Percebendo ser impossível atingir a cidade de Lima (que constituía então o centro do poder realista espanhol) através do caminho terrestre do Alto Peru, conceberia a ideia de atravessar a cordilheira dos Andes e de atacar Lima por via marítima.
Nomeado Governador de Ciyo, partia para Mendoza, junto da cordilheira dos Andes, onde convalesceria de doença, ao mesmo tempo que organizava o seu exército, com o apoio da população.
Em Janeiro de 1817, iniciava-se a travessia da cordilheira dos Andes, com cerca de 4 000 homens; no mês seguinte, pouco depois de atravessar a cordilheira, o exército dos Andes vencia os realistas na batalha de Chacabuco, chegando San Martín, poucos dias depois, à cidade de Santiago (Chile).
San Martín, designado como Director Supremo do território chileno, renunciaria a tal honra, sendo então eleito o general Bernardo O’Higgins.
No início de 1818, desembarcava no Perú novo exército realista espanhol, avançando de seguida sobre a capital do Chile, vindo a conseguir derrotar os defensores da independência na batalha de Cancharrayada, em que O’Higgins ficaria ferido.
O exército unido argentino e chileno conseguiria contudo reconstituir-se, acabando por vencer definitivamente os espanhóis, a 5 de Abril, na batalha de Maipú.
De forma mais ou menos recorrente, acabam sendo inevitáveis alguns “ataques de umbiguismo” (em particular, por ocasião de “cabalísticos números redondos”…).
O ponto importante a reter é um só: OBRIGADO a todos os que me dão a satisfação de ir visitando esta página!
O Memória Virtual tem registado nos últimos dois meses o seu maior número de visitas de sempre. Há poucos dias, tinha alcançado os 50 000 visitantes e as 100 000 visualizações de página (de acordo com o contador mais “conservador”, o do Sitemeter); ontem, atingiu (com base no contador do sistema weblog.com.pt) os 500 000 visitantes (meio milhão!!!).
Obviamente, há algo que não está coerente nestes números, situando-se porventura os dados reais algures num ponto intermédio. Em qualquer dos casos, números “esmagadores”.
Reitero o meu agradecimento a todos. Continuará sempre a ser um prazer poder “vê-los” de novo por aqui. (mais…)
A Tuna de Medicina do Porto nasceu em 1991, vindo a afirmar-se como uma das mais românticas e nostálgicas, sem deixar de ser divertida.
Viria a “correr mundo”, com actuações em França, Alemanha, Luxemburgo, Suíça, Irlanda, EUA, Canadá, Holanda, Hong-Kong, Macau, China, Índia, Tailândia, Espanha, Itália, Áustria, Hungria, República Checa, Eslováquia, Liechtenstein, Brasil, Paraguai e Argentina.
O seu repertório inspira-se nos saudosos anos 30, 40 e 50, destacando-se nomeadamente: Mulher (serenata da década de 30), Gostar de Ti Desta Maneira (serenata da década de 40), Noites de Ronda, Poemas Vãos, Quero e Conquista (originais da Tuna), Porto Velhinho (marcha tradicional portuense), Di Quella Pira (ária da ópera “Il Trovatore”, de Giuseppe Verdi), Gosto de Ti (balada portuguesa) e Amor Distante.
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