Archive for Maio, 2006
EURO SUB-21 2006 – GRUPO A – 1ª JORNADA

0-1
Contra as “individualidades” portuguesas, o colectivo francês. Numa palavra: a França revelou constituir uma verdadeira “equipa”.
Consistente, solidária na defesa, pressionante, não dando espaços, obrigando Portugal a adoptar um jogo directo, de pontapé em profundidade, à procura de Hugo Almeida, sempre muito desapoiado durante toda a primeira parte.
Depois do intervalo, e em particular entre os 60 e os 80 minutos, Portugal reagiu, foi mais perigoso, parecendo poder chegar ao empate… que não chegaria, tendo os últimos 10 minutos sido jogados já sem grande discernimento.
Vitória justa da equipa que, pelo menos neste jogo, se mostrou mais forte, garantindo o controlo da partida e conseguindo também criar mais perigo nas jogadas ofensivas.
Bruno Vale, Nelson, Zé Castro, Rolando, Nuno Morais (71m – Diogo Valente), Raúl Meireles, Manuel Fernandes (45m – Varela), Quaresma (84m – Lourenço), João Moutinho, Nani e Hugo Almeida
Mandanda, Bakari, Sagna, Bourillon, Jacques Faty, Berthod, Faubert (61m – Flamini), Gourcuff (65m – Diarra), Mavuba, Toulalan, Sinama-Pongolle e Briand (83m – Gouffran)
0-1 – Briand – 40m
Amarelos – Quaresma(14m) e Rolando (73m); Toulalan (23m), Briand (73m) e Diarra (79m)
Árbitro – Howard Webb (Inglaterra)
Braga (19h45)

0-1
Vladimir Stojković, Branislav Ivanović, Milan Stepanov, Milan Biševac, Marko Lomić, Dušan Basta, Miloš Krasić, Dejan Milovanović (68m – Nenad Milijaš), Simon Vukčević (77m – Ivan Todorović), Boško Janković (65m – Milan Purović) e Mirko Vučinić
Michael Rensing, Moritz Volz, Lukas Sinkiewicz, Marvin Matip, Malik Fathi, Matthias Lehmann, Eugen Polanski (68m – Gonzalo Castro), Christian Schulz, Roberto Hilbert (90m – Markus Brzenska), Stefan Kiessling e Nando Rafael (77m – Christian Eigler)
0-1 – Polanski – 60m
Amarelos – Boško Janković (8m); Marvin Matip (85m)
Árbitro – Serge Gumienny (Bélgica)
Barcelos (17h15)
EUROPEU SUB-21 2006 – CALENDÁRIO
Inicia-se hoje a segunda mais importante prova da UEFA, o Europeu de Sub-21, a disputar em Portugal até ao próximo dia 4 de Junho.
A selecção portuguesa compreende os seguintes jogadores:
Guarda-redes – Bruno Vale (E. Amadora), Daniel Fernandes (PAOK) e Paulo Ribeiro (FC Porto)
Defesas – Nuno Morais (Marítimo), José Castro (Académica), Semedo (Feirense), Rolando (Belenenses), Pedro Ribeiro (FC Porto) e Nélson (Benfica)
Médios – João Moutinho (Sporting ), Raúl Meireles (FC Porto), Filipe Oliveira (Marítimo), Custódio (Sporting), Manuel Fernandes (Benfica), Quaresma (FC Porto), Diogo Valente (Boavista), Bruno Amaro (Penafiel) e Nani (Sporting)
Avançados – Hugo Almeida (FC Porto), Varela (V. Setúbal), Ricardo Vaz Tê (Bolton) e Lourenço (U. Leiria)
Grupo A
23.05.06 17:15 Barcelos Sérvia e Montenegro - Alemanha 23.05.06 19:45 Braga Portugal - França 25.05.06 17:15 Guimarães França - Alemanha 25.05.06 19:45 Barcelos Portugal - Sérvia e Montenegro 28.05.06 19:45 Braga França - Sérvia e Montenegro 28.05.06 19:45 Guimarães Alemanha - Portugal
Grupo B
24.05.06 17:15 Águeda Ucrânia - Holanda 24.05.06 19:45 Aveiro Itália - Dinamarca 26.05.06 17:15 Aveiro Dinamarca - Holanda 26.05.06 19:45 Águeda Itália - Ucrânia 29.05.06 19:45 Águeda Dinamarca - Ucrânia 29.05.06 19:45 Aveiro Holanda - Itália
½ Finais – 01.06.06 (Aveiro e Braga)
Final – 04.06.06 (Estádio do Bessa – Porto)
"O SEGREDO DOS TEMPLÁRIOS" (II)
“Bernard foi, de facto, o autor da Regra dos Templários – que foi baseada na de Cister – e foi um dos seus protegidos quem, como papa Inocêncio II, declarou, em 1139, que os Cavaleiros apenas seriam responsáveis perante o papado a partir daquela data. Como as Ordens dos Templários e de Cister evoluíram em paralelo, pode discernir-se alguma coordenação deliberada entre elas – por exemplo, o suserano de Hugues de Payens, o conde de Champagne, doou a S. Bernardo as terras de Clairvaux, em que ele construiu o seu «império» monástico. E, de modo significativo, André de Montbard, um dos nove Cavaleiros fundadores, era tio de Bernardo. Tem sido sugerido que os Templários e os Cistercienses actuavam em conjunto, segundo um plano preestabelecido, para dominar a Cristandade, mas esse plano nunca teve êxito.
É difícil exagerar o prestígio e o poder financeiro dos Templários quando estavam no auge da sua influência na Europa. Dificilmente existia um centro importante de civilização onde eles não tivessem um preceptorado – como, por exemplo, a proliferação de topónimos, como Temple Fortune e Temple Bar (Londres) e Temple Meads (Bristol) em Inglaterra ainda mostra. Mas, à medida que o seu império se expandia, a sua arrogância aumentou e começou a envenenar as suas relações com os chefes de Estado temporais e também seculares.”
“O Segredo dos Templários – O Destino de Cristo”, Lynn Picknett e Clive Prince
HISTORIAL EUROPEU ESPERANÇAS
2002 – 2004 – Itália – Sérvia e Montenegro – 3-0
2000 – 2002 – R. Checa – França – 0-0 (3-1 p.)
1998 – 2000 – Itália – R. Checa – 2-1
1996 – 1998 – Espanha – Grécia – 1-0
1994 – 1996 – Itália – Espanha – 1-1 (5-4 p.)
1992 – 1994 – Itália – Portugal – 1-0 (a.p.)
1990 – 1992 – Itália – Suécia – 2-0 / 0-1
1988 – 1990 – URSS – Jugoslávia – 3-1 / 4-2
1986 – 1988 – França – Grécia – 3-0 / 0-0
1984 – 1986 – Espanha – Itália – 2-1 / 1-2 (3-0 p.)
1982 – 1984 – Inglaterra – Espanha – 2-0 / 1-0
1980 – 1982 – Inglaterra – RFA – 3-1 / 2-3
1978 – 1980 – URSS – RDA – 1-0 / 0-0
1976 – 1978 – Jugoslávia – RDA – 1-0 / 4-4
Vice-campeão da Europa em 1992-94 (perdendo no prolongamento com a Itália), Portugal foi também 3º classificado na última edição da prova, em 2002-04, depois de perder novamente com a Itália nas 1/2 Finais por 1-3 e de vencer a Suécia no jogo de apuramento do 3º/4º lugares, por 3-2 (a.p.).
(via http://www.uefa.com/competitions/under21/history/index.html)
FIM DA (EX-)JUGOSLÁVIA
Na outrora cidade de Titograd, actual Podgorica, celebra-se hoje a votação no referendo (55,4 % de votos “sim” à independência) que possibilitará o nascimento de um novo país soberano na Europa, o Montenegro, ao mesmo tempo que consubstancia o fim do sonho de Tito, da união dos povos “eslavos do sul” na Jugoslávia.
Depois da Eslovénia, Croácia, Bósnia-Herzegovina e Macedónia, o Montenegro é a última nação a autonomizar-se do poder centralizador da Sérvia, assim se abrindo uma nova página na história.
P. S. Subsiste pendente de resolução o caso do Kosovo, ainda com o estatuto de província sérvia, actualmente sob tutela da ONU.
"O SEGREDO DOS TEMPLÁRIOS" (I)
“Os factos principais relativamente aos Templários são simples. Oficialmente conhecidos por Ordem dos Cavaleiros Mendicantes do Templo de Salomão, foram organizados em 1118 pelo fidalgo francês Hugues de Payens, como escolta cavaleiresca dos peregrinos da Terra Santa. Inicialmente, foram apenas nove, durante os primeiros nove anos, depois a ordem expandiu-se e, em breve, estabeleceu-se como uma força a considerar, não apenas no Médio Oriente mas também em toda a Europa.
Após o reconhecimento da ordem, Hugues de Payens iniciou uma viagem europeia, solicitando terras e dinheiro à realeza e à nobreza. Em 1129, visitou a Inglaterra e fundou o primeiro centro templário daquele país, no lugar que é agora a Estação do Metropolitano de Holborn, em Londres.
Como todos os outros monges, os cavaleiros faziam votos de pobreza, castidade e obediência, mas viviam no mundo e do mundo e comprometiam-se a usar a espada, se necessário, contra os inimigos de Cristo – e a imagem dos Templários tornou-se inseparavelmente associada às cruzadas que foram empreendidas para expulsar os infiéis de Jerusalém e conservá-la cristã.
Foi em 1128 que o Concílio de Troyes reconheceu oficialmente os Templários como uma ordem religiosa e militar. O principal protagonista que esteve por detrás deste movimento foi Bernard de Clairvaux, o dirigente da Ordem de Cister, que, mais tarde, foi canonizado.”
[…]
“O Segredo dos Templários – O Destino de Cristo”, Lynn Picknett e Clive Prince
"CRÓNICA PARA TOMAR"
Excertos de crónica dedicada a Tomar, escrita por um dos mais aclamados escritores mundiais, António Lobo Antunes:
“Agora, à noite, eu sozinho no silêncio da casa. Os livros tão quietos, as fotografias, os quadros, uma espécie de eternidade breve na contidão do relógio. Luzes ao longe. Escrevo, como sempre que escrevo aqui, na mesa de comer. O estádio de futebol apagado, poucas lâmpadas nos prédios. Dói-me qualquer coisa atrás dos olhos, não bem dor, uma impressão. Pela janela aberta o som dos automóveis. Em baixo, no baldio, um cão principia a chamar, entre duas oliveiras e uma ruína: uma ruína neste momento um novelo de sombras, de manhã um pedaço de muro. De quando em quando percebe-se o vento: não muito alto, um cochicho. Diz o quê? Apetecia-me que alguém cantasse, a voz de uma mulher como em Tomar, há muitos anos, andava eu na tropa. No sossego da messe dos oficiais, a meio do escuro, a voz. Sentia-me bem em Tomar. O enfermeiro do Hospital da Misericórdia, cheio de gestos. As árvores. As árvores.
…
Tomar. Camionetas de carreira, lado a lado, no aterro. O tribunal a cheirar a papel podre, a cartão bafiento. Funcionários alheados, arbustos que se agitavam como galinhas quando os galos as deixam, cacarejando folhas. O rio em Agosto com centenas de peixes, canivetes, só lâmina, furando a água, até à superfície, para apanharem um insecto com os dois dedos da boca: o lábio de cima o indicador, o lábio de baixo o polegar. Os olhos deles imperturbáveis, gordos. Salgueiros reflectidos, mais autênticos que os salgueiros cá fora. Alugavam-se barquinhos, remava-se entre caniços, musgos. Não só a esposa verde, tudo verde, nunca pensei que o verde fosse tantas cores, nunca pensei que no verde todas as cores do mundo. Dúzias. Qual dúzias? Mil. O retrato, com uma farda número um emprestada, para o cartão de oficial.
…
Salgueiros reflectidos, mais autênticos que os salgueiros cá fora. Meti-me no automóvel. Não sei porquê custou a pegar. Ou sei porquê: não tinha força para rodar a chave. Há alturas, quando os touros e as bonecas choram (não nós, claro, não nós) em que não se tem força para rodar uma chave.”
António Lobo Antunes (Crónica na Revista “Visão”, de 5 de Agosto de 2004)
MUNDIAL 2006 (CXXVIII) – 2002

1-0
Woon Jae Lee; Jin Cheul Choi, Nam Il Kim, Sang Chul Yoo, Tae Young Kim, Ki Hyeon Seol, Young Pyo Lee, Jung Hwan Ahn (90 m – Chun Soo Lee), Myung Bo Hong, Ji Sung Park e Chong Gug Song
Vítor Baía; Beto, Jorge Costa, Fernando Couto e Rui Jorge (73 m – Abel Xavier); Sérgio Conceição, Petit (77 m – Nuno Gomes), Paulo Bento, João Pinto e Luís Figo; Pedro Pauleta (69 m – Jorge Andrade)
1-0 – Ji Sung Park – 70 m
Cartões amarelos – Beto (22 m), Tae Young Kim (24 m), Ki Hyeon Seol (57 m), Nam Il Kim (74 m), Jorge Costa 83 m) e Jung Hwan Ahn (90 m)
Cartões vermelhos – João Pinto (27 m) e Beto ( 66 m)
Árbitro – Angel Sanchez (Argentina)
Incheon – Coreia do Sul (14.06.2002)
RANKING PROVAS EUROPEIAS – PAÍSES







E, se o somatório de vitórias é já impressionante a nível dos principais clubes, transpondo esses números para os países, temos desempenhos extraordinários, particularmente do trio formado pela Espanha (que alcançou, anteontem, o seu 28º triunfo, em 50 finais!), Inglaterra (também com 28 Taças europeias) e Itália (com 27 vitórias – sendo já 53 as presenças italianas em Finais, ou seja, em termos médios, praticamente todos os anos…).
De realçar também a “profundidade” do futebol alemão, com 17 vitórias, ascendendo a 24 (!) o número de clubes com presenças nas 1/2 finais (compreendendo também 7 equipas da ex-RDA).
Após estes grandes “colossos” do futebol europeu, segue-se a Holanda (11 troféus) e, logo a seguir, em 6º lugar, Portugal (já com 14 Finais, e 6 Taças europeias: 3 do FC Porto, 2 do Benfica e 1 do Sporting).
No total, apenas 19 países registam vitórias nestas competições; são 22 os países que marcaram já presença nas Finais europeias.
Pos. País Clubes Títulos Finalista Finais Semi-final. Pt 1 Itália 15 27 26 53 32 199 2 Espanha 14 28 22 50 33 192 3 Inglaterra 18 28 16 44 30 168 4 Alemanha 24 17 20 37 46 156 5 Holanda 5 11 5 16 14 71 6 Portugal 4 6 8 14 7 54 7 França 12 2 11 13 18 53 8 Bélgica 10 4 8 12 12 41 9 Escócia 7 3 5 8 15 37 10 Hungria 5 1 5 6 7 20 11 Sérvia 5 1 2 3 8 18 12 Roménia 3 1 1 2 5 13 13 Rússia 4 1 1 2 7 12 14 Áustria 4 - 4 4 4 12 15 Suécia 2 2 1 3 2 11 16 Ucrânia 1 2 - 2 3 9 17 R. Checa 6 - - - 8 8 18 Croácia 2 1 1 2 3 8 19 Grécia 2 - 1 1 3 6 20 Suíça 5 - - - 6 6 21 Turquia 2 1 - 1 2 5 22 Polónia 3 - 1 1 3 5 23 Geórgia 1 1 - 1 1 4 24 Bulgária 2 - - - 4 4 25 Eslováquia 1 1 - 1 - 3 26 Bósnia 1 - - - 1 1 26 Dinamarca 1 - - - 1 1 26 P. Gales 1 - - - 1 1
RANKING PROVAS EUROPEIAS – CLUBES







E eis-nos chegados finalmente ao “ranking dos rankings”, resultado do somatório das várias participações nas diferentes competições europeias.
Esta é portanto a elite europeia; no total, ascende a 98 o número de clubes que atingiram já a Final das provas mais importantes a nível do “Velho Continente”; destas, 59 (das quais, 3 portuguesas) conquistaram pelo menos um título europeu.
Destaque natural para o “campeão dos campeões”, o Real Madrid, com 11 taças (em 16 Finais – praticamente 1 a cada 3 anos – tendo atingido as 1/2 finais por 26 vezes!), seguido de Barcelona, com 9 triunfos e de Milan e Liverpool (com 8 vitórias). Juventus, Bayern e Ajax completam o grupo dos “maiores clubes da Europa”, cada um com 6 triunfos. O Inter (5 vitórias) e o Valencia (4 títulos) integram também o “top ten”.
Das equipas portuguesas, o FC Porto vem logo a seguir, com 3 taças (2 vezes Campeão Europeu e uma Taça UEFA); o Benfica tem 2 Taças dos Campeões Europeus; o Sporting venceu a Taça dos Vencedores de Taças em 1964.
Pos. Clube País Títulos Finalista Finais Semi-final. Pontos 1 Real Madrid Esp 11 5 16 10 74 2 Barcelona Esp 9 6 15 8 54 3 AC Milan Itá 8 5 13 3 53 4 Juventus Itá 6 8 14 6 49 5 Bayern Ale 6 3 9 10 45 6 Liverpool Ing 8 2 10 3 42 7 Ajax Hol 6 3 9 3 37 8 Inter Itá 5 3 8 8 35 9 Benfica Por 2 6 8 3 30 10 Manchester Utd. Ing 3 - 3 8 21 11 Valencia Esp 4 3 7 - 20 12 Anderlecht Bél 3 4 7 2 19 13 Leeds Ing 2 3 5 4 17 14 Hamburger Ale 2 3 5 2 17 15 At. Madrid Esp 1 3 4 7 17 16 FC Porto Por 3 1 4 1 16 17 B. M’Gladbach Ale 2 3 5 3 16 18 Feyenoord Hol 3 - 3 4 15 19 Arsenal Ing 2 4 6 - 15 20 B. Dortmund Ale 2 2 4 3 15 21 Tottenham Ing 3 1 4 3 14 22 Marseille Fra 1 3 4 2 14 23 Celtic Esc 1 2 3 4 14 24 Parma Itá 3 1 4 1 12 25 PSV Hol 2 - 2 4 12 26 Crvena Zvezda Sér 1 1 2 5 12 27 Chelsea Ing 2 - 2 5 11 28 Nottingham Ing 2 - 2 1 11 29 Fiorentina Itá 1 3 4 1 11 30 Zaragoza Esp 2 1 3 2 10 31 Gl. Rangers Esc 1 2 3 3 10 32 Roma Itá 1 2 3 2 10 33 Steaua Rom 1 1 2 2 10 34 D. Kiev Ucr 2 - 2 3 9 35 Ferencvaros Hun 1 2 3 2 9 36 Sampdoria Itá 1 2 3 1 9 37 Monaco Fra - 2 2 4 9 38 Koln Ale 1 - 1 7 9 39 Goteborg Sué 2 - 2 2 8 40 P. St.-Germain Fra 1 1 2 3 8 41 E. Frankfurt Ale 1 1 2 2 8 42 Sporting Por 1 1 2 2 7



