Archive for 15 Outubro, 2003
AGRADECIMENTOS – AAANUMBERONE – MEMÓRIA VIRTUAL
No primeiro dia na sua “nova casa”, em que o (“velho”) aaanumberone deu lugar ao (“novo”) Memória Virtual, agradecimentos aos “companheiros” que prontamente fizeram referência a esta evolução ou que me enviaram palavras de incentivo:
Rui Branco / Adufe, Paulo Gorjão / Bloguítica Nacional, O Carimbo, Nuno / Janela para o rio – Pt (também novo “vizinho”), Mário Pires / Retorta, João L. Nogueira / Socioblogue e, last but not least, à Catarina / 100nada – Pt.
Bem hajam!
P. S. Mais agradecimentos, pelas referência e palavras de incentivo, ao Dias estranhos, Mata-Mouros, Blogue dos Marretas e Almocreve das Petas.
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CULTURGEST
A Culturgest (Lisboa) celebra 10 anos de produções, apresentações e co-produções, ciclos e conferências, filmes e conversas.
Em exposição, na Galeria 1, .Cara a Cara. (fotografia baseada em inovadoras estratégias visuais); na Galeria 2, .Quarto a Céu Aberto. (selecção de obras de Fernanda Fragateiro).
Iniciaram-se também as conversas .Óperas mal amadas do Século XX.. Dias 23 a 25, apresentação da ópera .Confessions of Zero. (juntando cinema, música e teatro).
Também a partir de 23, o ciclo de cinema .Cinema e Pensamento., com a primeira parte do filme .Sartre par lui même., de Alexandre Astruc e Michel Contat.
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"MANAGER" (III) – CRITICAR E GERIR CONFLITOS
Ter de formular críticas a colaboradores e assegurar um papel de mediador de conflitos são situações com que todos os responsáveis se deparam.
Emitir uma crítica a um colaborador não é necessariamente uma situação simples e fácil de gerir, tornando-se mesmo, muitas vezes, numa missão incómoda.
São de evitar expressões do tipo: “nunca”; “ainda”; “sempre”; “nada” – palavras que, tendencialmente, provocam um aumento de “adrenalina” da parte do colaborador.
Uma crítica eficaz não deve ter por alvo “encontrar um culpado”. Não deve ser nunca passada a mensagem de que o problema está na pessoa (em termos gerais e absolutos); trata-se apenas de referir uma situação concreta (determinada tarefa) que não foi realizada da forma pretendida.
Deve passar por uma descrição (tão objectiva quanto possível) de factos concretos, sugestão de soluções (transformando a crítica numa medida construtiva), sendo necessariamente convincente.
A função reguladora do Manager no que respeita a divergências de opiniões, diferenças nos métodos, rivalidades, no seio de uma equipa, é essencial, cabendo-lhe procurar transformar a “competição” em estímulo e gerir os desacordos.
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"RETENÇÃO" vs. "PROMOÇÃO AUTOMÁTICA" (I)
A “retenção” escolar (como agora se chama à reprovação, vulgo “chumbo”) poderá constituir um antídoto para fazer face ao insucesso?
Ou será, como defendem investigadores do fenómeno, um instrumento dispendioso e ineficaz no plano pedagógico?
Apercebida também como uma forma de “sanção”, deverá ser limitada a casos muito específicos? Aplicável apenas no final de cada ciclo escolar? Ou, em cada ano do percurso escolar?
Poderá – considerando o grau de subjectividade da apreciação / avaliação de professores, com diferentes critérios ou gradações – ter eventualmente um carácter de injustiça?
Terá como consequência “fazer perder um ano na vida dos alunos”? Será um factor penalizador, quer em termos escolares, quer a nível psicológico (podendo, no limite, ser mesmo traumatizante, com perda de auto-estima, sobretudo quando acontece de forma precoce), contribuindo também, de forma significativa, a prazo, para o abandono do sistema escolar?
O custo da “retenção” (por via da repetição de ano) poderia ser, alternativamente, aplicado de forma mais “produtiva”?
Face a estes casos, a solução será, não a “reprovação maciça”, mas, preferencialmente, o trabalho em pequenos grupos ou o acompanhamento individual?
Na generalidade, os países do Norte da Europa, como a Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia, mas também o Reino Unido e a Irlanda (como, noutra área, o Japão) são contrários à adopção da política de “retenção”, praticando a promoção automática (“passagem de ano”), com um sistema de acompanhamento dos alunos em maior dificuldade.
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1950 – GUERRA DA COREIA
“A invasão da Coreia do Sul pelas forças comunistas de Pyongyang desencadeia a guerra da Coreia, que se torna palco do confronto entre os blocos capitalista e socialista, liderados pelos EUA e pela URSS”.
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