MARCAS NA MEMÓRIA (V)
24 Junho, 2005 at 8:47 am 1 comentário
Duas marcas também “clássicas” são as da pasta medicinal Couto e do restaurador Olex!
A pasta medicinal Couto era “a pasta que andava na boca de toda a gente”; “Palavras para quê… é um artista português!”
Já o restaurador Olex, repetia até à exaustão que “Um preto de cabeleira loura ou branco de carapinha não é natural. O que é natural e fica bem é cada um usar o cabelo com que nasceu!”.
Uma marca da década de 70, procurando então intrometer-se no “duopólio” das cervejas Sagres e Superbock, era a da cerveja Clok, que chegou a alcançar alguma notoriedade, com campanhas promocionais percursoras no tempo, patrocinando grandes acontecimentos desportivos, como a Volta a Portugal em Bicicleta. Acabaria por “caír no esquecimento”. Relançada no mercado pela Unicer, em 2002, não vingaria.
Outra marca da nossa infância era a das pastilhas Gorila e Super Gorila.
A fechar, duas marcas mais recentes, mas também mais efémeras: o Juá, detergente para roupa (desaparecido talvez há cerca de 20 anos), que tinha a particularidade de oferecer brindes (copos, taças, jogos, …); e, finalmente (sem ser exactamente uma marca, mas a designação de um produto), as “Bombocas”: “Só há estas… São p’ra mim!”.
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jo_ana | 2 Julho, 2005 às 12:47 am
descobri este espaço hoje. já está na lista dos favoritos =)