Beethoven compôs música de câmara durante toda sua vida, mas a parte fundamental da sua obra neste género seria o conjunto dos seis últimos Quartetos de cordas, escritos nos últimos anos de vida do compositor.
O Opus 131 é o mais ambicioso deles, com sete movimentos, todos encadeados entre si; o primeiro é uma fuga muito lenta e expressiva, o quarto é uma sucessão de sete variações, e o último é um enérgico Allegro, que retoma o tema principal do primeiro.
Além deste, os mais importantes foram os quartetos Opus 133, Grande Fuga, e Opus 135.
Do fadista João Braga, recebi o mail de que abaixo transcrevo excerto (com o qual, no essencial, concordo) a propósito de Maria Ana Bobone:
“Pela minha parte (…), continuo a achar que a voz de Maria Ana Bobone é das mais bonitas entre as suas contemporâneas (incluindo a de Amy Lee, embora sem a força desta) e que a emoção que ela transmite é quase insuportável, além de apreciar a sua técnica, cada vez mais apurada, fruto de intenso e continuado trabalho.
De todos os géneros de música (bem) cantada que conheço e que admiro, jazz, fado, lied, rock, bossa, flamenco, pop, morna, tango (ou milonga), ópera, balada de Coimbra, kwela, étnica variada, de intervenção (a espanhola incluída), folk, punk, hip-hop, blues, prefiro o fado (o género musical mais difícil do mundo, segundo o excelente Plácido Domingo), mas aceito sinceramente que outros, menos versados no género, apesar da sua elevada erudição, não possuam acerca dele o mesmo conhecimento e a mesma sensibilidade de, por exemplo, o saudoso mestre Gonzalo Torrente Ballester.”
A cidade de Atenas é habitada há cerca de 7000 anos, tendo-se constituído no berço da civilização europeia, atravessando o seu apogeu no período clássico da Grécia Antiga, com o século V A.C. – época em que Péricles decidiu construir a Acrópole – a ser considerado a sua “Idade de Ouro”, altura em que controlava grande parte do Mediterrâneo Oriental.
Passaria posteriormente por uma fase “obscura”, com a integração no Império Bizantino, sob o domínio otomano.
Recuperaria a sua importância em 1834, tornando-se capital da Grécia, na sequência da independência e unificação do território helénico.
Constitui-se hoje numa moderna metrópole, bastante renovada a pretexto da realização dos Jogos Olímpicos de 2004.
São inúmeras as atracções de Atenas, destacando-se aqui apenas algumas delas.
Começando, desde logo, pelo centro histórico da cidade, com os bairros de Pláka e Monastiráki, repletos de igrejas e museus bizantinos, a par dos bazares, feira de velharias e mercados onde se “vende de tudo”.
É na região de Monastiráki que se localiza, nomeadamente, a “Torre dos Ventos” (construção do século II A.C., com mais de 12 metros de altura e 8 metros de diâmetro); situada nas ruínas do Fórum Romano, apresenta não obstante um estilo helenístico; trata-se de uma espécie de clepsidra, com relógio de sol, bússola e cata-ventos, com um relevo, em cada uma das 8 faces do octógono, representando o vento que sopra nessa direcção: Bóreas na face Norte; Skiron na face Noroeste; Kaikias na face Nordeste; Zéfiro na face Oeste; Apeliotes na face Este; Lips na face Sudoeste; Euros na face Sudeste; Notos na face Sul.
RT @PSSantiago88: Bom, lida a acusação - sim, já me chegou ao WhatsApp - se tivesse que meter dinheiro, apostaria numa absolvição total do… 2 hours ago
RT @al_antdp: Nesta fase em que se estão a ajudar as famílias financeiramente mais frágeis (e muito bem) não há desculpa para não acabar co… 8 hours ago
RT @Vega9000: Logo, daqui a uns meses, o mais provável é o estado estar 400 milhões mais pobre, e toda a gente se continuar a queixar dos p… 9 hours ago
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