Archive for 18 Junho, 2004
EURO 2004 – RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES
GRUPO A Jg V E D G Pt Portugal-Grécia....1-2 1 Grécia2 1 1 - 3-2 4 Espanha-Rússia.....1-0 2 Espanha
2 1 1 - 2-1 4 Grécia-Espanha.....1-1 3 Portugal
2 1 - 1 3-2 3 Rússia-Portugal....0-2 4 Rússia
2 - - 2 0-3 - Espanha-Portugal... Rússia-Grécia......
GRUPO B Jg V E D G Pt Suíça-Croácia......0-0 1 França2 1 1 - 4-3 4 França-Inglaterra..2-1 2 Inglaterra
2 1 - 1 4-2 3 Inglaterra-Suíça...3-0 3 Croácia
2 - 2 - 2-2 2 Croácia-França.....2-2 4 Suíça
2 - 1 1 0-3 1 Croácia-Inglaterra. Suíça-França.......
GRUPO C Jg V E D G Pt Dinamarca-Itália...0-0 1 Suécia2 1 1 - 6-1 4 Suécia-Bulgária....5-0 2 Dinamarca
2 1 1 - 2-0 4 Bulgária-Dinamarca.0-2 3 Itália
2 - 2 - 1-1 2 Itália-Suécia......1-1 4 Bulgária
2 - - 2 0-7 - Itália-Bulgária.... Dinamarca-Suécia...
GRUPO D Jg V E D G Pt Alemanha-Holanda...1-1 1 R. Checa1 1 - - 2-1 3 R. Checa-Letónia...2-1 2 Alemanha
1 - 1 - 1-1 1 Letónia-Alemanha... 3 Holanda
1 - 1 - 1-1 1 Holanda-R. Checa... 4 Letónia
1 - - 1 1-2 - Holanda-Letónia.... Alemanha-R. Checa..
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EURO 2004 – GRUPO C – 2ª JORNADA

0-2
De acordo com as crónicas, a primeira parte pertenceu por inteiro à Dinamarca, sempre nas proximidades da área búlgara.
Após muito porfiar, os dinamarqueses acabariam por marcar próximo do último minuto… imediatamente após a única jogada de perigo da Bulgária na primeira parte.
No início da segunda parte, a Dinamarca continuou a atacar, mas o calor acabaria por “adormecer” o jogo, que se foi “arrastando” até ao momento em que os búlgaros reclamavam a marcação de uma falta perto da área dinamarquesa, o que lhes custaria cartões amarelos e vermelho.
O segundo golo da Dinamarca surgiria já em tempo de descontos.
A Bulgária é a segunda selecção eliminada neste Europeu.
Zdravko Zdravkov, Vladimir Ivanov (51m – Zdravko Lazarov), Rosen Kirilov, Ivailo Petkov (40m – Zlatomir Zagorcic), Ilian Stoyanov, Georgi Peev, Marian Hristov, Martin Petrov, Stilian Petrov, Zoran Jankovic (81m – Petkov), Dimitar Berbatov
Thomas Sorensen, Thomas Helveg, Martin Laursen, René Henriksen, Niclas Jensen, Martin Jorgensen (72m – Daniel Jensen), Daniel Jensen, Dennis Rommedahl (23m – Jesper Gronkjaer), Jon Dahl Tomasson, Thomas Gravesen, Ebbe Sand
0-1 – Tomasson – 44m
0-2 – Gronkjaer – 92m
“Melhor em campo” – Thomas Gravesen
Amarelos – Kirilov (4m), Stoyanov (50m), Stilian Petrov (77m), Zagorcic (80m), Hristov (83m) e Martin Petrov (84m); Niclas Jensen (11m) e Ebbe Sand (58m)
Vermelho – Stilian Petrov (83m – acumulação de amarelos)
Árbitro – Lucílio Baptista (Portugal)
Estádio Municipal de Braga – Braga (17h00)

1-1
Os melhores primeiros 15 minutos deste EURO: no primeiro quarto de hora, contavam-se já três jogadas de perigo para cada lado; uma entrada “a todo o gás”, de ambas as equipas!
E, nos seguintes cinco minutos, o ritmo aumentaria ainda mais… por parte da Itália, com mais três oportunidades de golo. Aos 20 minutos, a questão que se poderia colocar era: “como foi possível não haver golos?”…
Aos 27 minutos, Del Piero obriga Isaksson a uma excelente defesa. Sem nunca desarmar, uma “endiabrada” equipa italiana chegaria finalmente ao golo, aos 36 minutos, por Cassano.
E o ímpeto italiano manteve-se no início da segunda parte. A Itália continuaria instalada no meio-campo da Suécia até se entrar no período que, recorrentemente, tem sido marcado (em quase todos os jogos deste Europeu) por um abaixamento do ritmo da partida – entre os 60 e os 75 minutos (coincidindo também, geralmente, com a fase em que são realizadas várias substituições).
Também mercê das substituições, o contra-ataque da Suécia voltaria a começar a dar “sinal de vida”, podendo ter empatado aos 77 minutos, não fora uma grande intervenção de Buffon.
A Suécia entusiamou-se e assistiu-se a uma espécie de “reprise” do Alemanha-Holanda, com ambas as equipas apostadas na procura do golo (apesar de uma “inversão de papéis”, com a Itália a passar a adoptar o contra-ataque como estratégia de jogo, cedendo de alguma forma a iniciativa aos suecos).
Um quarto de hora final de “alta tensão”, que culminaria mesmo com o golo do empate (aos 85 minutos), num lance fabuloso de inteligência (e técnica) de Ibrahimovic.
Em conclusão, “muito jogo”, para tão “pouco resultado”… colocando também a Itália a “fazer contas de cabeça”: se, por hipótese, se verificasse um empate por 1-1 no Suécia-Dinamarca (resultado perfeitamente previsível), a Itália teria de vencer a Bulgária, eventualmente, por 3-0.
E, para amanhã, fica a expectativa de ver se a R. Checa conseguirá ser a única selecção a vencer os dois primeiros jogos da competição, o que nenhuma das 15 restantes equipas conseguiu alcançar!…
Gianluigi Buffon, Fabio Cannavaro, Alessandro Nesta, Gianluca Zambrotta, Christian Panucci, Simone Perrotta, Andrea Pirlo, Gennaro Gattuso (76m – Giuseppe Favalli), Antonio Cassano (70m – Stefano Fiore), Christian Vieri, Alessandro Del Piero (82m – Mauro Camoranesi)
Andreas Isaksson, Mikael Nilsson, Olof Mellberg, Andreas Jakobsson, Fredrik Ljungberg, Erik Edman (77m – Marcus Allbäck), Tobias Linderoth, Christian Wilhelmsson (67m – Mattias Jonson), Anders Svensson (55m – Kim Kallström), Zlatan Ibrahimovic, Henrik Larsson
1-0 – Cassano – 36m
1-1 – Ibrahimovic – 85m
“Melhor em campo” – Ibrahimovic
Amarelos – Gennaro Gattuso (39m), Fabio Cannavaro (46m) e Gianluca Zambrotta (58m); Erik Edman (54m) e Tobias Linderoth (75m)
Árbitro – Urs Meier (Suíça)
Estádio do Dragão – Porto (19h45)
[1442]
"DICIONÁRIO DO DIABO FORA DO MUNDO"
Há um ano, Pedro Mexia, um dos principais impulsionadores da “blogosfera” portuguesa, dava início ao seu “blogue” individual (depois da experiência percursora n’A Coluna Infame):
“O nome deste blog, Dicionário do Diabo, é uma homenagem a The Devil’s Dictionary (1906), de Ambrose Bierce, escritor satírico americano. The Devil’s Dictionary está para a sociedade americana como o Dictionnaire des Idees Reçues para a francesa, embora supere em cinismo o manual de Flaubert. Podem saber tudo sobre Bierce, e inclusivamente aceder integralmente ao texto do seu dicionário, por exemplo aqui.
Significa esta homenagem que Dicionário do Diabo é um blog cínico? Provavelmente, sendo essa uma das características assumidas do seu autor.
Aqui se escreverá sobre política, artes e letras, comportamentos. Haverá diálogos com os leitores. Umas quantas polémicas serão inevitáveis. E não recuso uma boa dose de pura escrita diarística, cujo conceito também se discutirá nesta página. «Um blog de Pedro Mexia», como se diz aqui em cima, é uma indicação descritiva, mas em certa medida exaustiva: sendo um blog pessoal, Dicionário do Diabo terá com certeza as virtudes, defeitos e fobias do seu autor. Alguns meses de experiência bloguística trouxeram decerto algumas lições; e muito mais há para aprender neste admirável mundo novo. O Dicionário inicia hoje a sua actividade. Passem por aqui sempre que acharem bem. Obrigado”.
Hoje, podemos lê-lo “Fora do Mundo” (também o nome do livro que reune alguns dos textos publicados no “Dicionário do Diabo”) – e acho que todos gostaríamos de o ver mais assiduamente por “dentro (deste) mundo”…
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REFORMA ADMINISTRATIVA DO TERRITÓRIO (VII)
A ler também, ainda a propósito do tema em foco nesta semana, o texto de Vital Moreira, no “Causa Nossa, a 1 de Abril“:
“Não aprenderam nada?
Um porta-voz do PS insinuou ontem que, em voltando a ser governo, o PS pode revogar a reforma da administração territorial em curso, que consiste na criação de entidades supramunicipais por meio da agregação voluntária de municípios. No entender do mesmo porta-voz, a alternativa do PS é a regionalização verdadeira e própria, por via referendária, com um mapa pré-definido, tal como prevista na Constituição.
Importa, no entanto, lembrar os seguintes pontos:
a) a criação das entidades supramunicipais não é uma alternativa à regionalização propriamente dita, nem a preclude; trata-se de dois níveis diferentes de organização territorial e de duas lógicas distintas, que se não excluem uma à outra;
b) a reforma em curso não passa da implementação legislativa da faculdade constitucional de criação de estruturas intermunicipais com poderes próprios, introduzida na revisão constitucional 1997, com expressa aprovação do PS;
c) as novas entidades supramunicipais representam, no essencial, a extensão a todo o território da figura das .áreas metropolitanas. que até agora estava reservada para as regiões de Lisboa e do Porto, a qual sempre teve o apoio entusiástico do PS;
d) tal como foi tentada em 1998, a regionalização não tem a mínima hipótese de vingar em novo referendo a curto ou médio prazo; o caminho para as regiões passa agora pela agregação voluntária das novas entidades supramunicipais ou pela progressiva transformação das actuais NUTs II, correspondentes às cinco Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, em autarquias regionais;
e) A actual reforma contou com a participação activa dos autarcas socialistas em todo o País, pelo que se compreede mal este ataque de última da hora, quando ela está praticamente consumada.
Há assim o risco de percepção de uma atitude dúplice em relação à reforma: benévola e cúmplice no terreno e hostil em Lisboa. A pergunta que se pode colocar é a seguinte: não aprenderam nada com o desaire de 1998 e com a inércia desde então?
Vital Moreira que escreveu também, no “Público”, a 11 de Maio:
“Com a anunciada saída de Miguel Relvas do Governo, para ir ocupar o cargo de secretário-geral do PSD, o que será da reforma territorial do poder local, com a criação das entidades supramunicipais, de que ele foi a alma e o motor? Terão os seus adversário razões para esfregar as mãos, na expectativa de descarrilamento ou fracasso do processo?”
[1440]
REFORMA ADMINISTRATIVA DO TERRITÓRIO (VI)
A propósito da criação de novas entidades administrativas em Portugal, escreveu Manuel Carvalho, no Público (31.03.04), um artigo de crítica intitulado: “Retalhos da Vida de Um País”:
“O mapa está praticamente desenhado e o disparate à vista. Não, a criação de novas entidades administrativas proposta pelo Governo para concretizar a sua política de descentralização não chegou a transformar-se no caos que muitos temiam porque, ao contrário da generalização abusiva, a maioria dos autarcas portugueses não padece de falta de senso. Mas basta olhar para o mapa que hoje editamos para se perceber o óbvio: é impossível levar à prática uma política descentralizadora coerente, equitativa e eficaz quando à mesma mesa se sentam pesos-pesados como as áreas metropolitanas de Lisboa ou Porto e as ínfimas comunidades intermunicipais do Alto Minho ou do Pinhal.
Com este Governo pressentiu-se desde o início uma sincera vontade de transformar em actos a sempre invocada e outras tantas vezes adiada promessa da descentralização. E seria, no mínimo, injusto dizer que não houve por parte do secretário de Estado Miguel Relvas e até de Durão Barroso um esforço para que o processo fosse pautado pela sensatez. Mas, ao conceder aos municípios o poder de desenhar a base da política regional, esta estratégia continha na sua origem um vício que determinou os males que hoje se registam. Ao querer deixar o processo ao livre arbítrio dos autarcas, o Governo conseguiu apagar de uma só vez o vasto e importante pensamento que o país produziu nos últimos 40 anos sobre a política regional.
Temos agora pela frente o esboço incompleto do que será o futuro mapa administrativo do país e de imediato nos surge a imagem da sua irracionalidade. Matam-se os distritos, comprometem-se as regiões plano (das CCR), atropelam-se as NUT III e deste processo destruidor nascem unidades a eito. O Governo acredita que mais tarde as mais frágeis se hão-de reunir; diz até que, num prazo mais longo, será com as suas fronteiras que se redigirão os novos círculos eleitorais; levando o processo ao cúmulo, admite-se a eleição directa dos seus dirigentes, o que acabaria por lhe conferir legitimidade política que é a marca distintiva das entidades regionais de quase todas as democracias credíveis do mundo. Se o objectivo era este, porque não procurar um modelo que evitasse os riscos que hoje minam esta descentralização?
Este modelo de descentralização transformou-se num monumento ao demissionismo do Estado e num perigo para as fragilidades das regiões desfavorecidas. Enquanto no Litoral urbano e desenvolvido se criaram unidades com um mínimo de coerência e massa crítica, o Interior embrulhou-se num destruidor ambiente de separação e ruptura – nem as “míticas” regiões de Trás-os-Montes e Alto Douro e o Alentejo escaparam à divisão. Ou seja, as regiões mais ricas são as que vão dispor de mais poder demográfico (logo, político) para negociar com a administração central. O que está em curso é também por isso um atentado à coesão nacional e um atestado de irresponsabilidade ao poder. Bem vistas as coisas, nem o excesso de voluntarismo do Governo, nem o vergonhoso silêncio da oposição ficam bem nesta fotografia.”
[1439]
REFORMA ADMINISTRATIVA DO TERRITÓRIO (V)
As restantes “Comunidades Urbanas” são de seguida indicadas:
– Lezíria do Tejo . Agrupa 11 concelhos, dez dos quais da parte .sul. do distrito de Santarém (que se dividiu entre esta e a .ComUrb. do Médio Tejo), atraindo ainda a Azambuja (de Lisboa); apresenta uma área total de 4 273 km2 e 240 000 habitantes. Dispõe de 7 estabelecimentos de ensino superior, 5 museus, mas apenas 1 hospital! (em Santarém).
– Médio Tejo . Reúne também 11 concelhos, essencialmente 10 da parte .norte. do distrito de Santarém (Tomar . sede da .ComUrb. ., Ferreira do Zêzere, Sardoal, Mação, Abrantes, Alcanena, Torres Novas, Entroncamento, Vila Nova da Barquinha e Constância), atraindo também um concelho de Castelo Branco (Vila de Rei). Tem uma área total de 2 481 km2, com cerca de 190 000 habitantes. Dispõe de 4 estabelecimentos de ensino superior, apenas 3 museus e 6 hospitais. As receitas camarárias ascendem a 143 milhões de euros.
– Oeste . Agrega 12 concelhos, dos quais 6 do distrito de Leiria (Nazaré, Alcobaça, Caldas da Rainha, Peniche, Óbidos e Bombarral), e outros 6 do distrito de Lisboa (Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Alenquer, Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos). Tem uma área de 2 220 km2 e cerca de 340 000 habitantes. Dispõe de 7 estabelecimentos de ensino superior, 12 museus e 7 hospitais, ascendendo as receitas municipais a 179 milhões de euros.
– Trás-os-Montes . Compreende 15 concelhos (9 de Bragança, na sequência da .perda. de Carrazeda de Ansiães, Vila Flor e Torre de Moncorvo para a .ComUrb. do Douro, integrando os restantes 6 o distrito de Vila Real: Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar). Tem uma área total de 8 444 km2 e 224 000 habitantes. Dispõe de 12 estabelecimentos de ensino superior (nomeadamente a UTAD), 4 museus e 4 hospitais; as receitas camarárias ascendem a cerca de 185 milhões de euros).
– Vale do Sousa . Integra apenas 6 concelhos (Castelo de Paiva, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Felgueiras) essencialmente .subtraídos. ao distrito do Porto), tendo uma área total de apenas 767 km2 (a mais pequena de todas as .ComUrb.), mas com 326 000 habitantes. Dispõe de 4 estabelecimentos de ensino superior, 2 museus, mas apenas 1 hospital. As receitas camarárias totais montam a 141 milhões de euros.
– Valimar . Abrange apenas 7 concelhos, do distrito de Viana do Castelo (Arcos de Valdevez, Caminha, Ponte de Lima, Ponte da Barca, Esposende e Viana do Castelo) e Braga (Esposende), do Vale do Lima até ao mar. Tem uma área global de 1 610 km2 e 227 000 habitantes. Dispõe de 6 estabelecimentos de ensino superior, 4 museus e 4 hospitais. As receitas camarárias totais atingem 143 milhões de euros.
(texto preparado com base em artigo publicado na revista .Visão., de 13 de Maio)
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EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA – "UMA CIDADE DE FUTEBOL" (II)
Na Cordoaria Nacional, são recuperadas imagens de fotógrafos como Joshua Benoliel, António Passaporte, Firmino Marques da Costa e Amadeu Ferrari, mostrando um conjunto de momentos simbólicos, passando pela inauguração dos estádios dos principais clubes de Lisboa e do Estádio Nacional (na década de 50), até ao nacionalismo numa série de fotos do jogo Portugal-Espanha, de 1947 (vitória lusa por 4-1).
Podem ver-se também trabalhos de três fotógrafos contemporâneos: António Júlio Duarte, com fotos do futebol amador e feminino; Pedro Letria e o retrato dos bastidores, desde os balneários às conferências de imprensa, passando também pela imagem televisiva do futebol; Paulo Catrica mostra-nos variados espaços de futebol, em “Campos & Stadiums”.
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