17º África Sul
18º Argentina
19º Costa Rica
20º Camarões
21º Portugal
22º Rússia
23º Croácia
24º Equador
25º Polónia
26º Uruguai
27º Nigéria
28º França
29º Tunísia
30º Eslovénia
31º China
32º A. Saudita
Na véspera da disputa da Final da Liga dos Campeões, aqui continuo a recuperação das participações de clubes portugueses nas provas europeias – hoje do FC Porto e, amanhã, do Benfica -, assim como o ranking da Taça dos Campeões Europeus e ranking geral, por clubes e países (a apresentar até final da semana).
ÉpocaJogoFase1ª2ªTotalÉpocas anteriores
2005-06 252/256 Grupos Gl. Rangers FC Porto 3-2 1-1 4-3
2005-06 253/257 Grupos FC Porto Artmedia 2-3 0-0 2-3
2005-06 254/255 Grupos FC Porto Inter 2-0 1-2 3-2
Torna-se entretanto, em 1788, deputado do Tribunal Supremo da Real Junta de Comércio, Agricultura, Fábrica e Navegação, cargo que lhe permite incentivar as manufacturas, subsidiadas pela referida Real Junta de Comércio.
Duas fábricas dirigidas por estrangeiros haviam-se estabelecido em Tomar em 1771 (uma de caixas de papelão, outra de meias de estambre); ameaçando falência a fábrica de meias, Jácome Ratton procurou recuperá-la.
Em 1789, associando-se ao francês Timotheo Lecussan Verdier, funda a Fábrica de fiação de algodões de Tomar – a primeira em Portugal a utilizar a “moderna” tecnologia da Revolução Industrial (Ratton foi o primeiro defensor da utilização da máquina a vapor) –, beneficiando das potencialidades da região do Nabão no que respeita a recursos hídricos e proximidade da capital.
“O desenvolvimento da riqueza colonial mais recente – o algodão, provocou, por parte do Estado, um interesse pela indústria que o consumia – a têxtil. A montagem de oficinas e manufacturas de algodão era feita, em cidades ou povoações para onde era fácil transportar a mercadoria importada do Brasil, assim como porque dispunham da fonte de energia principal usada na Indústria: a água. De entre essas povoações, citam-se as principais onde foram instaladas manufacturas e oficinas de fiação e tecelagem de algodão: Lisboa, Oeiras, Sacavém, Tomar…” – in “A situação Económica no tempo de Pombal” de J. Borges de Macedo
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