Período Negro – 1907 – 1908 – Período que marca o fascínio pela escultura negra e ibérica, com formas ousadas e expressivas, dando início ao cubismo.
Cubismo – Esta arte abstracta, também desenvolvida por Braque, inicia-se em 1907 com a pintura de “Les Demoiselles d’Avignon”, obra que anuncia o nascimento do Modernismo, sendo notórias as influências de Cézanne e das esculturas africanas (o quadro inspira-se nas “Baigneuses” de Cézanne, sobre as quais Picasso enxertou cabeças distorcidas de diferentes máscaras), com formas quase monstruosas, com as extremidades sobredimensionadas, constituindo o prenúncio do espaço fragmentado do Cubismo. Em 1920, Picasso iniciava a sua fase Surrealista.
Com o final destas breves notas sobre a vida e obra de Pablo Picasso, termina a (re)publicação de “entradas” inicialmente editadas no DA VINCI, entre Novembro de 2003 e Junho de 2004, aqui agregadas na categoria com a mesma designação (Da Vinci), compreendendo sucessivamente textos relativos a: Leonardo da Vinci; Albert Einstein; Vincent Willem van Gogh; Ludwig van Beethoven; Vasco da Gama; George Washington; Luís Vaz de Camões; Wolfgang Amadeus Mozart; Fernando Pessoa; Cristóvão Colombo; Almada Negreiros; Pedro Álvares Cabral; Simón Bolívar; e, por fim, Pablo Picasso.
O “DA VINCI” entra agora num período de pausa, esperando que possa vir a ser posteriormente retomado com novas vidas e obras de grandes figuras da história, quando para tal haja disponibilidade de tempo…
Em 1984, surge em força Prince (When Doves Cry), a par da eterna Tina Turner (What’s Love Got To Do With It) e, com Paul McCartney a formar nova dupla de sensação, agora com Michael Jackson (Say, Say, Say). Foi também o ano de Against All Odds de Phil Collins e de Karma Chameleon dos Culture Club… e, de Forever Young (que pode ouvir aqui), dos Alphaville.
Purple Rain, de Prince, é o álbum do ano, seguido pela banda sonora de Footloose e Born In The USA, de Bruce Springsteen.
E, em 1985, irrompe o “furacão” Wham, com Careless Whisper a liderar o top de vendas do ano, secundado pela mediática Madonna (Like a Virgin) e por Wake Me Up Before You Go-Go, também dos Wham. Houve ainda tempo para grande destaque dos Foreigner (I Want To Know What Love Is – que pode também ouvir aqui) e dos históricos Dire Straits, com Money for Nothing.
Nos álbuns, destacou-se a banda sonora de Miami Vice, mas também os Brothers in Arms dos Dire Straits, Phil Collins (com No Jacket Required) e Tears for Fears (Songs from the Big Chair).
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