O fim do Barnabé data já de alguns dias, mas apenas hoje foi efectivamente feito o “anúncio oficial“.
Com a renúncia de Daniel Oliveira, a “alma mater” do projecto, o “blogue” poderia subsistir, mas já não seria “o Barnabé”. Está assim consumada a “implosão” de um dos maiores conglomerados da blogosfera lusa, que não resistiu ao facto de se ter expandido até ao ponto de se tornar como que num “albergue espanhol”.
Porque vai valer a pena continuar a lê-los, espero reencontrá-los “por aí” – “a solo” ou noutros agrupamentos -, “um destes dias”…
Realiza-se nos dias 1 e 2 de Julho, no recinto da Feira de Carcavelos, com início dos espectáculos às 20 horas, o 7º Festival Musa – festival independente, tendo por objectivo a promoção a bandas amadoras.
O cartaz do Festival integra as seguintes bandas:
Sexta-feira, 1 de Julho – Zion Train Soundsystem; Sir Giant; SK6; Digamma; e Gwydion.
Sábado, 2 de Julho – Sly & Robbie Taxi Gang Feat; Bunny Rugs; Poormanstyle; Ummadjam; Comnexo.
O preço dos bilhetes é de 4 euros (1 dia) ou 6 euros (2 dias).
– Centro histórico de Évora (1986) – Esta cidade-museu que remonta à época romana atingiu a sua época de ouro no século XV, quando se tornou a residência dos Reis de Portugal. O seu carácter singular provém das casas caiadas de branco e decoradas de azulejos e varandas de ferro forjado, datadas dos séculos XVI a XVIII. Estes monumentos teriam uma influência decisiva na arquitectura portuguesa no Brasil.
– Centro histórico do Porto (1996) – Na embocadura do Douro, a cidade do Porto, espraiando-se sobre as colinas que dominam o rio, forma uma paisagem urbana excepcional, testemunha de uma história milenar. O seu crescimento contínuo, ligado à actividade marítima, repousa na profusão de monumentos que se acotovelam, da Catedral de coro romano à Bolsa neoclássica, passando pela Igreja de Santa Clara, de estilo manuelino, típico de Portugal.
– Centro histórico de Guimarães (2001) – A cidade histórica de Guimarães está associada à formação da identidade nacional portuguesa no século XII. Exemplo extremamente bem preservado e genuíno da transformação de uma cidade medieval em cidade moderna, conservou uma rica tipologia de edifícios que testemunha a evolução específica portuguesa, do século XV ao século XIX, continuando a empregar materiais e técnicas de construção tradicionais.
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