Archive for Setembro, 2004

MITOLOGIA GRECO-ROMANA (V)

Hermes (Mercúrio), divindade de tudo o que exigisse habilidade e astúcia, mensageiro de Zeus, de quem era filho, resultante da sua relação com Maia, ficou conhecido como deus dos comerciantes e dos viajantes… mas também dos ladrões. Voava com a rapidez de um raio, com as suas sandálias e chapéu alados.

Deméter (Ceres) – filha de Cronos e de Réia, deusa da agricultura, das colheitas e da fertilidade, nomeadamente dos cereais (era a deusa da cabeça de cavalo, na sequência do disfarce de égua que adoptara para escapar às investidas de Poséidon), encarnando o ciclo da vegetação, ensinou os homens a arte de cultivar a terra.

Poséidon (Neptuno), deus das águas e dos mares, era também (tal como Zeus e Hades) filho de Cronos; da partilha do mundo entre os três irmãos, caberia a Zeus ser o deus supremo, e a Hades (Plutão, para os Romanos), ser o deus dos mortos ou dos infernos, enquanto que a Poséidon coube o reino das águas, com um palácio de ouro situado no fundo do Mar Egeu, tendo por arma o tridente, o qual utilizava para provocar tempestades, maremotos e terramotos, como forma de punição dos homens, tendo também o poder de acalmar a fúria das águas. Tendo por esposa Anfitrite, seria o pai de Pégaso, o cavalo alado gerado por Medusa. O seu lugar de culto mais importante era o istmo de Corinto, onde, em sua honra, se disputaram os Jogos Ístmicos.

Dionísio, deus da natureza, em particular, deus do vinho (Baco, para os Romanos) e da vegetação, é considerado como o pai do teatro, sendo organizados festivais em sua homenagem (Bacanais ou festas de Baco), que degenerariam, no tempo dos Romanos, em excessos sexuais. Era filho de Zeus e de Semele (uma mortal), nascido da coxa de Hefesto (onde completou a sua gestação), que o resgatara do ventre da mãe quando ela morreu, vítima de incêndio no palácio onde vivia. Decidiu aproveitar a sua descoberta da produção do vinho a partir das uvas para ser aceite como deus. Teve apenas dois amores: Afrodite (de quem tece o filho Príapo) e Ariadne.

Sobre a mitologia greco-romana, a visitar, esta página.

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10 Setembro, 2004 at 12:38 pm 1 comentário

PALÁCIO DE CNOSSOS (II)

Ariadne, filha de Minos, apaixonar-se-ia por Teseu e, com a colaboração de Dédalo, ajudou-o a penetrar no Labirinto e a matar o Minotauro, colocando assim termo ao tributo de sangue.

O ciclo mítico encerra-se com a dramática fuga de Dédalo e do seu filho Ícaro, com asas de cera que haviam fabricado. Ícaro acabaria por cair no mar (que tem agora o seu nome), enquanto que Dédalo se refugiaria na Sicília, onde seria perseguido por Minos, o qual, contudo, acabaria por aí ser assassinado, no local onde seria fundada em sua honra, a cidade de Minoa.

E, se os mitos, não passam disso mesmo, não deixarão porém de ter alguma relação com a história: o “Labirinto” poderia ser o próprio Palácio de Cnossos, em toda a sua complexidade; a personalidade de Dédalo simbolizaria toda a evolução técnica e o progresso minóico. O sacrifício dos jovens atenienses traduz a influência dos famosos “jogos de touros”; a deusa Europa (que daria o nome ao nosso continente) era a mãe do “divino” Minos, o qual daria o nome à primeira grande civilização europeia!… Isto, apesar de “Minos” poder ser, de alguma forma, o equivalente a “Faraó” no Egipto, ou seja, de poder ter eventualmente havido vários (reis) “Minos”…

Há 1 ano no Memória Virtual – Vale tudo (?)

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10 Setembro, 2004 at 8:15 am 1 comentário

BEETHOVEN (III)

Beethoven Noutro campo, Beethoven nunca se casou, tendo a sua vida amorosa sido uma sucessão de insucessos e de sentimentos não correspondidos. Embora várias figuras femininas tenham cruzado a sua vida, uma das mais importantes terá sido Giulietta Guicciardi, a quem dedicou a sua Sonata ao Luar. Contudo, apenas um amor terá sido intensamente correspondido, conforme revelado em carta de 1812, dirigida a uma “Bem-Amada Imortal”, que se supõe seria Antonie von Birckenstock, casada com um banqueiro de Frankfurt – portanto, um amor “impossível”.

Compusera entretanto algumas das suas principais obras, sendo reconhecido, já em 1814, como o maior compositor do século.

Em 1815, com a morte do irmão Karl, lutou na justiça para ser o único tutor do sobrinho de 8 anos; ao fim de meses de um desgastante processo judicial, ganhou o direito a cuidar da criança, em detrimento da mãe, dada a sua conduta.

Voltaria, nos anos seguintes, com o agravamento da surdez, a passar uma fase de grande depressão, de que só reagiria em 1819, resultando, na década seguinte, numa larga “produção” de obras-primas, uma arte integralmente abstracta, uma vez que já não a podia – desde 1814 – ouvir: Sonatas para piano, Variações Diabelli, Missa Solene, Quartetos de cordas e a Nona Sinfonia (iniciada em 1817, mas apenas concluída em 1822, tendo sido executada pela primeira vez em 1825).

A sua obra constituir-se-ia numa influência decisiva para toda a música do século XIX, ao mesmo tempo que – dada a sua perfeição – nela colocava um ponto final, embora glorioso.

Numa época em que tinha grandes planos futuros (uma Décima Sinfonia, um Requiem, uma Ópera), acabou por ficar gravemente doente, tendo contraído uma pneumonia, além da cirrose e infecção intestinal que já o afectavam. Com uma vida coroada de glórias e sucessos, mas idoso, surdo e desamparado, entraria na imortalidade em 26 de Março de 1827, como o maior génio da música de todos os tempos.

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9 Setembro, 2004 at 6:20 pm

MEDIATIC

O autor do MediaTIC, um dos melhores “blogues” franceses, com permanentes actualizações sobre a “blogosfera”, decidiu colocar termo à sua colaboração no “blogue”, entretanto transformado em “blogue colectivo”.

Deixa-nos a sua justificação, com alguma matéria para reflexão sobre este fenómeno:

“Le blog n’est pas ma vie et ma vie n’est pas ce blog. Je l’ai toujours dit et je le répète aujourd’hui. Je suis resté vrai et authentique ici. Je souhaite consacrer le temps que j’y investissais à autre chose, à d’autres envies, à la réalité aussi. Car on n’a qu’une seule vie et je comprends de plus en plus, les blogueurs qui sont passés à autre chose.

Je ne me suis jamais senti à l’aise parmi tout ce business, parfois cet égocentrisme ou parfois encore ces intérêts personnels qui marquent de plus en plus le monde des blogs en France et ailleurs (bien que ce soit minoritaire). Tout cela conjugué a eu raison de moi ; je le sais.. Bon courage à l’indépendance pour le futur ; celle-ci a un prix!

Si mediaTIC fait de l’audience, je n’y suis pour rien et je n’ai pas demandé cette audience… Et elle est insignifiante par rapport à l’audience moyenne d’un site Web personnel thématique mis à jour.

L’aspect social et les usages des blogs m’ont toujours intéressé et c’est réellement cela qui me passionne : les blogs sont avant tout utiles pour des usages sociaux ; les blogs sont aussi là pour des néophytes de l’internet et favoriser l’expressivité de ces personnes, qui est à mes yeux, essentielle, dans un monde où se vivent au jour le jour de plus en plus d’inégalités.”

[1704]

9 Setembro, 2004 at 1:58 pm 1 comentário

MITOLOGIA GRECO-ROMANA (IV)

Apolo era o deus do sol e do belo, da medicina, das artes, especialmente da poesia e da música, sendo filho de Zeus e de Latona, irmão gémeo de Artemis, nascido em Delos, a ilha flutuante onde a mãe teve se refugiar da perseguição de Hera. Beneficiava da eterna juventude.

Artemis (Diana), irmã gémea de Apolo, era a deusa da caça e protectora das mulheres, em particular no momento do parto, e das crianças, sendo o seu templo em Éfeso uma das 7 maravilhas do mundo (para os romanos, Diana era também a deusa dos bosques e das correntes de água). Tal como Atena, manteria a virgindade, recebendo ambas a denominação de “Virgens Brancas”. A seu pedido, Zeus armou-a com arco e flecha, tornando-a rainha dos bosques.

Ares (Marte), o bravo deus da guerra, filho de Zeus e de Hera, foi educado por Príapo, com quem aprendeu a dança e outros exercícios corporais, prelúdios da guerra. Apaixonou-se por Afrodite (Vénus), rivalizando com Apolo. De Afrodite teria três filhos: Deimos (Terror), Fobos (Medo) e Eros (Cupido); e uma filha, Hermione (Harmonia); era também o pai de Rómulo e Remo, os fundadores de Roma, filhos de uma Vestal (Reia Sílvia). Apesar da sua bravura, seria muitas vezes vencido por Atena, simbolizando o triunfo da inteligência sobre a fúria guerreira.

Afrodite (Vénus para os Romanos), uma das mais belas deusas, nascida da espuma do mar, deusa do amor e da beleza, com grande poder sobre mortais e imortais. Seria conduzida a assembleia dos deuses no sentido da sua admissão no Olimpo. Zeus impeliu-a a casar com Hefesto, mesmo contra a sua vontade. Teria uma relação amorosa com Ares, assim como vários outros amantes (Hermes, Dionísio e o mortal Anquises), mas revelaria a sua vulnerabilidade por via do amor com o humano Adónis, que seria morto por Ares.

Héstia (Vesta para os Romanos), filha de Cronos e de Réia, era conhecida e adorada como a deusa do fogo, sendo a protectora do lar, dos hóspedes e suplicantes. O seu culto era velado pelas Vestais, sacerdotisas que nunca deixavam apagar o fogo sagrado no seu templo. No santuário em honra a Vesta, em Roma, o fogo sagrado manteve-se aceso até ao ano 394.

[1703]

9 Setembro, 2004 at 12:40 pm

PALÁCIO DE CNOSSOS (I)

Inicialmente construído a partir de cerca de 1900 A.C., tendo sido destruído cerca de 1700 A.C.; e reconstruído cerca de 1600 A.C. – 1500 A.C., fase a que pertencem a maior parte das ruínas hoje visíveis, o “Palácio de Cnossos” é a principal atracção da ilha de Creta.

O palácio teria sido novamente destruído cerca de 1450 A.C., na sequência da erupção do vulcão de Santorini.

Parte dos grandes mitos gregos têm origem em Creta, tendo por herói central Minos, o Rei de Cnossos, filho de Zeus e Europa (princesa fenícia sequestrada por Zeus para a ilha de Creta).

Minos recebera de Poséidon (deus do mar), como presente, um admirável touro branco, que deveria sacrificar aos deuses, promessa que, contudo, não viria a cumprir.

Como punição, Poséidon inspirou em Pasiphae, a amada de Minos, uma paixão pelo touro branco, de cuja união nasceria o Minotauro, um homem com cabeça de touro, o qual viria a ser encerrado no complexo edifício construído pelo artesão Dédalo, o “Labirinto”.

Dos filhos de Minos, Androgeu seria morto em Atenas, após ter ganho os Jogos, o que serviria de pretexto a Minos para impor aos atenienses o envio de jovens, em tributo ao Minotauro. É então que Teseu, o herói ateniense (suposto filho de Poséidon), se oferece para essa missão de sacrifício.

Há 1 ano no Memória Virtual – “Mensagem” – Fernando Pessoa

[1702]

9 Setembro, 2004 at 8:10 am

BEETHOVEN (II)

Com 21 anos, em 1792, partiu definitivamente para Viena, tendo sido então aceite como aluno de Haydn, embora Beethoven logo procurasse complementar o seu estudo também com aulas junto de outros professores, nomeadamente Albrechtsberger (maestro de capela na Catedral de S. Estêvão), Salieri e Foerster.

Tornou-se, nesses primeiros anos em Viena, um pianista virtuoso, com sucesso nos meios aristocráticos, cultivando alguns admiradores; começou por publicar, em 1795, o seu Opus 1 e uma colecção de 3 trios para piano, violino e violoncelo.

Logo aos 25 anos, em 1796, surgiram os primeiros sintomas de uma grande tragédia, quando lhe foi diagnosticada uma congestão dos centros auditivos internos, prenúncio da sua futura surdez. Ao descobrir que a doença seria incurável, viria a afastar-se do convívio social, vivendo como compositor e professor, procurando ocultar este problema, que apenas revelaria dez anos depois.

Em 1800, com a surdez já bastante avançada, apresentou a Sinfonia n.º 1 em Dó Maior, Opus 21. Em 1802, na sequência de uma profunda depressão, chegando a pensar recorrentemente no suicídio, escrevera o “Testamento de Heiligenstadt” (localidade próxima de Viena), uma carta, inicialmente dirigida aos dois irmãos – que nunca chegaria a ser enviada – na qual reflectia, desesperado, sobre a tragédia da sua irreversível surdez e sobre a sua arte.

Seria a arte – a música, que via como uma verdadeira missão a cumprir – a impedi-lo de concretizar esse terrível pensamento, surgindo como única via de redenção, criando então a sua primeira monumental obra, a Sinfornia nº 3, “Heróica”, um ponto de mudança radical na história da música, tornando reconhecida a sua genialidade como compositor.

[1701]

8 Setembro, 2004 at 7:03 pm

MITOLOGIA GRECO-ROMANA (III)

Hera (Juno – deusa do casamento, divindade protectora da mulher), irmã de Zeus, seria também a sua esposa, sendo portanto a “rainha dos deuses”; não obstante, Zeus teria inúmeras relações com deusas e mulheres “mortais”, que lhe proporcionariam uma vasta descendência: Atena (filha de Métis); os gémeos Apolo (deus do sol, música e arte do arco e flecha) e Artemis (deusa da lua), filhos de Leto; Dionísio (filho de Semele); Perséfone (descendente de Deméter); Hermes (filho de Maia); Afrodite (filha de Dione); da esposa, teria como filhos Hebe, Ares, Ilítia e Hefesto.

Hefesto (Vulcano) era o deus dos artífices, do fogo e da forja; foi gerado por Hera, sem a participação de Zeus, nascendo pequeno, feio, disforme e coxo. Com raiva, Hera, do alto do Olimpo, lançou-o ao mar. Seria do fundo do mar que a nereida Tétis e a amiga Eurínome o iriam resgatar, cuidando dele durante anos, até chegar à idade adulta. Guardando ressentimento da mãe, fabricaria uma cadeira em ouro com uma mola oculta que aprisionaria Hera ao sentar-se nela. Hefesto apenas libertaria a mãe em troca do seu casamento com Afrodite, com o que Zeus concordaria, também como forma de punição de Afrodite; esta, detestando Hefesto, traiu-o com cinco amantes, de quem teria seis filhos. O Etna era a sua forja, onde fabricava as suas armas, com a ajuda dos Ciclopes.

Atena (Minerva), deusa das artes, da sabedoria, inteligência e conhecimento, mas também da guerra, originada na relação de Métis e Zeus; ao consultar o oráculo de Titéia, Zeus foi informado de que iria nascer uma filha, mas que o filho seguinte de Métis seria varão e que o destronaria, tal como ele fizera com Cronos. Para defender o seu poder ameaçado, Zeus engoliria Métis, o que lhe viria a provocar dores insuportáveis, com a cabeça a latejar; seria Hefesto, com o seu machado de ouro, a golpear o crânio de Zeus, do qual sairia Atena, já adulta e completamente armada. A ela seria consagrado o Parténon.

[1700]

8 Setembro, 2004 at 1:23 pm 3 comentários

HERAKLION

Palácio de Cnossos

De Heraklion, a capital da ilha de Creta – em “homenagem” a Hércules – pode dizer-se que se apresenta como uma cidade moderna, com cerca de 120 000 habitantes, sendo o centro administrativo, industrial da ilha.

Destaca-se o “porto velho” (edificado pelos venezianos), assim como as torres e muralhas venezianas (rodeando a “cidade velha” ou centro); a fortaleza (à entrada do “porto velho”); a igreja de S. Tito (patrono da ilha); e a basílica de S. Marcos (também padroeiro dos venezianos).

A visitar também os Museus Arqueológico e Histórico de Etnografia… um “pulo” também à praia de Ammoudara!

Mas a “grande atracção”, apenas a cerca de 5 km da capital, é o “Palácio de Cnossos”, descoberto em 1900 pelo arqueólogo britânico A. J. Evans.

Há 1 ano no Memória Virtual – “Mensagem” – Fernando Pessoa

[1699]

8 Setembro, 2004 at 8:33 am

BEETHOVEN (I)

Beethoven Ludwig van Beethoven nasceu em 16 de Dezembro de 1770, junto ao Reno, em Bona, Alemanha, de ascendência holandesa, filho de Johan van Beethoven (músico na corte) e de Maria Magdalena; o avô, também Ludwig, fora maestro de capela.

Desde pequeno, o pai percebeu que o pequeno Ludwig dispunha de um talento invulgar, obrigando-o a estudar música durante inúmeras horas, todos os dias, logo desde os 5 anos, a cargo do professor Christian Gottlob Neefe, organista da corte.

Em 1779, começou a estudar a obra de Johann Sebastian Bach e aprendeu órgão, além de ter iniciado os seus estudos sobre composição, rapidamente dominando todo o reportório de Bach, sendo apresentado como um “segundo” Mozart; aos 11 anos, foi nomeado organista-suplente da corte. Era um adolescente introspectivo, tímido e melancólico. Aos 13 anos, já depois de abandonar a escola, trabalhava já como organista, cravista, ensaiador do teatro, músico de orquestra e professor, assumindo precocemente a chefia da família.

Em 1784, Beethoven conheceu um jovem Conde, chamado Waldstein, tornando-se seu amigo. Em 1787, o Conde, percebendo o seu grande talento, dirigiu-o a Viena, para receber aulas de Mozart; não obstante, Mozart não terá tido tempo de lhe prestar a atenção que esperava: na sequência da morte da mãe, Beethoven regressaria a Bona.

Começou então um curso de literatura, tendo os primeiros contactos com as ideias da Revolução Francesa, com o Iluminismo e com o “Tempestade e Ímpeto”, correntes da literatura alemã, de Goethe e Schiller.

[1698]

7 Setembro, 2004 at 6:07 pm

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