TUNAS UNIVERSITÁRIAS (V)
Os primeiros passos para a criação da TAISCTE – Tuna Académica do ISCTE foram dados em 1990, por dois alunos do ISCTE que, contando com o apoio da Associação de Estudantes, viriam a dar origem, a 7 de Dezembro, à segunda Tuna mais antiga da cidade de Lisboa.
A TAISCTE – orgulhosamente, uma das principais Tunas mistas em Portugal – foi inicialmente uma Tuna quase exclusivamente feminina; conta actualmente com cerca de 40 elementos, dos quais cerca de metade são rapazes.
Assumiria um papel de reavivar do gosto pelas tradições musicais populares, sobretudo pelo uso de instrumentos tradicionais portugueses.
Tem como principal objectivo a construção de um grande grupo de amigos – tendo em comum a paixão pela música –, recebendo de braços abertos todos aqueles que queiram viver o espírito académico e fazer da sua passagem pela Universidade um momento único e inesquecível.
Tem levado o nome do ISCTE a todos os cantos do país (incluindo ilhas), em Festivais, encontros de Tunas, festas populares, festas de caridade e outros eventos culturais.
Em 26 de Abril de 2001, com o objectivo de comemorar o seu 10º aniversário, realizou um grande espectáculo de música tradicional portuguesa, denominado “Lisboa Eterna”, de que resultou a edição do seu primeiro CD. Em Dezembro de 2004, na comemoração do 14º aniversário, promoveu o seu terceiro Festival.
Do seu repertório destaca-se nomeadamente a adaptação do fado de Amália, “Que Deus Me Perdoe” (na voz da agora nova vocalista do grupo galego Luar na Lubre, Sara Vidal), para além de “Alma”, “Esta Lisboa que eu amo”, “Marcha do Pião das Nicas” e “Sarandillera”, entre muitos outros temas.
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