MITOLOGIA GRECO-ROMANA (I)
As lendas que narram as aventuras dos “deuses” e heróis são designadas como mitos, o conjunto dos quais forma a mitologia.
A mitologia teve a sua origem na Grécia, na época da formação das suas Cidades-Estado, desenvolvendo-se por volta de 700 A.C., num sistema politeísta antropomórfico, com diversos deuses, que se assemelhavam exteriormente aos seres humanos e com sentimentos humanos, os quais se haviam instalado no Monte Olimpo.
Numa das mais geniais concepções produzidas pela humanidade, com a sua fantasia, os gregos povoaram o céu, a terra, os mares e até o mundo subterrâneo, de divindades (principais e secundárias), numa hierarquia que compreendia ainda “semideuses” e “heróis”, influenciando toda a região do Mediterrâneo durante mais de um milénio, culminando com o apogeu e a glória da construção do Parténon de Atenas.
Na sequência da invasão da Grécia pelos Romanos, estes assimilariam as divindades gregas, rebaptizando-as contudo com nomes latinos.
O culto aos deuses greco-romanos apenas teria termo com o Imperador romano Teodósio, no ano de 391, com a proibição dos cultos pagãos (incluindo os Jogos Olímpicos da antiguidade…) e a instituição do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.
Os 13 deuses principais, conhecidos como “deuses do Olimpo” eram: Zeus (Júpiter), Hera (Juno), Hefesto (Vulcano), Atena (Minerva), Apolo / Febo, Artemis (Diana), Ares (Marte), Afrodite (Vénus), Héstia (Vesta), Hermes (Mercúrio), Deméter (Ceres), Poséidon (Neptuno) e Dionísio (Baco).
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