender-se de uma forma épica dos ataques de Nigel Mansell (então com um bólide bastante mais poderoso, tendo vencido todas as 5 provas até aí disputadas nessa época, vindo a alcançar um total de 9 vitórias e a sagrar-se Campeão do Mundo, praticamente com o dobro dos pontos do Vice-Campeão, o seu colega de equipa na Williams, Riccardo Patrese).

Depois do título mundial de Fórmula 1 de 1992, Mansell derivaria a sua carreira para os EUA, onde, em 1993, se sagrou também Campeão de Fórmula Indy, logo no seu ano de estreia.

Ayrton Senna – já então tri-Campeão Mundial (em 1988, 1990 e 1991) -, ao volante de um McLaren, terminaria o Campeonato desse ano no 4º lugar (somando três triunfos nessa época), ainda suplantado por Michael Schumacher.

22 Janeiro, 2008 at 8:52 am Deixe um comentário

MARCAS NA MEMÓRIA (V)

Duas marcas também “clássicas” são as da pasta medicinal Couto e do restaurador Olex!

A pasta medicinal Couto era “a pasta que andava na boca de toda a gente”; “Palavras para quê… é um artista português!”

Já o restaurador Olex, repetia até à exaustão que “Um preto de cabeleira loura ou branco de carapinha não é natural. O que é natural e fica bem é cada um usar o cabelo com que nasceu!”.

Uma marca da década de 70, procurando então intrometer-se no “duopólio” das cervejas Sagres e Superbock, era a da cerveja Clok, que chegou a alcançar alguma notoriedade, com campanhas promocionais percursoras no tempo, patrocinando grandes acontecimentos desportivos, como a Volta a Portugal em Bicicleta. Acabaria por “caír no esquecimento”. Relançada no mercado pela Unicer, em 2002, não vingaria.

Outra marca da nossa infância era a das pastilhas Gorila e Super Gorila.

A fechar, duas marcas mais recentes, mas também mais efémeras: o Juá, detergente para roupa (desaparecido talvez há cerca de 20 anos), que tinha a particularidade de oferecer brindes (copos, taças, jogos, …); e, finalmente (sem ser exactamente uma marca, mas a designação de um produto), as “Bombocas”: “Só há estas… São p’ra mim!”.

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24 Junho, 2005 at 8:47 am 1 comentário

MARCAS NA MEMÓRIA (IV)

Uma marca também histórica é a do Pudim El Mandarim (talvez então o nosso primeiro contacto com produtos de origem asiática!…), um pudim flan instantâneo, embalado em pequenos pacotinhos, com um pó fino, para dissolução em leite.

Subsistem ainda os míticos “Boca-Doce”: «O boca-doce é bom, é bom, é, diz o avô e diz o bebé

Todos conhecemos os “Boca-Doce”: pudins instantâneos (basta misturar água e pó…), baratos, de composição ligeira, que podem ser utilizados em receitas de doçaria mais “elaboradas”.

Nesta área dos produtos alimentares, quem não recorda ainda as Farinhas “Maizena” (de múltiplas utilizações culinárias) e “Predilecta” (“Para o avô, para a avó, para a neta e também para o atleta”)?

A fechar as marcas da memória de hoje, uma famosíssima marca dos anos 70/80, a das batatas fritas “Pála Pála”…

23 Junho, 2005 at 8:53 am 3 comentários

MARCAS NA MEMÓRIA (III)

Na mente de (mais do que) uma geração ficou também um célebre anúncio, o da “Bic laranja escrita fina e da Bic cristal escrita normal”:

bic, bic, bic-bic-bic
bic Laranja – escrita fina
bic Cristal – escrita normal
Duas escritas à sua escolha
bic, bic, bic-bic-bic

Sensivelmente da mesma época (até final dos anos 70), o que foi feito dos “Pirolitos“?! Eram uns refrigerantes, tipo gasosa, sem cápsula (“carica”). A abertura implicava empurrar para dentro da garrafa os berlindes (“pirolitos”) que traziam no gargalo!…

E, a finalizar as memórias de hoje, por onde andará o “Homem da Regisconta”? (Quem não se lembra de como Fernando Girão gritava que a Regisconta era «Aquela Máquina»?… A marca fora também, já anteriormente, publicitada pela voz de Vasco Santana).

22 Junho, 2005 at 8:42 am 7 comentários

MARCAS NA MEMÓRIA (II)

O “Licor Beirão” (“O Licor de Portugal”) é também uma marca que faz parte da nossa história, uma bebida tradicionalmente portuguesa, preparada à base de plantas, cuja fórmula secreta nasceu numa farmácia da Lousã há cerca de 75 anos.

Trata-se, neste caso, de uma marca em expansão: nos últimos 15 anos, a produção subiu de 600 mil garrafas por ano para mais de dois milhões.

Com o seu travo a doce, levemente exótico, tem um paladar suave de uma bebida quente, sendo um óptimo “digestivo”, a tomar (sem gelo!) em quantidades moderadas.

O seu criador, José Carranca Redondo, deixou-nos na passada semana. Carranca Redondo foi pioneiro em Portugal na publicidade de estrada, desde meados do século XX, tendo recorrido mesmo, na década de 60, a um cartaz com um “slogan equívoco” (pela sua dupla conotação, também associada a Salazar): “O Beirão de quem todos gostam!”.

Uma marca que, durante muito tempo, me intrigou, pelo sua denominação peculiar e pela sua relativamente forte presença na rua, nomeadamente na década de 70, era a do “Nitrato do Chile”.

O que é o “Nitrato do Chile”? Trata-se de «Um mineral comercial composto principalmente por “nitrato de sódio” dos depósitos de cascalho no Chile. Antes do processo de oxidação da amônia para nitratos a maioria do salitre chileno era usado pela indústria química; hoje é usado principalmente na agricultura como fonte de nitrogénio»; portanto, basicamente um adubo!

Porquê do Chile? O Chile foi o maior produtor de Salitre do mundo de 1850 a 1930!…

A propósito, recordo também uma marca quase omnipresente nesses anos, nas estradas de Portugal – com o desenho de um enorme “G” – a dos pneus “Mabor General” (o “pneu português com mais anos de experiência”).

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21 Junho, 2005 at 8:44 am 4 comentários

MARCAS NA MEMÓRIA (I)

Em 1928, escreveu Fernando Pessoa a propósito da Coca-Cola: “Primeiro, estranha-se. Depois, entranha-se“. Este era o “slogan” previsto para o lançamento da Coca-Cola em Portugal… o qual viria a ser interdito pelas autoridades, por, alegadamente, se tratar de um produto susceptível de criar habituação!

Ao longo dos tempos, há marcas (comerciais) que, tendo deixado a sua “marca” em determinado período, passaram entretanto, por uma razão ou outra, a fazer parte da memória.

Nesta semana, proponho uma pequena viagem por algumas dessas marcas, que tendo deixado “marca”, praticamente “passaram à história”.

E, se a Coca-Cola apenas faria a sua entrada em Portugal em 1977 (!) – apesar de ser já comercializada nas então designadas províncias ultramarinas, antes do “25 de Abril” – existia já antes uma “cola”, a “Spur Cola”, da Canada Dry!

As origens da Canada Dry remontam a 1890, quando o farmacêutico John J. McLaughlin produziu uma “soda water” para mistura em sumos. A empresa seria criada em 1904, ano do nascimento do “Canada Dry Pale Dry Ginger Ale”, o “Ginger Ale” que daria fama à marca.

A introdução da “cola” na gama de produtos ocorreria apenas em 1943.

A Canada Dry seria a primeira grande companhia a lançar as suas bebidas em latas (1953) e também a percursora das bebidas sem açúcar (1964).

Em Portugal, a Unicer produziu os produtos Spur Cola, Ginger Ale e Água Tónica.

A Spur Cola – com um sabor característico, a cola -, seria vítima da forte concorrência dos anos 80 entre a Coca-Cola e a Pepsi, que viria a consagrar a primeira como líder incontestado de mercado, acabando por desaparecer (?) dos escaparates.

20 Junho, 2005 at 8:27 am 2 comentários

HERDEIROS (V)

O cargo de Presidente dos Estados Unidos da América é a função de maior poder no Mundo.

Como imaginar que pudesse ter um carácter “dinástico” ou hereditário? Qual a probabilidade de um filho Bush suceder ao pai Bush? Na América, tudo é possível, com a ajuda de uns milhões de dólares… Até um confronto G. W. Bush vs. Hillary Clinton!

É verdade que o “fundador do clã Kennedy” procurara criar condições para que o seu filho mais velho fosse Presidente; não tendo sido possível, apostou então em J. F. Kennedy e, posteriormente, de forma sucessiva, os seus irmãos seriam também candidatos à Casa Branca.

Exemplos de sucessões (conseguidas ou tentadas) na política há bastantes – os Gandhi (na Índia), Kadhafi (Líbia), Mobutu (Zaire), Kabila (Congo), Sukarno (Indonésia), Hafez al-Assad (Síria), os Butho (Paquistão), os Duvalier (Haiti), a dinastia Kim (da Coreia do Norte), ou o caso mais flagrante de culto de personalidade, o de Péron e as esposas Evita e Isabel (na Argentina)… -, mas caracterizam, mais em geral, regimes sul-americanos, africanos ou asiáticos; em Democracia, não existem dinastias políticas… (Adenauer, Churchill, De Gaulle, Kohl, Thatcher, Olof Palme tiveram filhos?).

Dois casos particulares a concluir: o português e o chileno.

No Chile, Salvador Allende, o Presidente comunista, morto no Golpe de Pinochet, de 11 de Setembro de 1973, tem na sua filha Isabel Allende uma “legítima” sucessora. O seu percurso foi diverso; depois de uma carreira literária, 30 anos passados sobre a deposição do pai – e após 16 anos de exílio no México -, a entretanto nomeada Presidente do Partido Socialista seria eleita para o cargo de Presidente da Câmara de Deputados (que o pai desempenhara também), como que numa reprise da democracia, após o longo “reinado” (de 17 anos) de Pinochet.

Em Portugal, Mário Soares, ele próprio sucessor de uma importante personalidade do nosso passado (o criador do Colégio Moderno), ao longo de uma luta política de décadas, foi trilhando passo a passo o longo caminho (uma verdadeira “maratona”) que o conduziria ao cargo mais elevado da nação. O filho João Soares sempre teve grandes dificuldades em conseguir saír da sua sombra. O apelido que “carrega” é demasiado pesado para que conseguisse impor-se por si próprio. Conseguiria chegar a Presidente da Câmara de Lisboa, mas a (inesperada) derrota autárquica de 2001 terá significado o fim das suas ambições políticas.

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21 Maio, 2004 at 11:05 am

HERDEIROS (IV)

No cinema, Francis Ford Copolla e a filha Sofia Copolla são casos de sucesso; a filha, depois de uma não muito bem sucedida experiência como actriz (entre outros, em “O Padrinho”, dirigido pelo pai), viria a afirmar-se como realizadora (“Virgens Suicidas” e “Lost in Translation”).

Contrariamente ao que se verifica no Automobilismo, e talvez de forma surpreendente, não serão tão frequentes os exemplos de futeblistas “famosos”, filhos de futebolistas.

Em Portugal, a dupla de maior êxito foi sem dúvida a formada por José Águas e Rui Águas. Também do Benfica, recordo os Mário Wilson pai e filho; os Simões; o jovem Veloso (integrante das selecções juniores de Portugal), filho de António Veloso; estará ainda por demonstrar a capacidade do filho de João Vieira Pinto. No Sporting, o caso de Morato. Na actualidade, o caso de maior sucesso é o de Ricardo Sousa, filho de António Sousa.

José Águas, nascido em Angola, seria contratado pelo Benfica em 1950, na sequência de uma digressão da equipa à então província ultramarina. Em 13 épocas ao serviço do Benfica, sagrou-se bi-Campeão Europeu (foi o capitão, que teve a honra de erguer a Taça), sendo também o melhor marcador da prova. Foi Campeão Nacional por 5 vezes, tendo ainda vencido 7 Taças de Portugal. Conquistou o título de melhor marcador no Campeonato por 5 vezes (um record… até à chegada de Eusébio); em 282 jogos, marcou 290 golos.

O filho, Rui Águas, “carregando a pesada herança” do nome, acabaria contudo por conseguir adquirir dreito a ser conhecido pelo nome próprio e não como o “filho de…”. Os seus golos reconduziriam o Benfica à final da Taça dos Campeões Europeus, em 1988 (20 anos depois da anterior presença), sagrando-se também – tal como o pai – melhor marcador da prova. Seria também o melhor marcador do Campeonato em 1991. Foi 3 vezes Campeão Nacional, vencendo também 3 Taças de Portugal.

Em actividade actualmente, Ricardo Sousa, uma espécie de “Platini português”, é um exímio marcador de livres (o que resultará da tal “genética”, ou então das aulas que o pai lhe deu…). Passou pelas camadas jovens do FC Porto. Viveu a glória com a conquista da Taça de Portugal ao serviço do Beira-Mar (treinado pelo pai!), regressou ao FC Porto, onde não foi feliz, sendo emprestado ao Belenenses; voltaria a afirmar-se este ano no Boavista, em que foi considerado um dos melhores jogadores do Campeonato. O pai, António Sousa foi “só” Campeão Europeu, pelo FC Porto, em 1987.

[1327]

20 Maio, 2004 at 8:58 am

HERDEIROS (III)

No que à música respeita, os exemplos que aqui recordo são: Julio Iglesias e os filhos Enrique e Julio; Paul McCartney e a filha Stella McCartney; Elis Regina e Maria Rita; e Ravi Shankar e Norah Jones.

Enrique e Julio Iglesias Jr. não terão tido também facilidades em se “libertar” da presença “tutelar” do pai (principalmente o segundo, com um estilo de música similar). E, no entanto, Enrique e o pai “competem” hoje, chegando a “defrontar-se” em tournées simultâneas, tornados “rivais à força” pelos seus agentes promotores de espectáculos, em Espanha e na comunidade hispânica de Miami. Isto, claro, sem esquecer os respectivos “públicos-alvo”, um pouco à imagem das respectivas idades. Julio Jr., com uma carreira mais “oscilante” não terá conseguido ainda impor-se definitivamente pelo que realmente é, sem o estigma de assinar com o mesmo nome do pai.

No caso da filha de Paul McCartney, Stella McCartney, uma forma de “tornear” as dificuldades em “saír da sombra do pai”, poderá ter sido a opção por uma carreira noutra área. Aos 31 anos, Stella impôs o seu nome no mundo da moda, sendo hoje uma famosa estilista, com uma marca reconhecida.

Maria Rita nunca quis cantar uma música de Elis. Talvez porque a voz da filha seja a voz da mãe; a genética a ditar as suas leis… (Maria Rita é também filha do pianista César Camargo Mariano). Mas, inegavelmente, o talento de Maria Rita pertence-lhe por inteiro; apesar de, com 26 anos, estar ainda na fase de lançamento da carreira (um único disco editado), não será difícil augurar-lhe “altos voos”. Até porque Elis é um “mito”, sempre presente na sua “ausência” (desde os 4 anos da filha), o que pode de alguma forma facilitar o percurso próprio e autónomo de Maria Rita.

Também Norah Jones poderá de alguma forma beneficiar de, tendo o pai Ravi Shankar no mundo da música (aos 83 anos, um dos maiores “músicos” dos tempos modernos), “não competir directamente com ele”, afirmando-se na sua “independência”, por via dos 5 Grammy Awards que conquistou já, numa evolução para o mundo do jazz, à margem da herança da música clássica indiana. Na cena musical, encontra-se igualmente a irmã Anoushka Shankar, partilhando mais estreitamente o palco com o pai.

[1325]

19 Maio, 2004 at 7:40 pm

HERDEIROS (II)

Começando pelo início… no caso, pela letra “A”, de Automobilismo, que “factor genético” leva a que filhos de grandes campeões tenham também sucesso, tornando-se no desporto de características mais “dinásticas”?

Uma justificação imediata será: começam a conduzir mal acabam de dar os primeiros passos… Mas será isso suficiente para singrar?

Outra justificação: dispõem de meios financeiros para investir numa carreira dispendiosa, em que, numa primeira fase, é necessário “pagar para correr” (até conseguir um bom contrato numa boa equipa), apenas mais tarde sendo “pagos para correr” (e a peso de ouro…).

Mas a questão mantém-se: “Será isto o bastante para que possam ter êxito”?

Mais uma justificação: habituados a ver os pais ter o “perigo por profissão”, encaram o risco com uma perspectiva diferente do comum (?).

Os factos aí estão – em dois “níveis”:

– Jacques Villeneuve e Damon Hill pouco mais eram do que crianças quando perderam os pais (Gilles Villeneuve e Graham Hill) em acidentes; respectivamente cerca de 15 e 20 anos depois, sagravam-se Campeões do Mundo de Fórmula 1.

– Os também Campeões do Mundo de Fórmula 1 Nelson Piquet, Keke Rosberg e Niki Lauda têm hoje os filhos (Nelson Angelo Piquet, Nico Rosberg e Mathias Lauda) a iniciar o longo percurso da conquista da glória.

Passados 20 anos dos títulos mundiais de Piquet e Rosberg, os filhos respectivos, ambos com 18 anos, depois do clássico início nos karts, passaram já pelas provas de monolugares e aprestam-se para fazer os primeiros treinos com os Williams (que os pais também pilotaram).

Nelson Angelo venceu já o Campeonato Sul-Americano de Fórmula 3, tendo ficado em 3º lugar no Campeonato da Grã-Bretanha. Nico participou já em cerca de 450 provas e é o Campeão de Fórmula BMW da Alemanha, participando agora no Campeonato de Fórmula 3 Euro Series. Mathias Lauda “debuta” ainda nos World Series Light da Nissan.

Possivelmente, o grande desafio que estes jovens terão em comum com todos os outros “filhos de peixe”, será o de procurar superar os progenitores; não será fácil conseguir passar de um “patamar” de “ser filho de”, para passar a uma situação em que se diga dos antigos campeões, que são eles os pais dos agora “jovens lobos”; é o vencer a “sombra” que lhes é imposta pelos pais.

O que nos leva à clássica questão final: “ser filho de…” facilita ou dificulta a progressão na carreira?

[1319]

18 Maio, 2004 at 8:28 am 2 comentários

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