Archive for 22 Maio, 2006
HISTORIAL EUROPEU ESPERANÇAS
2002 – 2004 – Itália – Sérvia e Montenegro – 3-0
2000 – 2002 – R. Checa – França – 0-0 (3-1 p.)
1998 – 2000 – Itália – R. Checa – 2-1
1996 – 1998 – Espanha – Grécia – 1-0
1994 – 1996 – Itália – Espanha – 1-1 (5-4 p.)
1992 – 1994 – Itália – Portugal – 1-0 (a.p.)
1990 – 1992 – Itália – Suécia – 2-0 / 0-1
1988 – 1990 – URSS – Jugoslávia – 3-1 / 4-2
1986 – 1988 – França – Grécia – 3-0 / 0-0
1984 – 1986 – Espanha – Itália – 2-1 / 1-2 (3-0 p.)
1982 – 1984 – Inglaterra – Espanha – 2-0 / 1-0
1980 – 1982 – Inglaterra – RFA – 3-1 / 2-3
1978 – 1980 – URSS – RDA – 1-0 / 0-0
1976 – 1978 – Jugoslávia – RDA – 1-0 / 4-4
Vice-campeão da Europa em 1992-94 (perdendo no prolongamento com a Itália), Portugal foi também 3º classificado na última edição da prova, em 2002-04, depois de perder novamente com a Itália nas 1/2 Finais por 1-3 e de vencer a Suécia no jogo de apuramento do 3º/4º lugares, por 3-2 (a.p.).
(via http://www.uefa.com/competitions/under21/history/index.html)
FIM DA (EX-)JUGOSLÁVIA
Na outrora cidade de Titograd, actual Podgorica, celebra-se hoje a votação no referendo (55,4 % de votos “sim” à independência) que possibilitará o nascimento de um novo país soberano na Europa, o Montenegro, ao mesmo tempo que consubstancia o fim do sonho de Tito, da união dos povos “eslavos do sul” na Jugoslávia.
Depois da Eslovénia, Croácia, Bósnia-Herzegovina e Macedónia, o Montenegro é a última nação a autonomizar-se do poder centralizador da Sérvia, assim se abrindo uma nova página na história.
P. S. Subsiste pendente de resolução o caso do Kosovo, ainda com o estatuto de província sérvia, actualmente sob tutela da ONU.
"O SEGREDO DOS TEMPLÁRIOS" (I)
“Os factos principais relativamente aos Templários são simples. Oficialmente conhecidos por Ordem dos Cavaleiros Mendicantes do Templo de Salomão, foram organizados em 1118 pelo fidalgo francês Hugues de Payens, como escolta cavaleiresca dos peregrinos da Terra Santa. Inicialmente, foram apenas nove, durante os primeiros nove anos, depois a ordem expandiu-se e, em breve, estabeleceu-se como uma força a considerar, não apenas no Médio Oriente mas também em toda a Europa.
Após o reconhecimento da ordem, Hugues de Payens iniciou uma viagem europeia, solicitando terras e dinheiro à realeza e à nobreza. Em 1129, visitou a Inglaterra e fundou o primeiro centro templário daquele país, no lugar que é agora a Estação do Metropolitano de Holborn, em Londres.
Como todos os outros monges, os cavaleiros faziam votos de pobreza, castidade e obediência, mas viviam no mundo e do mundo e comprometiam-se a usar a espada, se necessário, contra os inimigos de Cristo – e a imagem dos Templários tornou-se inseparavelmente associada às cruzadas que foram empreendidas para expulsar os infiéis de Jerusalém e conservá-la cristã.
Foi em 1128 que o Concílio de Troyes reconheceu oficialmente os Templários como uma ordem religiosa e militar. O principal protagonista que esteve por detrás deste movimento foi Bernard de Clairvaux, o dirigente da Ordem de Cister, que, mais tarde, foi canonizado.”
[…]
“O Segredo dos Templários – O Destino de Cristo”, Lynn Picknett e Clive Prince