HUMAN DEVELOPMENT INDEX (I)
A ONU publicou recentemente o seu último relatório do “Índice de Desenvolvimento Humano“, em que são analisados, para um “universo” de 175 países, um vasto conjunto de indicadores de desenvolvimento humano.
Ao longo desta semana, proponho-me apresentar – tendo presente o objectivo genérico deste “blogue” – numa série de sete pequenos “artigos”, um resumo dos principais aspectos desse relatório. Um modesto contributo para que se possa discutir as suas conclusões com um maior conhecimento de causa.
E, começando pelo princípio, pelo imediato, “a classificação” mundial surge assim ordenada:
1. Noruega . 94,4
2. Islândia . 94,2
3. Suécia . 94,1
4. Austrália . 93,9
5. Holanda . 93,8
6. Bélgica . 93,7
7. EUA . 93,7
8. Canadá . 93,7
9. Japão . 93,2
10. Suíça . 93,2
.
23. Portugal . 89,6
.
55. México . 80,0
56. Antígua e Barbuda . 79,8
.
141. Togo . 50,1
142. Camarões . 49,9
.
175. Serra Leoa . 27,5
Os países classificados até à 55ª posição, são considerados de “Elevado Desenvolvimento Humano”; os posicionados até ao 141º lugar, são apresentados como de “Médio Desenvolvimento Humano”; os restantes 34 países são indicados como de “Reduzido Desenvolvimento Humano”.
Numa perspectiva positiva, a posição de Portugal não pode, obviamente, deixar de nos fazer sentir alguma satisfação (é preciso ter presente a noção da nossa dimensão, da nossa evolução histórica, do nosso passado mais ou menos recente), mas, ao mesmo tempo, não poderá deixar de constituir um desafio para que seja possível superar as dificuldades e os aspectos ainda a melhorar.
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