As 9 Sinfonias de Beethoven constituem a parte mais conhecida da sua obra. A maior parte foi composta na fase intermédia da sua criação, à excepção da primeira e da última sinfonia.
A Primeira Sinfonia, composta nos primeiros anos vienenses (cerca de 1799), está fortemente ligada ao classicismo vienense e à tradição de Haydn e Mozart.
A segunda (1800-1802) é uma obra de transição e apresenta já algumas das suas características pessoais, com um tratamento inédito dos instrumentos de sopro.
Beethoven apenas encontraria a sua linguagem sinfónica definitiva na terceira, “Heróica”, uma sinfonia “revolucionária”, que se afasta definitivamente das formas tradicionais da sinfonia clássica vienense. Planeada para ser uma grande homenagem a Napoleão Bonaparte, que admirava, é uma obra grandiosa, de concepção monumental e temática épica, notavelmente longa. Porém a dedicatória napoleónica acabaria por ser retirada na sequência da coroação de Napoleão como imperador da França – Beethoven, decepcionado, alterou o programa da obra, incluindo uma marcha fúnebre “à morte de um herói”.
A Quarta (1806) é uma sinfonia mais relaxada, conhecida pela sua longa introdução, quase independente do restante da obra, traduzindo no seu conjunto, de alguma forma, um retorno a formas mais tradicionais.
A não perder, o interessante artigo de Pacheco Pereira no “Público” de hoje, com uma reflexão sobre o fenómeno dos “blogues”, de que destaco alguns excertos:
“Há cerca de um ano, escrevi sobre os blogues no PÚBLICO, coincidindo com a sua descoberta por um público mais vasto. Houve, em seguida, o habitual surto de breve fama, centenas de blogues foram criados e dezenas de artigos mais ou menos apressados, mais ou menos informados, foram publicados. Tudo quanto era órgão de comunicação social publicou pelo menos um artigo sobre os blogues. Depois os blogues passaram de moda, muitos dos blogues criados desapareceram, embora a “audiência” global dos blogues tenha aumentado significativamente.
[…]
Não tenho nenhumas dúvidas de que os blogues vieram para ficar, enquanto a evolução tecnológica não permitir a migração do que hoje se pode fazer num blogue para outra plataforma mais eficaz e superior.
[…]
Cerca de 20 a 30 blogues portugueses fornecem todos os dias novas ideias, reflexões, informações, que um cidadão avisado e culto não deve perder.
[…]
Nenhuma análise hoje do estado da comunicação social em qualquer país onde existe um sistema mediático – jornais, rádios, televisões – pode ser feita sem incluir os blogues”.
Na região de Pláka, localiza-se também o Templo de Zeus Olímpico, o maior da Grécia, superando mesmo o Pártenon, cujo início de construção data do século VI A.C., tendo sido concluído apenas 650 anos depois.
A Praça Syntagma acolhe o Parlamento de Atenas, assim como o Túmulo do Soldado Desconhecido, com a tradicional cerimónia do “render da guarda”.
A Ágora (“praça do comércio”) era o centro da vida económica e política da Atenas antiga; actualmente, acolhe o museu da Ágora. O templo mais bem conservado da área é o Hephaisteion ou Theseion, de cerca de 450 A.C..
O bairro de Kerameikós, localizado na região que fora ocupada pelos oleiros na antiga Atenas, onde se encontrava o principal cemitério (desde o século XII A.C.), cujos monumentos funerários subsistem ainda hoje.
Vale também a visita o original Estádio Olímpico de Atenas, que acolheu os Jogos da I Olimpíada da Era Moderna, em 1896, recebendo também, 108 anos depois, algumas competições dos Jogos Olímpicos de 2004, entre elas a final da prova da Maratona.
RT @Miguel_LPereira: A temporada do Sporting tem outra cara e a paciência que o clube, historicamente, nunca demonstrou, parece estar a dar… 8 hours ago
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