Archive for Dezembro, 2003

2004…

… Espera por nós! Até lá!

BOM ANO A TODOS!

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31 Dezembro, 2003 at 5:08 pm 4 comentários

2003 – ANO DOS "BLOGUES" – AGRADECIMENTOS

Em primeiro lugar, são devidos agradecimentos aos “colegas bloguistas” em cujos textos mais me apoiei na preparação da compilação que tive o prazer de apresentar ao longo do mês de Dezembro: António Granado (Ponto Media), Pedro Fonseca (Contra Factos e Argumentos), Elisabete Barbosa (Blog Clipping) e Joaquim Paulo Nogueira e João L. Nogueira (Metablogue); sendo também devido ao “blogue responsável por esta avalanche em que se tornou a blogosfera portuguesa em 2003″: A Coluna Infame.

De seguida, um obrigado a todos aqueles (32!) de que apresentei os respectivos “1º post”, os quais se constituiram indubitavelmente num importante factor enriquecedor do levantamento complementar apresentado; permito-me um agradecimento especial ao João Pereira Coutinho (pela prontidão com que me “disponibilizou” o seu primeiro texto).

Um agradecimento muito especial ao Vitor Marques (A Verdade da Mentira), o “comentador” mais assíduo, que teve um importante papel de incentivo, contribuindo para um maior e mais aprofundado desenvolvimento da pesquisa.

Obrigado também ao Pedro Lomba (Flor de Obsessão), Manuel (Grande Loja do Queijo Limiano), Bruno Martins (Avatares de Desejo) e Nelson (Desblogueador de Conversa), pela atenção dispensada.

Finalmente – esperando não me ter esquecido de ninguém … -, agradecimentos especiais a quem de forma tão elogiosa se referiu a esta despretensiosa compilação de textos: Catarina Campos (100nada), Carla Hilário de Almeida (Bomba Inteligente), “Waldorf” (Blogue dos Marretas), Nuno Mota Pinto (Mar Salgado), Rui Branco (Adufe), J. (Cruzes Canhoto), Luís Ene (Ene Coisas), Martin Pawley (Dias Estranhos – Galiza), César Valente (Carta Aberta – Brasil), Edgar (4ª Ferida Narcísica), Evaristo Ferreira (Abrangente), Nuno (Janela para o Rio) e (em tempo) Paulo (Dias que Voam).

“Bem hajam”!

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31 Dezembro, 2003 at 5:06 pm 3 comentários

2003 – ANO DOS "BLOGUES" (XXXII)

A 6 de Novembro, Rui Branco (Adufe) e Cláudia e Alecrim (Flores do Campo) criam a BLOGA! – Blogólicos Anónimos: «Junte-se a outros blogólicos, fale com eles, discuta conteúdos, decifre-lhes a fisionomia, reforce as amizades, desça à terra partilhando os seus sonhos e ânsias blogosféricas! Faça do seu vício algo virtuoso, desdramatize-o, ponha-o a “jogar” a seu favor

Ainda em Novembro, a 17, Paulo Querido lança a ideia: “Vamos eleger os blogs portugueses do ano?”, ainda em fase de “maturação”.

Depois de uma “falsa partida” no mês de Julho, tem finalmente início, a 22 de Novembro, o Causa Nossa, que reúne um “extraordinário grupo de famosos”: Ana Gomes, Eduardo Prado Coelho, Jorge Wemans, Luís Nazaré, Luís Osório, Maria Manuel Leitão Marques, Vicente Jorge Silva e Vital Moreira.

A finalizar, parece-me que não poderia encontrar melhor referência para concluir esta viagem por este “admirável mundo novo”, que o texto de Manuel António Pina, na revista Visão de 18 de Dezembro:

«Entretanto tenho ultimamente frequentado a blogosfera. … A blogosfera é o lugar onde hoje melhor se escreve e se pensa em português. … E o facto de a maior parte dos blogues ser, julgo, escrita por gente com menos de 30 anos justifica uma réstia de esperança no futuro”.

Desta forma se conclui, ao fim de um mês – em que fui apresentando alguns textos sobre a evolução deste fenómeno dos “blogues” – um modesto contributo para que um dia se possa fazer uma “história da blogosfera em Portugal”.

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31 Dezembro, 2003 at 1:59 pm 2 comentários

1º "POST" – JPCOUTINHO.COM – DIÁRIOS – 30.10.2003

“CHEGA DE SAUDADE. Os Diários começam agora. Eu sei que demorei. Nada disto é fácil. Foi preciso reunir três incomparáveis génios da computação e assaltar o banco.

Tudo tratado. O Pedro estruturou a coisa. A Marlene desenhou a coisa. O Hélder caricaturou o coiso. E eu, penhorado, fugi para parte incerta. Prometi apenas escrever.

Diariamente. Ninguém falou em pagamento. Pagamento? Tenham vergonha na cara. Isto é arte. A arte deve ser o avesso das mesquinhas questões mundanas. Os filistinos nunca aprendem. Nem eu.

Obrigado por terem vindo. Façam o favor de entrar. Não se assustem com o cão. À vossa esquerda, os pecados. À vossa direita, as virtudes. Faz sentido: pecados para a esquerda, virtudes para a direita. Eu juro que foi totalmente involuntário. Não se ria, dr. Sigmund. E de hoje em diante, pecados e virtudes, devidamente alternados.

De que tratam estes Diários? Como o nome indica, dos dias do plumitivo. Os meus. Os vossos. Não existem diários privados. Eu sei, eu sei: podemos citar dezenas de exemplos. Mas citamos dezenas de exemplos precisamente porque são exemplos públicos. Fim de conversa. Melhor abreviar a missa e passar directamente ao ataque. Eu acredito na posteridade. Mas a minha posteridade será triste. Larvas e bichos. Viúvas carentes. Amantes recentes. Uma prole alargada a discutir a paternidade. A Associação Portuguesa de Escritores a esgadanhar-se de remorsos. Maria Gabriela Lençol a murmurar: «ele até era bom moço…». O melhor é aproveitar. Já. Para ler. Escrever. Rir. Chorar. Fustigar. Ser fustigado. São as linhas da minha rotina. Prometo controlar-me. Mas se algum filho da puta sair das marcas, eu juro que
[Peço imensa desculpa ao auditório. Não volta a acontecer.]

De modos que: cinco dias por semana. Dias úteis. Dias inúteis. De segunda a sexta. Prometo abrir a alma – a alma – e comentar o mundo. Que será, no essencial, o meu. Não é uma questão de vaidade. É uma questão de fé: espalhar a Palavra pelos incréus é tarefa que me coube em vida. Aceito com resignação e cumpro com esperança. Todos temos contas a prestar a Deus no Dia do Juízo Final. Eu procurei abreviar caminho e passarei a prestar contas ao auditório neste Juízo Final – canto inferior direito, com actualização diária. Ou quase. Não se acanhem. Não se excitem. Não se macem.

Segunda estou de volta para começar a trabalhar. No duro. Até lá, passem a palavra. E, por favor, tenham medo, tenham muito medo. Um cronista sem reputação é como um político que diz a verdade. Não. Faz. Sentido.”

E assim, com “chave de ouro”, se fecha este ciclo de “1º Post” (iniciado com “A Coluna Infame”) que, ao longo deste mês, tive o grande prazer de conhecer, apresentar e recordar.

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31 Dezembro, 2003 at 12:30 pm

EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO – DO LADO DE SWANN (III)

“De entre todos os modos de produção do amor, de entre todos os agentes de disseminação do mal sagrado, efectivamente este grande sopro de agitação que por vezes passa sobre nós é um dos mais eficazes. Então está a sorte lançada, o ser com que nos recreamos em determinado momento é o que iremos amar. E nem sequer é preciso que nos tenha agradado até então mais ou tanto como outros. O que é necessário é que o nosso gosto por ele se torne exclusivo. E essa condição é realizada quando – nesse momento em que ele nos fez falta – a busca dos prazeres que o seu encanto nos dava foi bruscamente substituída em nós por uma necessidade ansiosa, que tem por objecto aquele mesmo ser, uma necessidade absurda, que as leis deste mundo tornam impossível de satisfazer e difícil de curar – a necessidade insensata e dolorosa de o possuir.

Só ia a casa dela à noite, e nada sabia de como ela ocupava o seu tempo durante o dia, nem do seu passado, a tal ponto que lhe faltava até aquela pequena informação inicial que, permitindo-nos imaginar o que não sabemos, nos dá vontade de o conhecer. Por isso, não se interrogava acerca daquilo que ela faria, nem do que teria sido a sua vida. Sorria apenas às vezes ao pensar que alguns anos antes, quando não a conhecia, lhe haviam falado de uma mulher, que, se bem se recordava, devia ser por certo ela, como de uma cortesã, de uma mulher tida por conta, uma daquelas mulheres a quem atribuía ainda, porque pouco vivera em contacto com elas, o carácter integral e essencialmente perverso, de que por longo tempo as dotou a imaginação de certos romancistas. Dizia de si para si que muitas vezes há apenas que seguir no sentido contrário ao das reputações que o mundo cria para avaliar exactamente uma pessoa, quando a um carácter assim contrapunha Odette, boa, ingénua, inflamada de ideal, quase tão incapaz de não dizer a verdade que, tendo-lhe pedido um dia, para que ele pudesse jantar a sós com ela, que escrevesse aos Verdurin a dizer que estava doente, no dia seguinte a vira diante da senhora Verdurin, que lhe perguntava se estava melhor, corar, balbuciar e reflectir na cara, sem querer, o desgosto, o suplício que lhe era mentir, e, enquanto multiplicava na resposta os pormenores inventados da sua pretensa indisposição da véspera, parecer pedir perdão com os seus olhares suplicantes e a sua voz desolada pela falsidade das suas palavras.”

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31 Dezembro, 2003 at 8:45 am

UNIÃO EUROPEIA – 1999

A 1 de Janeiro, a Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Portugal adoptam o Euro como moeda oficial.

Romano Prodi é nomeado Presidente da Comissão.

Em Abril, o Conselho adopta uma acção comum relativa ao apoio, ao acolhimento e à repatriação voluntária dos refugiados, pessoas deslocadas e requerentes de asilo, incluindo as pessoas que fugiram do Kosovo.

A 1 de Maio, entra em vigor o Tratado de Amsterdão.

Em Julho, realiza-se em Bruxelas uma reunião dos ministros dos negócios estrangeiros dos quinze Estados-Membros da União Europeia, dos dez países candidatos da Europa Central e Oriental, de Chipre, de Malta e da Suíça.

Em Dezembro, o Conselho Europeu, reunido em Helsínquia (Finlândia), decide abrir negociações de adesão com a Bulgária, a Eslováquia, a Letónia, a Lituânia, Malta e a Roménia, bem como reconhecer a Turquia como país candidato. Decide igualmente convocar para Fevereiro de 2000 uma Conferência Intergovernamental para a revisão dos Tratados.

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31 Dezembro, 2003 at 8:09 am

1999 – EURO

“A 1 de Janeiro, entra em vigor a paridade do escudo em relação ao euro, moeda que só começará a circular em 2002…”

E assim, ao fim de uma “maratona” de 5 meses de “entradas” com alguns dos principais factos, termina esta “viagem” pelo século XX – textos com origem em publicação dos jornais do “Grupo Lusomundo”, de Julho de 1999, denominada “Notícias do Milénio”

P. S. Novos agradecimentos, ao Mendiz e El Coronel.

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31 Dezembro, 2003 at 8:08 am

1999 – GUERRA NO KOSOVO

“O presidente jugoslavo, Slobodan Milosevic, recusa as condições que lhe impõem para a paz no Kosovo (província sérvia de maioria albanesa). Em consequência, a NATO procede ao bombardeamento sistemático da Jugoslávia. Milhares de kosovares buscam refúgio em diversos países”.

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31 Dezembro, 2003 at 8:05 am

2003 – ANO DOS "BLOGUES" (XXXI)

Também a 30 de Outubro, João Pereira Coutinho inicia uma nova página na Internet, chamada “JPCoutinho.com – Diários“, com um conceito algo diferente da “típica” página de “blogues” (consumando-se assim o regresso da totalidade dos membros fundadores de “A Coluna Infame“): «À vossa esquerda, os pecados. À vossa direita, as virtudes. Faz sentido: pecados para a esquerda, virtudes para a direita… E de hoje em diante, pecados e virtudes, devidamente alternados. De que tratam estes Diários? Como o nome indica, dos dias do plumitivo. Os meus. Os vossos. Não existem diários privados.» E, mais adiante: «De modos que: cinco dias por semana. Dias úteis. Dias inúteis. De segunda a sexta. Prometo abrir a alma – a alma – e comentar o mundo. Que será, no essencial, o meu…»

A 4 de Novembro começa a funcionar uma nova plataforma portuguesa de edição de “blogues”: Blogs.sapo.pt, juntando-se nomeadamente ao Weblog.com.pt (impulsionado por Paulo Querido). Nesta nova plataforma, viriam a destacar-se nomeadamente os seguintes blogues: Espigas ao vento (entretanto suspenso) e Icosaedro (vidé textos apresentados a 22 de Dezembro sobre os “blogues” instalados nesta plataforma).

Esta “viagem pela blogosfera” ficaria incompleta se não referisse uma outra plataforma, com características particulares: o Livejournal (cuja apresentação me foi feita pelo Mário Pires – Retorta), com o seu “espírito” de comunidade, organizado em “círculos”, por afinidade ou centros de interesse; para se aceder à plataforma, é necessário um código, o qual era geralmente fornecido por alguém amigo ou conhecido, já integrado na “comunidade”, o que determinou muito da sua “sociologia”.

Existindo um pouco “à margem do circuito regular das citações do sistema blogger ou weblog”, não deixa, obviamente, de compreender muitas páginas de grande interesse (numa das próximas semanas, apresentarei referência mais detalhada aos “blogues” residentes neste sistema).

Como me foi apresentado pelo Mário Pires, «uma das características do Livejournal (LJ) é a possibilidade de criação de uma página com todos os blogues de que gostamos, onde as entradas estão dispostas cronologicamente; quando definimos um outro utilizador do LJ como “friend” estamos a adicionar os seus posts a essa página; o sistema de friends também permite níveis de privacidade varados no LJ, podemos colocar entradas visíveis apenas para nós, outras para todos os utilizadores definidos como friends, apenas visíveis por alguns ou apenas um friend e as entradas públicas visíveis por todos», sendo «a popularidade definida pelo número de pessoas que nos definiram como friends» e, finalmente, «tendo sido pensado por adolescente e criado para adolescentes, é um sistema que favorece os post “ligeiros” e a diarística mais comum, um post popular é um mini-forum / chat».

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30 Dezembro, 2003 at 6:09 pm 1 comentário

1º "POST" – BARNABÉ – 10.09.2003

O que é que tem o Barnabé?

O que é que tem o Barnabé?

O Barnabé é um blogue sobre política e cultura. O Barnabé não é um blogue intimista. O Barnabé é tão Narciso como os outros, mas tem vergonha na cara. O Barnabé é um blogue pós-narcisista.

O Barnabé é um blogue de esquerda e heterodoxo. O Barnabé não é um albergue espanhol. É um hotel de seis estrelas.

O Barnabé não é paroquial e acompanha os debates internacionais.

O Barnabé é laico, republicano e há mesmo quem seja socialista. Há até um anarquista.

O Barnabé não está com meias medidas. Defende nem mais nem menos do que a redistribuição das riquezas à escala mundial. O Barnabé considera a Internet uma dessas riquezas e age, no cantinho que é o seu, pela partilha dos extraordinários recursos e conhecimentos que ela pode oferecer.

O Barnabé procura a polémica entre blogues, entre colunistas de jornais e entre os seus próprios criadores. O Barnabé ameaça com a mão e dá com o pé. O Barnabé não é simpático. Não é nem do Belenenses nem da Académica.

O Barnabé é plural. O Barnabé não tem entre os seus participantes neo-conservadores, testemunhas de Jeová e munícipes de Felgueiras.

O Barnabé é diferente dos outros. Não será lido por mais de cem pessoas, e fará tudo para dar nas vistas, entrará em polémica com Pacheco Pereira.

Os pais do Barnabé têm mais ou menos a idade do Barnabé – alguns são mais velhos -, canção de Sérgio Godinho de 1972. São eles:

– Daniel Oliveira é político a tempo inteiro, polemista, bloquista, bloguista, sensacionalista e pai babado.
– André Belo é historiador em fase terminal de doutoramento caótico, escritor anedótico e emigrado neurótico em Paris
– Rui Tavares é historiador em fase comatosa de doutoramento, anarquista, percussionista e voyeurista.
– Pedro Oliveira é historiador, conservador de esquerda, ex-editor da revista “Política Internacional” e em fase vegetativa de doutoramento.
– Celso Martins é jornalista do “Expresso”, pai babado mas crítico de arte, professor.
– Rosa Pomar é conhecedora do misterioso mundo do html, ilustradora, tecnológica, pós-moderna e mãe babada.

São quase todos amigos há mais de 10 anos. Discutem violentamente e atacam-se mutuamente. Não são, no entanto, permitidos insultos vindos de pessoas estranhas ao serviço. O email do Barnabé é barnabe@yahoogroups.com..

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30 Dezembro, 2003 at 6:07 pm 1 comentário

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