Archive for Setembro, 2004

MITOLOGIA GRECO-ROMANA (II)

Desde tempos imemoriais, Caos foi a divindade primária, que gerou a Noite (deusa das trevas) e Érebo, que formando um casal, gerariam Éter e Dia; estes, também formando um novo casal, seriam pai e mãe de Urano.

Urano, desposaria Titéia (também conhecida como Gaia), nascida imediatamente depois do Caos, e que seria a divindade suprema, deusa-mãe, adorada pelos povos agricultores; teria 45 filhos (dos quais 18 da esposa Gaia, sendo os restantes de várias outras mulheres), de que se destacam Titã, Cronos (Saturno) e Oceano.

Cronos, filho de Urano e de Gaia, viria a tomar o trono do pai, desposando a irmã Réia, cujo culto se destacou particularmente em Creta e em Atenas, associada à “Grande-Mãe” cretense, símbolo da terra, enlace de que nasceriam seis filhos (os deuses de “primeira ordem”): Héstia, Deméter, Hera, Hades, Poséidon e Zeus. Os romanos viriam posteriormente a identificar Réia com a divindade oriental Cibele, mãe dos deuses.

Zeus (Júpiter, para os Romanos), o deus supremo do panteão do Olimpo, rei dos deuses e dos homens, era portanto filho de Réia e de Cronos (deus do tempo – Saturno para os Romanos), tendo sido ocultado pela mãe numa gruta no monte Ida em Creta – onde seria amamentado com leite de cabra pela ninfa Amalteia –, de forma a evitar que Cronos o engolisse, como havia feito com todos os seus filhos (por receio de que se cumprisse a profecia de que um deles o destronaria); quando adulto, concretizando essa profecia, Zeus investiu contra o pai, obrigando-o a “vomitar” os seus irmãos, ainda vivos. Do seu culto faziam parte os Jogos Olímpicos da Antiguidade.

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7 Setembro, 2004 at 12:35 pm

CRETA (II)

Heraklion

Os achados arqueológicos confirmaram a existência de vida humana em Creta há mais de 8 000 anos!

Ao período do Neolítico (6000 A.C. – 2600 A.C.), seguiu-se o excepcional período minóico (2600 A.C – 1100 A.C. – primeira grande civilização europeia!) – em honra ao lendário rei Minos – com destaque para o famoso Palácio de Cnossos (inicialmente construído a partir de cerca de 1900 A.C.).

Em 1100 A.C., a invasão dos Dórios (vindos da Grécia) colocaria termo à grandiosa época minóica, não obstante – ainda hoje – “ex-libris” de Creta, quase omnipresente (nome de empresas de transporte rodoviário e marítimo, …).

A ilha seria depois, sucessivamente, ocupada pelos Romanos (67 A.C. – 330), Bizantinos (330 – 824 e 961 – 1204), Árabes (824 – 961), Venezianos (1204 – 1669), Turcos (1669 – 1898), até consolidar finalmente a sua união com a Grécia – em 1913, na sequência do termo das guerras balcânicas.

Creta seria ainda cenário de uma célebre batalha da II Guerra Mundial, em 1941, contra os invasores alemães, sendo defendida pelos gregos, com o apoio de tropas britânicas, australianas e neo-zelandesas.

Há 1 ano no Memória Virtual – As Religiões no mundo

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7 Setembro, 2004 at 8:27 am 1 comentário

VAN GOGH – "RETRATO DO DR. GACHET"

VanGogh-DrGachetEncontrei em Gachet um verdadeiro amigo“, escreveu van Gogh numa carta à irmã, “quase como um irmão“.

Não se trata de um retrato por semelhança “fotográfica”, mas sim de uma imagem impetuosa, recorrendo à cor como meio de expressão e como forma de engrandecer o carácter, procurando penetrar psicologicamente para revelar a alma do retratado.

Dizia o próprio van Gogh: “Estou a trabalhar no seu retrato; usa um boné branco, é muito loiro, muito claro, mesmo a pele das suas mãos é muito rosada; veste um casaco azul; o fundo é azul-cobalto; está apoiado numa mesa vermelha“.

Esta pintura reflecte uma atitude mais tranquila e reflexiva, um desejo de ordem e calma; van Gogh refreia a sua imaginação, desaparecendo os arabescos, redemoinhos e as linhas exaltadas das telas de St.-Rémy. O retrato reflecte o carácter melancólico moderno e intelectual do Dr. Gachet.

A obra, vendida em leilão por 82,5 milhões de dólares, deteve o título de preço mais alto jamais pago por uma pintura!

E aqui termina esta maravilhosa viagem pela vida e obra de Vincent Willem van Gogh. A partir de amanhã, “a música” será outra!…

Resta referir os créditos de todas as imagens apresentadas nestas duas semanas: a The Vincent van Gogh Gallery.

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6 Setembro, 2004 at 6:12 pm

MITOLOGIA GRECO-ROMANA (I)

As lendas que narram as aventuras dos “deuses” e heróis são designadas como mitos, o conjunto dos quais forma a mitologia.

A mitologia teve a sua origem na Grécia, na época da formação das suas Cidades-Estado, desenvolvendo-se por volta de 700 A.C., num sistema politeísta antropomórfico, com diversos deuses, que se assemelhavam exteriormente aos seres humanos e com sentimentos humanos, os quais se haviam instalado no Monte Olimpo.

Numa das mais geniais concepções produzidas pela humanidade, com a sua fantasia, os gregos povoaram o céu, a terra, os mares e até o mundo subterrâneo, de divindades (principais e secundárias), numa hierarquia que compreendia ainda “semideuses” e “heróis”, influenciando toda a região do Mediterrâneo durante mais de um milénio, culminando com o apogeu e a glória da construção do Parténon de Atenas.

Na sequência da invasão da Grécia pelos Romanos, estes assimilariam as divindades gregas, rebaptizando-as contudo com nomes latinos.

O culto aos deuses greco-romanos apenas teria termo com o Imperador romano Teodósio, no ano de 391, com a proibição dos cultos pagãos (incluindo os Jogos Olímpicos da antiguidade…) e a instituição do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.

Os 13 deuses principais, conhecidos como “deuses do Olimpo” eram: Zeus (Júpiter), Hera (Juno), Hefesto (Vulcano), Atena (Minerva), Apolo / Febo, Artemis (Diana), Ares (Marte), Afrodite (Vénus), Héstia (Vesta), Hermes (Mercúrio), Deméter (Ceres), Poséidon (Neptuno) e Dionísio (Baco).

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6 Setembro, 2004 at 12:33 pm

NOVO MAIL

A partir de hoje, o novo mail de contacto do “Memória Virtual” passa a ser o mvirtual@gmail.com

6 Setembro, 2004 at 12:30 pm

CRETA (I)

Heraklion

Um singular ponto de contacto entre os três “velhos” Continentes (Europa, África e Ásia), Creta é a maior ilha da Grécia (e a quinta maior de todo o Mediterrâneo, após a Sardenha, Sicília, Córsega e Chipre), com os seus cerca de 250 km de comprimento.

Localiza-se no sul do Mar Egeu, a 100 km do ponto mais próximo do continente grego (e a cerca de 275 km de Atenas), a 175 km da Ásia Menor (Turquia) e a cerca de 500 km do Norte de África (Líbia / Egipto).

Ao longo da história, a ilha pertenceu já, administrativamente, a países integrantes dos três continentes (Grécia / Turquia / Egipto).

Generosamente dotada pela natureza, com grandiosas montanhas, a par de profundos desfiladeiros (principalmente na região de Samaria), grutas, costas escarpadas, luxuriante vegetação, mas também belas praias, constituindo-se numa ilha de contrastes, numa amálgama de civilizações, todos os anos chegam a Creta cerca de três milhões de visitantes.

Há 1 ano no Memória Virtual – As Religiões no mundo

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6 Setembro, 2004 at 8:45 am

VAN GOGH – "NOITE ESTRELADA"

VanGogh-Starry Night O tema desta pintura, também de 1889, quando van Gogh se encontrava no asilo de St.-Rémy, é o resultado de uma fantástica sobreposição de elementos reais e imaginários, provençais e nórdicos.

A imagem de belo, glorioso e magnífico das árvores da floresta a arder em direcção aos céus como tochas da alma; os ciprestes são as tochas da alma de van Gogh.

No espectáculo da noite estrelada, o pequeno povoado com a sua igreja, adormecido ao centro, tem um papel claramente secundário.

Depois do período de Arles, caracterizado pelo uso de cores primárias, van Gogh regressa ao cinzento, ao ocre e às cores misturadas. As linhas enrolam-se, unem-se em traços dinâmicos, criando redemoinhos, sublinhando os movimentos e os contornos com espirais.

As pinceladas de amarelo e branco sobre o fundo azul-escuro, fazem com que as estrelas se abram como coroas brilhantes.

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5 Setembro, 2004 at 12:00 pm

REVISTA DA SEMANA

Visão (2 Setembro)

“Crescem os números do massacre de Beslan – O último balanço oficial dá conta de que o número de mortos na sequência do caso dos reféns na escola de Beslan, Ossétia do Norte, elevou-se a 250 e ainda pode aumentar à medida que são examinados os escombros.

Bush sobe nas sondagens – Após a Convenção Republicana, o presidente norte-americano deu um salto nas intenções de voto, passando a ter onze pontos de vantagem sobre o democrata John Kerry.

Mudanças nunca antes de 2006 – Para que não restem mais dúvidas, Pedro Santana Lopes e Paulo Portas vieram no mesmo dia a público garantir que, antes de 2006, a coligação governamental não admite qualquer alteração à lei que regula a Interrupção Voluntária da Gravidez.

Jornalistas franceses «livres de perigo» – A televisão Al-Jazira anunciou esta sexta-feira que os dois franceses que haviam sido raptados pelo autoproclamado Exército Islâmico do Iraque deverão ser libertados em breve.

Ministério Público trava prisão de arguidos – Uma juiza de turno no Tribunal da Boa Hora leu parte do processo e resolveu marcar a data do julgamento e mandar prender preventivamente Carlos Cruz, Hugo Marçal, Jorge Ritto, Manuel Abrantes, Ferreira Diniz e Gertrudes Nunes. Mas foi o MP, que sempre se opôs às libertações destes arguidos, que evitou o seu regresso à cadeia…”

Há 1 ano no Memória Virtual – “A Dois”

[1691]

5 Setembro, 2004 at 10:57 am

JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (XV)

No quadro final de medalhas dos Jogos Olímpicos, os países mais premiados foram (indicando-se, sucessivamente, as medalhas de ouro / prata / bronze – e o total de medalhas):

1. EUA – 35 / 39 / 29 – 103
2. China – 32 / 17 / 14 – 63
3. Rússia – 27 / 27 / 38 – 92
4. Austrália – 17 / 16 / 16 – 49
5. Japão – 16 / 9 / 12 – 37
6. Alemanha – 14 / 16 / 18 – 48
7. França – 11 / 9 / 13 – 33
8. Itália – 10 / 11 / 11 – 32
9. Coreia do Sul – 9 / 12 / 9 – 30
10. Grã-Bretanha – 9 / 9 / 12 – 30
11. Cuba – 9 / 7 / 11 – 27
12. Ucrânia – 9 / 5 / 9 – 23
13. Hungria – 8 / 6 / 3 – 17
14. Roménia – 8 / 5 / 6 – 19
15. Grécia – 6 / 6 / 4 – 16
16. Noruega – 5 / 0 / 1 – 6
17. Países Baixos – 4 / 9 / 9 – 22
18. Brasil – 4 / 3 / 3 – 10
19. Suécia – 4 / 1 / 2 – 7
20. Espanha – 3 / 11 / 5 – 19

61. Portugal – 0 / 2 / 1 – 3

Pode ver o quadro completo aqui!

De entre os 202 países participantes, só 75 obtiveram medalhas; apenas 57 países conseguiram a glória de ter um Campeão Olímpico, adquirindo o direito à medalha de ouro.

Portugal, 61º classificado na tabela hierarquizada em função das medalhas de ouro, posicionou-se, em termos de número de medalhas alcançadas, no 51º lugar – 13º país de entre os antigos 15 da União Europeia (à frente da Finlândia e Luxemburgo); 19º na nova “Europa a 25” (suplantando, relativamente aos novos membros da União Europeia, Eslovénia, Estónia, Chipre e Malta). No que respeita exclusivamente ao Atletismo, com a medalha de prata de Francis Obikwelu e a de bronze de Rui Silva, Portugal alcançou a 26ª posição.

Na tabela geral – que, inevitavelmente, reflecte um padrão global evolutivo em termos políticos e económicos dos últimos 15 anos -, os EUA mantêm o primeiro lugar, destacados em termos de número de medalhas, bastante “ameaçados” pela China no que respeita a medalhas de ouro; os chineses, com um forte investimento nos últimos anos (apostando em algumas modalidades “menos mediáticas”), alcançando o seu melhor resultado de sempre, preparam o ambicioso “assalto” ao primeiro lugar em Pequim, em 2008.

A Rússia experimenta algumas dificuldades em travar o “declínio”, perdendo em particular no que respeita a títulos olímpicos (apesar da significativa recuperação nos 3 últimos dias dos Jogos, que lhe permitiu ultrapassar a Austrália e o Japão – bastante medalhados nos primeiros dias, respectivamente em natação e no judo), em que, pela primeira vez nos últimos 50 anos, não ocupa um dos dois primeiros lugares.

Embora não seja “legítimo” fazer a adição das medalhas dos países da ex-União Soviética (porque, ao participarem separadamente, multiplicam o número de atletas e, portanto, as hipóteses de medalhas), dessa adição das medalhas da Ucrânia, Bielorrussia, Geórgia, Uzbequistão, Cazaquistão, Lituânia, Azerbaijão, Letónia e Estónia, resultaria um total global de 147 medalhas, das quais 45 de ouro.

Analogamente, não sendo também “legítima” a adição das medalhas dos países da União Europeia, os 22 países medalhados (apenas o Chipre, Luxemburgo e Malta não alcançaram qualquer medalha) somaram um impressionante total de 286 medalhas, das quais 82 de ouro – isto, não obstante as maiores potências desportivas da União (Alemanha – em “queda”, com o pior desempenho das últimas quatro décadas -, França, Itália e Grã-Bretanha) se encontrarem “bastante longe” dos países de topo.

Referência final para o bom pecúlio da Grécia (capitalizando o investimento associado ao facto de “jogar em casa”), Países Baixos e Espanha.

Os Jogos Olímpicos Atenas-2004 acabaram; vivam os Jogos Olímpicos!

[1690]

4 Setembro, 2004 at 9:38 pm

JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (XIV)

Thessaloniki (Salónica)

Para quem teve oportunidade de acompanhar “in loco” os Jogos Olímpicos em Atenas, foi possível constatar um natural entusiasmo com as Olimpíadas – não no Torneio de Futebol, evidentemente… em que apenas a 1/2 final entre a Argentina e a Itália permitiu que o Estádio ficasse minimamente “composto” (com cerca de 30 000 espectadores); apesar de a Final ter ultrapassado os 40 000 espectadores, não chegou a alcançar uma ocupação de 2/3 do Estádio Olímpico.

E, todavia, o problema de “bilheteira” não foi exclusivo do futebol; durante a primeira semana dos Jogos, as audiências nos locais de provas eram fracas e só as provas de atletismo levaram os espectadores a afluir em massa ao renovado e bonito Estádio Olímpico.

Na minha deslocação à Grécia, tive oportunidade de visitar 4 das 5 “cidades olímpicas” (Atenas, Salónica, Heraklion e Patras – apenas não tendo visitado Volos); como já antes escrevi , nas cidades que albergaram o Torneio Olímpico de futebol, o “entusiasmo” pelo facto de poderem “viver” localmente os Jogos Olímpicos não foi muito significativo (apesar dos relativamente acessíveis preços dos bilhetes, entre 10 e 30 euros).

A sombra do “terrorismo” não deixou de se fazer sentir, com uma forte retracção de adeptos de países como os EUA e a Grã-Bretanha; seriam os italianos e brasileiros a assumir – a par dos gregos – a festa.

Porém, se na entrada para os recintos desportivos a segurança e controlo eram bastante “apertados”, já nos transportes se assistia a uma dualidade de situações de difícil compreensão: controlo absoluto (com detectores de metais) na estação de comboios de Salónica e na estação de Atenas onde chegavam os comboios do Norte da Grécia; nenhum controlo na estação de Atenas – situada a 100 metros da primeira – que faz a ligação com o Oeste (Peloponeso) e Sul da Grécia.

Atenas foi uma cidade que “girou” nestas semanas em torno de dois núcleos olímpicos (o novo Complexo Olímpico, no qual se incluia o Estádio, na parte nordeste da cidade; o centro olímpico de Falira, na região do Pireu, a sudoeste da cidade), ambos enquadrando a região central de Plaka e da Acrópole (local de “peregrinação” de todas as comitivas, com os novos “deuses do Olimpo” a prestarem o seu tributo à história milenar da Grécia).

Acrópole

A circulação na cidade – de dimensões relativamente reduzidas – era bastante fácil, com os “autocarros olímpicos” e um sistema de metropolitano (sobretudo de superfície – apenas com 3 linhas), que, com facilidade e rapidez permitia o acesso às diversas áreas desportivas.

Nestas semanas, Atenas viveu naturalmente num ambiente de festa, num contexto quase “irreal”, recuperando o seu ancestral estatuto de “centro do mundo”.

Mas, no mundo mediatizado dos dias de hoje, os Jogos foram também um grande espectáculo televisivo, com os três canais estatais da televisão grega a apresentarem uma ininterrupta emissão “olímpica”, de manhã à noite, vibrando com os feitos dos atletas gregos, com um novo “herói” / “deus do Olimpo” a cada dia.

A Grécia acabaria por registar uma excelente presença competitiva, com um total de 16 medalhas (6 das quais de ouro), mas a grande vitória foi – sublimada com a belíssima cerimónia de abertura – a demonstração de que um país “pequeno” foi capaz (apesar das “reticências do mundo”) de organizar uns Jogos Olímpicos que, não sendo perfeitos, não deixaram de constituir motivo de orgulho para todos os gregos – num projecto mobilizador, envolvendo milhares de voluntários que, orgulhosamente, “passeavam os seus uniformes” pela cidade -, podendo constituir um exemplo para outros “pequenos países”…

[1689]

4 Setembro, 2004 at 11:19 am

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