Archive for 25 Maio, 2006
EUROPEU SUB-21 2006 – RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES
GRUPO A Jg V E D G Pt Portugal-França…….0-1
1 França2 2 – – 4-0 6 Sérvia Mont.-Alemanha.0-1
2 Sérvia Mont.2 1 – 1 2-1 3 Portugal-Sérvia Mont..0-2
3 Alemanha2 1 – 1 1-3 3 França-Alemanha…….3-0
4 Portugal2 – – 2 0-3 – França-Sérvia Mont….—
Alemanha-Portugal…..—
GRUPO B Jg V E D G Pt Itália-Dinamarca……3-3
1 Ucrânia1 1 – – 2-1 3 Ucrânia-Holanda…….2-1
2 Itália1 – 1 – 3-3 1 Itália-Ucrânia……..—
2 Dinamarca1 – 1 – 3-3 1 Dinamarca-Holanda…..—
4 Holanda1 – – 1 1-2 – Dinamarca-Ucrânia…..—
Holanda-Itália……..—
EURO SUB-21 2006 – GRUPO A – 2ª JORNADA

0-2
Infeliz, a selecção portuguesa na partida de hoje. Frente a uma esforçada equipa da Sérvia e Montenegro, que soube aproveitar as oportunidades de que dispôes, Portugal cedo se viu a perder, em mais um golo “esquisito”, desta vez um auto-golo de Zé Castro.
A equipa portuguesa reagiu bem, procurou o golo, criou jogadas de perigo, mas falhou nos momentos decisivos.
O minuto decisivo surgiria quando Krasic (que, numa jogada individual, ameaçara já marcar poucos minutos antes, sendo então o remate detido por Bruno Vale, com os pés), se isolava novamente, obrigando Semedo a fazer falta para grande penalidade, vendo o cartão vermelho.
O guarda-redes português ainda defendeu o castigo máximo, numa espécie de “canto de cisne” da nossa selecção, que, algo desconcentrada, e sentindo a ausência do central expulso, concedeu na jogada imediata (na sequência de um pontapé de canto) o segundo golo.
A jogar com menos uma unidade e a perder por 0-2, o desespero invadiu, com alguma naturalidade, o espírito dos jovens jogadores portugueses, que procuraram ainda mais um par de vezes chegar à baliza sérvio-montenegrina, mas Stojkovic e o “gigante” central Stepanov (“omnipresente” na defesa) não permitiram que essas tentativas tivessem êxito.
Quase “a passar ao lado” deste Europeu, que organiza, Portugal depende agora de um “milagre” para poder prosseguir para as 1/2 finais da prova; apenas se qualificaria se, vencendo a Alemanha por (pelo menos) 3 golos de vantagem, a Sérvia e Montenegro perder com os franceses.
Bruno Vale; Filipe Oliveira, Semedo, Zé Castro e Diogo Valente; Raul Meireles e Manuel Fernandes; Quaresma, Nani (45m – João Moutinho) e Varela (45m – Lourenço); Hugo Almeida (70m – Ricardo Vaz Tê)
Stojkovic; Ivanovic, Stepanov, Bisevac e Lomic; Krasic e Basta (90m – Milovanovic); Jankovic, Milijas e Todorovic; Purovic
0-1 – Zé Castro (16m) – p.b.
0-2 – Ivanovic (63m)
Amarelos – Filipe Oliveira (18m), João Moutinho (78m); Milijas (43m), Stojkovic (56m)
Vermelho – Semedo (62m)
Árbitro – Martin Hansson (Suécia)
Barcelos (19h45)

3-0
Mandanda, Sagna, Bourillon, Jacques Faty (64m – Badiane), Clerc, Faubert, Diarra, Mavuba, Toulalan (45m – Gourcuff), Gouffran e Sinama-Pongolle (62m – Briand)
Michael Rensing, Moritz Volz, Lukas Sinkiewicz, Marvin Matip, Malik Fathi, Ochs (70m – Rafael), Riether, Niemeyer (64m – Castro), Christian Schulz, Meier e Stefan Kiessling (78m – Helmes)
1-0 – Sinama-Pongolle – 45m
2-0 – Gouffran – 71m
3-0 – Mavuba – 75m
Amarelos – Faty (61m); Castro (68m)
Árbitro – Alberto Undiano (Espanha)
Guimarães (17h15)
"O TOM DOS BLOGUES"
Reflexões de Luís Carmelo sobre o “tom dos blogues”, no Miniscente, já no 16º “capítulo”. Fundamental!
P. S. Sobre a evolução da situação em Timor, indicação de dois blogues (via Público): Timor Verdade e Timor online.
"O SEGREDO DOS TEMPLÁRIOS" (IV)
“Apesar dos seus melhores esforços, a Terra Santa caiu em poder dos sarracenos, pouco a pouco, até que, em 1291, o último território cristão, a cidade de Acre, passou para mãos inimigas. Não havia nada que os Templários pudessem fazer para além de regressar à Europa e planear a sua eventual reconquista, mas, infelizmente, nessa altura a motivação para tal campanha já desaparecera entre os vários reis que a podiam ter financiado. A sua principal razão de existir reduzira-se a nada. Sem ocupação, mais ainda ricos e arrogantes, eram alvo de ressentimento generalizado porque estavam isentos de pagamento de impostos e apenas deviam obediência ao papa e a mais ninguém.
Assim, em 1307, inevitavelmente, caíram em desgraça. O poderosíssimo rei francês Filipe, o Belo, começou a orquestrar a queda dos Templários com a conivência do papa, o qual, em todo o caso, o rei dominava. Foram emitidas ordens secretas aos representantes aristocráticos do rei e os Templários foram capturados a 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, presos, torturados e condenados à morte pelo fogo.
Pelo menos, esta é a história contada na maioria das obras clássicas sobre este tema. Fica-se com a ideia de que toda a ordem encontrou o seu horrível fim naquele dia longínquo em que os Templários foram efectivamente varridos da face da Terra para sempre. Contudo, nada pode estar mais longe da verdade.”
“O Segredo dos Templários – O Destino de Cristo”, Lynn Picknett e Clive Prince