Archive for 11 Junho, 2004

EURO 2004 (LIX)

GRUPO 10
Rússia – Irlanda . 4-2 / 1-1
Suíça – Geórgia . 4-1 / 0-0
Albânia – Suíça . 1-1 / 2-3
Rússia – Albânia . 4-1 / 1-3
Irlanda – Suíça . 1-2 / 0-2
Geórgia – Irlanda . 1-2 / 0-2
Albânia – Irlanda . 0-0 / 1-2
Geórgia – Rússia . 1-0 / 1-3
Suíça – Rússia . 2-2 / 1-4
Geórgia – Albânia . 3-0 / 1-3

1º Suíça (15); 2º Rússia (14); 3º Irlanda (11); 4º Albânia (8); 5º Geórgia (7)

PLAYOFF

Letónia – Turquia . 1-0 / 2-2
Escócia – Holanda . 1-0 / 0-6
Croácia – Eslovénia . 1-1 / 1-0
Rússia – P. Gales . 0-0 / 1-0
Espanha – Noruega . 2-1 / 3-0

Melhores marcadores (Qualificação): .iljak (Eslovénia), 8; Henry, Trezeguet e Wiltord (França), Koller (R. Checa), Inzaghi (Itália), 6 golos, Tomasson (Dinamarca), Allbäck (Suécia), Gudjohnsen (Islândia), Raúl (Espanha), Beckam e Owen (Inglaterra), Berbatov (Bulgária), Sonck (Bélgica), Del Piero (Itália) e Frei (Suíça), 5.

… Amanhã, inicia-se a maior organização alguma vez realizada em Portugal. Esperemos que a magia do futebol nela marque presença!

P. S. Durante o dia de amanhã, convido-o a ler alguns textos que preparei a propósito do EURO 2004 (que, naturalmente, aqui acompanharei “a par e passo”), incluindo dois “exercícios”: um, de “futurismo pessimista” e, outro, de “futurismo optimista”…

[1404]

11 Junho, 2004 at 6:22 pm 1 comentário

ELEIÇÕES PARLAMENTO EUROPEU (XIII)

A partir de 1979, e de cinco em cinco anos, os deputados europeus são eleitos por sufrágio universal directo, mediante um sistema de representação proporcional, quer a nível regional (nomeadamente, na Bélgica, Itália e Reino Unido), quer a nível nacional (na Áustria, Dinamarca, Espanha, França, Luxemburgo, Portugal, etc.), quer ainda através de um sistema misto (Alemanha).

Em todos os países se aplicam regras democráticas comuns: direito de voto aos 18 anos, igualdade entre mulheres e homens e voto por escrutínio secreto. Na Bélgica, na Grécia e no Luxemburgo, o voto é obrigatório.

Desde a entrada em vigor do Tratado de Maastricht, em 1993, qualquer cidadão de um Estado-Membro da União Europeia que resida noutro Estado-Membro da União pode votar ou ser eleito no seu país de residência.

Em 1979, as mulheres constituíam 16,5% do Parlamento Europeu e essa proporção veio a crescer ao longo das legislaturas, tendo atingido 27,5% em 1 de Janeiro de 1996 e 29,7% após as eleições de 1999.

Os deputados europeus recebem o mesmo subsídio parlamentar que os deputados nacionais de cada país. Esse subsídio é pago pelo Estado-Membro em que foram eleitos.

Actualmente, o Parlamento Europeu e o Conselho negoceiam um estatuto único para todos os deputados europeus, previsto no Tratado de Amesterdão, a pedido do Parlamento Europeu, a fim de corrigir as disparidades de remuneração dos deputados das diversas nacionalidades e assegurar uma maior transparência.

(via página do Parlamento Europeu: www.europarl.eu.int)

P. S. São estas as eleições a que temos o “direito e o dever cívico” de comparecer no próximo Domingo, 13 de Junho (mesmo que “no intervalo entre 2 jogos do EURO”…). No sistema democrático que acolhemos, quem se “demite da responsabilidade de votar” – além de “permitir” que outros “decidam por si” -, verá naturalmente reduzida a sua “legitimidade moral” para exigir que os eleitos cumpram com as suas “promessas” – apesar da “campanha nada alegre” que tivemos, com um nível de debate bastante “rasteiro” e marcada pela tragédia…

P. S. 2 – Este “blogue” tem-se pautado por uma limitada intervenção de “cariz político” por não ser essa a sua “vocação”; obviamente, tal não impede a expressão de ideias como as que apresentei nas últimas duas semanas, a propósito da União Europeia e, em particular, do Parlamento Europeu. Acho que devemos assumir (cada um de nós) a nossa responsabilidade de participar na vida pública.

[1403]

11 Junho, 2004 at 1:15 pm

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (V)

Para satisfazer as suas necessidades, o homem exerce grande pressão sobre os recursos naturais do planeta, nomeadamente a água doce, a água dos oceanos, as florestas, o ar, as terras aráveis, provocando a constante degradação do nosso ecossistema.

Impõe-se a adopção de medidas de desenvolvimento sustentável, assente num crescimento económico que respeite o ser humano e os recursos naturais da Terra.

Tal implica uma melhoria dos métodos de produção e uma alteração dos hábitos de consumo.

P. S. As notas aqui apresentadas ao longo desta semana, têm base em texto da equipa de .A Terra vista do Céu., exposição fotográfica de Yann Arthus-Bertrand, na Praça do Comércio, de 17 de Maio a 30 de Setembro. Vidé também aqui.

P. S. 2 – Obrigado a Apócrifo, Cinema Xunga e A Tasca da Cultura.

[1402]

11 Junho, 2004 at 9:15 am


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