BEETHOVEN – OBRA (I)
10 Setembro, 2004 at 7:06 pm 1 comentário
Beethoven é reconhecido como o grande elemento de transição entre o Classicismo e o Romantismo. Toda a sua obra é fruto da sua personalidade sonhadora e melancólica, um tanto épica, e verdadeiramente romântica.
Não abandonou contudo as formas clássicas herdadas de Mozart e do seu “mestre” Haydn. Não obstante, foi capaz de alargar as fronteiras da arte, inovando através de um processo gradual, que acabaria por culminar em obras como os últimos Quartetos de cordas, radicalmente distantes dos de Mozart.
O estilo de Beethoven tem características marcantes: grandes contrastes de dinâmica (pianíssimo vs. fortíssimo) e de registo (grave vs. agudo), acordes densos, alterações de compasso, temas curtos e incisivos, vitalidade rítmica.
Os especialistas costumam dividir a sua obra em três fases, seguindo a linha definida pelo musicólogo Wilhelm von Lenz.
P. S. Naturalmente, estas notas (como todas as restantes relativas às várias personalidades que por aqui vão “passando”) foram preparadas a partir de pesquisa de um vasto conjunto de bibliografia escrita e páginas na Internet. Não tenho portanto qualquer problema em referenciar os créditos respectivos no caso em que a informação decorra especificamente de uma determinada fonte em concreto; no presente caso, apesar de não me recordar de ter recolhido informações nesta página – este texto foi inicialmente escrito em Dezembro de 2003, e este P. S. é escrito no final de Outubro de 2004 -, é com prazer que faço referência à página da “Allegro“, uma interessante página sobre música.
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1.
Adriano | 26 Outubro, 2004 às 4:23 am
Plágio! Dê o crédito, ao menos!