“Eu, Vasco da Gama, que ora, por mandado de vós, mui alto e muito poderoso rei, meu senhor, vou descobrir os mares e terras do Oriente e da Índia, juro em o sinal desta cruz em que ponho as mãos, que por serviço de Deus e vosso, eu a ponha hasteada e não dobrada antes as vistas dos mouros, gentios, e todo o género de povo onde eu for e que por todos os perigos de água, fogo e ferro, sempre a guarde e defenda até à morte…”
(juramento de Vasco da Gama, no dia da partida, perante o Rei D. Manuel).
A armada de Vasco da Gama iniciou a sua fantástica viagem a 8 de Julho de 1497, depois de uma missa solene celebrada no Restelo: cerca de 150 homens da armada embarcaram em quatro navios, sendo duas naus construídas especialmente para esta viagem: a São Gabriel, capitaneada por Vasco da Gama, pilotada por Pêro de Alenquer, e a São Rafael, cujo capitão era o seu irmão mais velho, Paulo da Gama, sendo o piloto João de Coimbra.
Um terceiro navio, denominado Bérrio, tinha por capitão Nicolau Coelho e por piloto Pêro Escolar. Havia ainda uma nau (São Miguel) com um suprimento de mantimentos, capitaneada por Gonçalo Nunes, incendiada quando esgotados os mantimentos.
Ascende já a 12 medalhas o pecúlio total da delegação portuguesa nos Jogos Paralímpicos: 2 de ouro, 5 de prata e 5 de bronze.
Depois de, ontem, o nadador João Martins, conquistar a medalha de bronze na prova de natação dos 50 metros livres (categoria S1, paralisia cerebral) e de o atleta José Alves alcançar também o 3º lugar na prova de 400m (classe T13, amblíopes), já hoje, os atletas portugueses conquistaram novas medalhas de ouro (prova colectiva de Boccia, BC1-BC2, cuja equipa é constituída por João Paulo Fernandes, já campeão Paralímpico em individuais, Fernando Ferreira, Cristina Gonçalves e o suplente António Marques) e de bronze (Susana Barroso, na prova de natação, nos 50 metros costas S3 – deficientes locomotores).
Através dele, pretende-se divulgar a história do sector, mostrar património, sugerir itinerários, recolher informação sobre a museologia da imprensa e artes gráficas e dar/receber notícias.
Desde as escritas milenares até à edição electrónica dos nossos dias, passando pela tipografia de Gutenberg, pela litografia, pela fotogravura, pelas rotativas, pelos jornais livres e amordaçados ao longo dos tempos, etc., etc., há um mundo a descobrir através da nova realidade virtual.”
RT @DiogoLaranjeira: Ansioso pelo Dinamo de Kiev vs Benfica de amanhã? Para matar a espera decidi fazer uma thread sobre as potenciais fra… 16 hours ago
1. Este “blogue" tem por objectivo prioritário a divulgação do que de melhor vai acontecendo em Portugal e no mundo, compreendendo nomeadamente a apresentação de algumas imagens, textos, compilações / resumos com origem ou preparados com base em diversas fontes, em particular páginas na Internet e motores de busca, publicações literárias ou de órgãos de comunicação social, que nem sempre será viável citar ou referenciar.
Convicto da compreensão da inexistência de intenção de prejudicar terceiros, não obstante, agradeço antecipadamente a qualquer entidade que se sinta lesada pela apresentação de algum conteúdo o favor de me contactar via e-mail (ver no topo desta coluna), na sequência do que procederei à sua imediata remoção.
2. Os comentários expressos neste "blogue" vinculam exclusivamente os seus autores, não reflectindo necessariamente a opinião nem a concordância face aos mesmos do autor deste "blogue", pelo que publicamente aqui declino qualquer responsabilidade sobre o respectivo conteúdo.
Reservo-me também o direito de eliminar comentários que possa considerar difamatórios, ofensivos, caluniosos ou prejudiciais a terceiros; textos de carácter promocional poderão ser também excluídos.