Em 1963, é inaugurado o Museu Picasso de Barcelona. Aos 85 anos, faz uma retrospectiva da sua carreira, agrupando nos seus desenhos, os temas preferidos, nomeadamente pastoris, circo, mulheres e nus. Entre 1968 e 1971, completa mais de 300 desenhos tendo por tema o erotismo.
Doaria então 2 000 das suas primeiras pinturas ao Museu Picasso.
O seu 90º aniversário foi comemorado em Paris com uma exposição na “Grande Galerie” do Louvre, tornando-se no primeiro artista a ter tal honra em vida.
A 8 de Abril de 1973, na sua Quinta “Notre Dame de Vie” em Mougins (França), depois de ter criado uns espantosos 20 000 trabalhos (incluindo pintura, desenhos, litografias, escultura e cerâmica) ao longo de uma vida extremamente preenchida, Picasso – provavelmente a figura mais importante na Arte do Século XX – entrava na imortalidade.
Já em 2004, o seu quadro “Rapaz com cachimbo” seria vendido em leilão por 104 milhões de dólares, tornando-se no quadro mais caro do mundo, passando Picasso a ser o autor de 6 dos 12 mais valiosos quadros de sempre:
1. Picasso – “Rapaz com cachimbo” – 104 milhões de USD
2. Van Gogh – “Retrato do Dr. Gachet” – 82,5 milhões de USD
3. Renoir – “No moinho de La Galette” – 78,1 milhões de USD
4. Rubens – “O massacre dos inocentes” – 76,7 milhões de USD
5. Van Gogh – “Retrato do artista sem barba” – 71,5 milhões de USD
6. Cézanne – “Cortina, jarro e compoteira” – 60,5 milhões de USD
7. Picasso – “Mulher de braços cruzados” – 55 milhões de USD
8. Van Gogh – “As Íris” – 53,9 milhões de USD
9. Picasso – “Mulher sentada num jardim” – 49,5 milhões de USD
10. Picasso – “As núpcias de Pierrette” – 49,2 milhões de USD
Começando, no ano de 1980, por Blondie (com o “grito” Call Me), Pink Floyd (com o seu “hino mítico” Another Brick in The Wall, de que pode ouvir aqui uma versão, mas também o inesquecível Wish you were here) e Olívia Newton-John (Magic). Os Queen (Crazy Little Thing Called Love) e Bette Midler (The Rose) também passaram pelos tops do ano.
O álbum do ano seria mesmo The Wall, dos Pink Floyd, secundado por Double Fantasy, do casal John Lennon/Yoko Ono e Emotional Rescue, dos “jurássicos” Rolling Stones.
1981 foi o ano de Kim Carnes (celebrando os Bette Davis Eyes – de que pode também ouvir aqui um excerto), mas também do romantismo de Diana Ross e Lionel Richie (Endless Love) e Kenny Rogers (Lady). Houve ainda espaço para John Lennon (Just Like Starting Over) e Kool and the Gang (Celebration).
A nível de álbuns, o destaque para Hi Infidelity, dos R.E.O. Speedwagon, mas também para Foreigner (dos próprios) e, novamente, os Rolling Stones, com Tattoo You.
Mas em que se destacaram outros nomes, como AC/DC, Alice Cooper, Barclay James Harvest, Billy Idol, Bon Jovi, Bruce Springsteen, Cindy Lauper, David Bowie, Def Leppard, Flock of Seagulls, Go Go’s, Guns ‘n Roses, John Cougar Mellencamp, Joy Division, Kate Bush, Kraftwerk, Pet Shop Boys, Peter Gabriel, Sade, Simple Minds, Siouxsie and the Banshees, Sisters of Mercy, Stevie Nicks, Talking Heads, The Clash, The Cure, Toto, Van Halen e ZZ Top.
Ao longo da semana, aqui irei recordar alguns dos maiores êxitos da década, com referência particular aos três discos mais vendidos em cada um dos anos e ao álbum de maior destaque (com mais longa permanência no top em cada ano).
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