1973 – ETA
“Em 20 de Novembro, a ETA faz explodir uma bomba em Madrid, à passagem do carro que transporta o primeiro-ministro, almirante Carrero Blanco, que morre no atentado. Além de comprometer a estratégia de Franco para a evolução do regime, o acto assinala o apogeu do poder militar da organização. O fim da ditadura (1975) torna mais complexa a justificação da luta militar. O estatuto de autonomia atribuído ao País Basco (1979) e os excessos da ETA diminuem a sua capacidade de mobilização, como se comprova pela ausência de qualquer acção significativa em 1992, ano de ouro de Espanha: Madrid, Capital Europeia da Cultura, Expo 92 em Sevilha e Jogos Olímpicos em Barcelona. Por fim, a organização envereda por um processo negocial com Madrid”.
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