O Infante D. Henrique começara por mandar “cabotar” a costa de África até chegar à Guiné; de seguida, D. João II mandaria descobrir a passagem para os mares da Índia. Em 1482, Diogo Cão alcançara a foz do Zaire; em 1486, reconhecia a costa angolana.
Em 1487, Bartolomeu Dias tenta alcançar os Mares da Índia; no mesmo ano, foi Pero da Covilhã a ser enviado ao Oriente, mas por terra, com o objectivo de contactar o Prestes João (suposto monarca da Cristandade no Oriente). Apesar de não ter conseguido obter notícias do mítico Prestes João, enviaria informações sobre a navegação na costa oriental de África.
Em 1488, Bartolomeu Dias dobrava o Cabo das Tormentas, então baptizado por D. João II como Cabo da Boa Esperança.
Apenas em 1494, D. João II e os Reis Católicos assinariam o Tratado de Tordesilhas, “partilhando o Mundo”; Portugal garantia não só o acesso à Índia, mas também a ocupação futura do Brasil.
Portugal soma já 8 medalhas nos Jogos Paralímpicos de Atenas: 1 de ouro; 4 de prata e 3 de bronze.
O título de Campeão Paralímpico foi conquistado por João Paulo Fernandes (Classe BC1), na modalidade de Boccia (disputada por atletas com paralisia cerebral ou doenças neuro-musculares), provas em que os atletas portugueses alcançaram mais 3 medalhas: prata e bronze na Classe BC2, respectivamente para Pedro Silva e Fernando Ferreira; prata para Bruno Valentim (na Classe BC4).
Carlos Ferreira, já medalha de prata na prova de 10 000 metros em Atletismo, repetiu o 2º lugar, agora na prova da Maratona (T11 – Cegos totais), com o tempo de 2h45.07, após o japonês Yuichi Takahashi (2h44.24), e à frente do italiano Andrea Cionna (2h49.59).
O nadador João Martins (50 metros costas S1 – paralisia cerebral) e o atleta José Alves (400 metros T13 – amblíopes), alcançaram a medalha de bronze.
A partir de estudo realizado no âmbito de Tese de Licenciatura em Comunicação Social, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Joana Baptista apresenta-nos num “blogue” recentemente criado, a sua metodologia de trabalho, hipóteses de reflexão e primeiras conclusões de inquérito realizado a alguns “bloggers”.
Uma página a visitar, como ponto de partida e não de chegada, tal como se refere no “Prefácio”:
“Este estudo não pretende de todo ser um ponto de chegada, mas antes o início de um longo caminho a explorar em investigações futuras. De facto, trata-se de um fenómeno ainda pouco aprofundado, pelo que a informação e bibliografia disponíveis se revelaram escassas ao longo da investigação. Esta foi talvez a maior dificuldade que sentimos. No entanto, essa dificuldade foi amenizada pela sensação de descoberta e pela brilhante colaboração dos utilizadores da blogosfera. A sua empatia pelos blogues e a sua disponibilidade impulsionaram a nossa dedicação a este projecto”.
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