Espanha – França – Liga das Nações da UEFA – Final
10 Outubro, 2021 at 9:55 pm Deixe um comentário
Espanha – Unai Simón, César Azpilicueta, Aymeric Laporte, Eric García, Marcos Alonso, Pablo Gavira “Gavi” (75m – Jorge Merodio “Koke”), Sergio Busquets, Rodrigo Hernández Cascante “Rodri” (84m – Pablo Fornals), Ferran Torres (84m – Mikel Merino), Mikel Oyarzabal e Pablo Sarabia (61m – Yéremi Pino)
França – Hugo Lloris, Jules Koundé, Raphaël Varane (43m – Dayot Upamecano), Presnel Kimpembe, Benjamin Pavard (79m – Léo Dubois), Paul Pogba, Aurélien Tchouaméni, Theo Hernández, Antoine Griezmann (90m – Jordan Veretout), Kylian Mbappé e Karim Benzema
1-0 – Mikel Oyarzabal – 64m
1-1 – Karim Benzema – 66m
1-2 – Kylian Mbappé – 80m
Cartões amarelos – Aymeric Laporte (86m); Paul Pogba (46m), Jules Koundé (55m), Kylian Mbappé (90m)
Árbitro – Anthony Taylor (Inglaterra)
Stadio Giuseppe Meazza (San Siro), Milão
O Campeão do Mundo, França, sucede a Portugal como vencedor da “Liga das Nações”, na segunda edição desta novel competição da UEFA.
Numa partida jogada com altíssima intensidade competitiva – em determinadas fases um verdadeiro “hino ao futebol” -, a Espanha, fiel ao seu estilo de jogo, assumiu maior domínio e controlo durante a metade inicial, mas sem que tivessem sido registadas flagrantes ocasiões de golo.
Na segunda parte, apertando ainda mais o ritmo, a equipa francesa foi desgastando o adversário. Numa fase “louca”, à passagem dos 63 minutos, os franceses remataram ao poste, para, no lance imediato, ser a Espanha a inaugurar o marcador. Mas não estavam volvidos dois minutos quando a França restabeleceu a igualdade.
Quando se poderia começar a antecipar o prolongamento, à entrada dos derradeiros dez minutos, a turma gaulesa sentenciou o desafio, com Mbappé a beneficiar de uma controversa interpretação da lei do fora-de-jogo, uma vez que, encontrando-se em posição claramente mais avançada no terreno, acabou por receber a bola depois de um (algo inadvertido) toque de “raspão” de Eric García (que se esticara para tentar fazer a intercepção da bola). Na leitura que prevaleceu, a posição irregular do avançado francês teria sido sancionada caso o defesa espanhol não se tivesse feito ao lance…
Independentemente da forma como se materializou o triunfo, a selecção gaulesa demonstrou maior consistência, perante um adversário, de grande nível, mas ainda em construção, integrando muita (e muito promissora) juventude.
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