Archive for Junho, 2006
PERSPECTIVAS PARA UMA NOVA ESCOLA – OS DESAFIOS DA SOCIEDADE DIGITAL GLOBAL
Realiza-se amanhã, 9 de Junho, pelas 18 horas, na Galeria Fernando Pessoa do CENTRO NACIONAL de CULTURA, na Rua António Maria Cardoso, 68 (ao Chiado), em Lisboa, uma Conferência sob o título
«Perspectivas para uma Nova Escola – os desafios da sociedade digital global», por Carlos Araújo Alves, autor do blogue Ideias Soltas, cujos textos incidem, particularmente, na análise e reflexão sobre temas como Gestão Cultural, Educação, Cultura, Ensino Artístico e a sua integração no ensino regular, integrada no lançamento do livro de Vitor Oliveira Jorge, «CULTURA LIGHT», produto das diversas comunicações proferidas no âmbito da última Mesa-redonda com o mesmo título, realizada na Faculdade de Letras da Universidade do Porto nos dias 22 e 23 de Abril de 2005.
"APOSTAS PARA O MUNDIAL"
1. Brasil (1) – 9/4
2. Inglaterra (10) – 7/1
3. Alemanha (19) – 7/1
4. Argentina (9) – 8/1
5. Itália (13) – 8/1
6. Holanda (3) – 12/1
7. França (8) – 12/1
8. Espanha (5) – 16/1
9. Portugal (7) – 22/1
10. R. Checa (2) – 33/1
11. Suécia (16) – 33/1
12. México (4) – 40/1
13. Croácia (23) – 50/1
14. Costa Marfim (32) – 66/1
15. Ucrânia (45) – 66/1
16. EUA (5) – 80/1
17. Polónia (29) – 100/1
18. Paraguai (33) – 100/1
19. Suíça (35) – 100/1
20. Sérvia e Montenegro (44) – 100/1
21. Equador (39) – 125/1
22. Austrália (42) – 125/1
23. Japão (18) – 150/1
24. Coreia Sul (29) – 150/1
25. Tunísia (21) – 200/1
26. Irão (23) – 250/1
27. Ghana (48) – 250/1
28. Costa Rica (26) – 350/1
29. Arábia Saudita (34) – 500/1
30. Angola (57) – 500/1
31. Togo (61) – 500/1
32. Trinidad e Tobago (47) – 750/1
(entre parêntesis, a posição no ranking da FIFA)
Se o futebol tivesse lógica, o Brasil seria o Campeão do Mundo incontestado. Parece ter tudo para se tornar Hexa-Campeão”, com uma equipa recheada de grandes estrelas, como Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo, Adriano, Káká, Robinho, Roberto Carlos, entre muitos outros. Quase que se poderia dizer que “nem valeria a pena disputar a prova”…
Contudo, não sendo uma “ciência exacta”, as indicações provenientes da bolsa de apostas (dados de “Ladbrokes”) são meras tendências de favoritismo que, na maior parte dos casos, acaba por não ter tradução em termos práticos.
Por cada 4 euros apostados no Brasil, caso este se sagrasse efectivamente Campeão, o apostador obteria um retorno de 9 euros. Mas, e se o Brasil não for afinal tão favorito como parece? Se, numa prova caracterizada por um elevado grau de aleatoriedade, as suas “estrelas” tiverem um dia de “desacerto”?… Ou, se, com uma equipa de eminente pendor ofensivo, se esquecer de defender, como aconteceu, por exemplo, no Mundial de 1982? A minha aposta para este Mundial não é o Brasil!
Nesta tabela, os restantes principais favoritos são as tradicionais potências do futebol: Inglaterra (com uma cotação eventualmente algo “distorcida” pelo número de apostadores britânicos), Alemanha (beneficiando do “factor casa”), Argentina, Itália, Holanda, França, Espanha… e Portugal (com cada aposta de 1 euro, a “pagar” 22 euros, em caso de vitória), encerrando-se a lista dos 10 primeiros com a R. Checa (que ocupa o 2º lugar do ranking da FIFA!).
Mas, à semelhança do EURO 2004, a “grande surpresa” pode acontecer: vinda da Suécia, Croácia… ou da Sérvia e Montenegro (com uma cotação de 100 para 1!), equipa que, na fase de apuramento, e um pouco à semelhança do que fizera a Grécia, apenas sofreu um único golo!
E, porque não – aposta mais “arrojada” -, de África, em particular da Costa do Marfim?
“TOMAR", DE JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA (IX)
“Mas Tomar, que não teve prejuízo grave com o terremoto de 1755, recebeu benefício industrial no período pombalino e logo depois, fundindo, em 1771, a antiga fábrica de meias de seda com uma fábrica de chapéus de 59, numa unidade só, e, em 1788, o empreendedor Jácome Ratton aqui implantaria uma fábrica de fiação de algodão por compra da de meias de seda, com elaboração em 94, e associando-se em complicada tramóia a um técnico, francês também, Thimothée Verdier, que deixaria descendência na cidade – embora tenha tido intervenção suspeita durante a primeira invasão francesa, que lhe valeu ser expulso do país, ou «setembrizado».
Ratton já tinha então deixado, há muito, a empresa que, tendo tido ao princípio questões de interesses com a Ordem de Cristo (de que Ratton era cavaleiro), sempre por causa das águas motoras da indústria, em 1816 estava na mão de um italiano, imigrado também, Schiappa Pietra, que teria igualmente descendência nabantina.
[…]
Porque outra indústria se desenvolveria em Tomar, ali se centralizando, e foi a indústria do papel que, no Prado (onde houvera ferrarias antigas, já em 1504) e na Matrena (onde já em 1327 havia moinhos de moer farinha, e em 1595 se dera alvará para fabrico de vidro) tiveram renome, com o mesmo Pietra e seu descendente, por aliança, no sítio, que foi João Casquilho; e ainda em Porto Cavaleiros, em 1876, se produziu papel até aos anos 1920, a certa altura nas mãos de Torres Pinheiro, e mais Marianaia onde houvera lagares da Ordem, numa unidade que o Prado absorveu em 1879 e só fechou em 1971, na crise que sobre esta indústria desabou.”
Tomar – «Thomar Revisited», José-Augusto França, Editorial Presença, 1994, p. 22
FRANCISCO JOSÉ VIEGAS – GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA
Parabéns a Francisco José Viegas, pelo Grande Prémio de Romance e Novela de 2006, com a obra “Longe de Manaus“!
MUNDIAL 2006 (CXXXI)
Grupo 4
França – Israel – 0-0 / 1-1
Suíça – Ilhas Faroé – 6-0 / 3-1
Irlanda – Chipre – 3-0 / 1-0
Israel – Chipre – 2-1 / 2-1
Suíça – Irlanda – 1-1 / 0-0
Ilhas Faroé – França – 0-2 / 0-3
França – Irlanda – 0-0 / 1-0
Israel – Suíça – 2-2 / 1-1
Chipre – Ilhas Faroé – 2-2 / 3-0
Chipre – França – 0-2 / 0-4
Irlanda – Ilhas Faroé – 2-0 / 2-0
França – Suíça – 0-0 / 1-1
Israel – Irlanda – 1-1 / 2-2
Suíça – Chipre – 1-0 / 3-1
Ilhas Faroé – Israel – 0-2 / 1-2
1º França, 20; 2º Suíça, 18; 3º Israel, 18; 4º Irlanda, 17; 5º Chipre, 4; 6º Ilhas Faroé, 1
Grupo 5
Itália – Noruega – 2-1 / 0-0
Eslovénia – Moldávia – 3-0 / 2-1
Moldávia – Itália – 0-1 / 1-2
Noruega – Bielorussia – 1-1 / 1-0
Escócia – Eslovénia – 0-0 / 3-0
Eslovénia – Itália – 1-0 / 0-1
Bielorussia – Moldávia – 4-0 / 0-2
Escócia – Noruega – 0-1 / 2-1
Moldávia – Escócia – 1-1 / 0-2
Itália – Bielorussia – 4-3 / 4-1
Noruega – Eslovénia – 3-0 / 3-2
Itália – Escócia – 2-0 / 1-1
Moldávia – Noruega – 0-0 / 0-1
Eslovénia – Bielorussia – 1-1 / 1-1
Bielorussia – Escócia – 0-0 / 1-0
1º Itália, 23; 2º Noruega, 18; 3º Escócia, 13; 4º Eslovénia, 12; 5º Bielorrussia, 10; 6º Moldávia, 5
Grupo 6
Azerbaijão – P. Gales – 1-1 / 0-2
Áustria – Inglaterra – 2-2 / 0-1
I. Norte – Polónia – 0-3 / 0-1
Áustria – Azerbaijão – 2-0 / 0-0
Polónia – Inglaterra – 1-2 / 1-2
P. Gales – I. Norte – 2-2 / 3-2
Azerbaijão – I. Norte – 0-0 / 0-2
Áustria – Polónia -1-3 / 2-3
Inglaterra – P. Gales – 2-0 / 1-0
Azerbaijão – Inglaterra – 0-1 / 0-2
P. Gales – Polónia – 2-3 / 0-1
I. Norte – Áustria – 3-3 / 0-2
Polónia – Azerbaijão – 8-0 / 3-0
P. Gales – Áustria – 0-2 / 0-1
Inglaterra – I. Norte – 4-0 / 0-1
1º Inglaterra, 25; 2º Polónia, 24; 3º Áustria, 15; 4º I. Norte, 9; 5º P. Gales, 8; 6º Azerbaijão, 3
URBI@ORBI
“O Urbi@Orbi – jornal on-line da Universidade da Beira Interior – mudou. O novo Urbi é uma publicação multimédia que integra hipertexto, imagens, vídeo e som no corpo da notícia. Para além disso, quem lê o jornal pode agora comentar e até enviar notícias através do “Jornal do Cidadão”, uma área criada a pensar na participação do utilizador, um aspecto que tem sido muito referido nas investigações realizadas sobre webjornalismo. O site terá todos os dias informações novas, através de uma secção chamada “Últimas”.
Para facilitar o trabalho dos jornalistas, o Labcom desenvolveu um back-office que integra tecnologias de bases-de-dados, programação em php e ajax, para permitir os automatismos que um site dinâmico requer.
Mais informação em:
"SOCIEDADES DAS NAÇÕES"
Verdadeiras “sociedades das nações”, alguns dos principais clubes que disponibilizam 8 ou mais jogadores a diversas selecções nacionais para o Campeonato do Mundo de Futebol, com destaque para as equipas inglesas, em particular Chelsea, Arsenal e Manchester United (de Portugal, o Benfica, com 6 seleccionados, é a equipa mais representada):
Chelsea (15) – John Terry, Joe Cole e Lampard (Inglaterra); Huth (Alemanha); Gallas e Makélélé (França); Crespo (Argentina); Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho e Maniche (Portugal); Cech (R. Checa); Robben (Holanda); Del Horno (Espanha); Drogba (C. Marfim); Essien (Ghana)
Arsenal (15) – Sol Campbell, Ashley Cole e Walcott (Inglaterra); Gilberto (Brasil); Lehmann (Alemanha); Henry (França); Van Persie (Holanda); Fábregas e Reyes (Espanha); Ljungberg (Suécia); Djourou e Senderos (Suíça); Eboué e Kolo Touré (C. Marfim); Adebayor (Togo)
AC Milan (13) – Nesta, Gattuso, Pirlo, Gilardino e Inzaghi (Itália); Dida, Cafu e Kaká (Brasil); Jankulovski (R. Checa); Simic (Croácia); Shevchenko (Ucrânia); Vogel (Suíça); Kalac (Austrália)
Manchester United (12) – Rio Ferdinand, Gary Neville e Rooney (Inglaterra); Silvestre e Saha (França); Heinze (Argentina); Cristiano Ronaldo (Portugal); Van der Sar e Van Nistelrooy (Holanda); Vidic (Sérvia e Montenegro); Howard (EUA); Park Ji-Sung (Coreia Sul)
Juventus (12) – Buffon, Cannavaro, Zambrotta, Camoranesi e Del Piero (Itália); Emerson (Brasil); Thuram, Patrick Vieira e Trezeguet (França); Nedved (R. Checa); Ibrahimovic (Suécia); Kovac (Croácia)
Bayern (11) – Kahn, Lahm, Ballack e Schweinsteiger (Alemanha); Lúcio e Zé Roberto (Brasil); Sagnol (França); Hargreaves (Inglaterra); Dos Santos e Roque Santa Cruz (Paraguai); Ali Karimi (Irão)
Barcelona (10) – Puyol, Iniesta e Xavi (Espanha); Ronaldinho (Brasil); Messi (Argentina); Deco (Portugal); Van Bronckhorst e Van Bommel (Holanda); Marquez (México); Larsson (Suécia);
Real Madrid (10) – Casillas, Sergio Ramos, Michel Salgado e Raúl (Espanha); Cicinho, Roberto Carlos, Robinho e Ronaldo (Brasil); Zidane (França); Beckam (Inglaterra)
Liverpool (9) – Carragher, Gerrard e Crouch (Inglaterra); Cissé (França; Kromkamp (Holanda); Reina, Xabi Alonso e Luís García (Espanha); Kewell (Austrália)
Lyon (9) – Coupet, Abidal, Malouda e Wiltord (França); Cris, Juninho e Fred (Brasil); Tiago (Portugal); Muller (Suíça)
B. Leverkusen (9) – Nowotny e Schneider (Alemanha); Juan (Brasil); Babic (Croácia); Stenman (Suécia); Barnetta (Suíça); Voronin (Ucrânia); Krzynowek (Polónia); Assimiou (Togo)
Ajax (9) – Stekelenburg, Heitinga, Maduro, Sneidjer e Babel (Holanda); Grygera e Galasek (R. Checa); Rosenberg (Suécia); Trabelsi (Tunísia)
Inter (8) – Materazzi (Itália); Júlio César e Adriano (Brasil); Burdisso, Cambiasso e Julio Cruz (Argentina); Figo (Portugal); Stankovic (Sérvia e Montenegro)
Valencia (8) – Cañizares, Marchena, Albelda e David Villa (Espanha); Ayala e Aimar (Argentina); Miguel e Hugo Viana (Portugal)
B. Dortmund (8) – Metzelder, Kehl e Odonkor (Alemanha); Rosicky e Koller (R. Checa); Smolarek (Polónia); Degen (Suíça); Amoah (Ghana)
PSV Eindhoven (8) – Ooijer, Cocu e Hesselink (Holanda); Beasley (EUA); Culina e Thompson (Austrália); Arouna Koné (C. Marfim); Addo (Ghana)
Benfica (6) – Quim, Petit, Simão Sabrosa e Nuno Gomes (Portugal); Luisão (Brasil); Mantorras (Angola)
“TOMAR", DE JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA (VIII)
“A vinda do rei espanhol de Portugal foi pacífica em Tomar, mesmo se D. António pretendente, que aqui estivera desterrado pelo cardeal-rei seu tio, durante seis meses de 1579, tivesse podido contar com partidários locais, como o seu fiel conde de Vimioso que do pai herdara a alcaidaria da vila.
Ali se reuniram finalmente as cortes que aclamaram D. Filipe I de Portugal, e ali ele foi solenemente jurado, em grandes festejos e arco triunfal de construção efémera na Praça de D. Manuel, à glória de «Philippo Invitissimo», com o duque de Bragança, seu primo direito pelas esposas de ambos, em condestável do reino perdido e assim «herdado, conquistado e comprado»…
Tendo passado dois meses e meio no Convento, o rei Filipe ofereceu aos frades hospedeiros não só protecção, mas o magnífico aqueduto que veremos, além de fazer terminar, pelo seu arquitecto Terzi, obras importantíssimas no Convento, como veremos também.
E durante esses dias de corte, um certo militar, Miguel de Cervantes, veio a Tomar receber ordens de marcha…
[…]
Já foi sob D. Filipe III que se criou a feira de Sta. Iria na vila – que em 1627 assinalou uma vitória cívica contra os freires de Cristo pela posse de certa parte da Várzea Grande, com um padrão que ali se ergueu e ficou.”
Tomar – «Thomar Revisited», José-Augusto França, Editorial Presença, 1994, pp. 20, 21
MUNDIAL 2006 (CXXX)
Grupo 1
Macedónia – Arménia – 3-0 / 2-1
Roménia – Finlândia – 2-1 / 1-0
Finlândia – Andorra – 3-0 / 0-0
Roménia – Macedónia – 2-1 / 2-1
Andorra – Roménia – 1-5 / 0-2
Holanda – R. Checa – 2-0 / 2-0
Arménia – Finlândia – 0-2 / 1-3
R. Checa – Roménia – 1-0 / 0-2
Macedónia – Holanda – 2-2 / 0-0
Andorra – Macedónia – 1-0 / 0-0
Arménia – R. Checa – 0-3 / 1-4
Holanda – Finlândia – 3-1 / 4-0
Macedónia – R. Checa – 0-2 / 1-6
Arménia – Roménia – 1-1 / 0-3
Andorra – Holanda – 0-3 / 0-4
R. Checa – Finlândia – 4-3 / 3-0
Arménia – Andorra – 2-1 / 3-0
Roménia – Holanda – 0-2 / 0-2
Andorra – R. Checa – 0-4 / 1-8
Holanda – Arménia – 2-0 / 1-0
Macedónia – Finlândia – 0-3 / 1-5
1º Holanda, 32; 2º R. Checa, 27 ; 3º Roménia, 25; 4º Finlândia, 16; 5º Macedónia, 9; 6º Arménia, 7; 7º Andorra, 5
Grupo 2
Albânia – Grécia – 2-1 / 0-2
Turquia – Geórgia – 1-1 / 5-2
Dinamarca – Ucrânia – 1-1 / 0-1
Grécia – Turquia – 0-0 / 0-0
Cazaquistão – Ucrânia – 1-2 / 0-2
Geórgia – Albânia – 2-0 / 2-3
Albânia – Dinamarca – 0-2 / 1-3
Turquia – Cazaquistão – 4-0 / 6-0
Ucrânia – Grécia – 1-1 / 1-0
Dinamarca – Turquia – 1-1 / 2-2
Cazaquistão – Albânia – 0-1 / 1-2
Ucrânia – Geórgia – 2-0 / 1-1
Grécia – Cazaquistão – 3-1 / 2-1
Geórgia – Dinamarca – 2-2 / 1-6
Turquia – Ucrânia – 0-3 / 1-0
Grécia – Dinamarca – 2-1 / 0-1
Albânia – Ucrânia – 0-2 / 2-2
Geórgia – Grécia – 1-3 / 0-1
Turquia – Albânia – 2-0 / 1-0
Dinamarca – Cazaquistão – 3-0 / 2-1
Geórgia – Cazaquistão – 0-0 / 2-1
1º Ucrânia, 25; 2º Turquia, 23; 3º Dinamarca, 22; 4º Grécia, 21; 5º Albânia, 13; 6º Geórgia, 10; 7º Cazaquistão, 1
Grupo 3
Eslováquia – Luxemburgo – 3-1 / 4-0
Liechtenstein – Estónia – 1-2 / 0-2
Letónia – Portugal – 0-2 / 0-3
Rússia – Eslováquia – 1-1 / 0-0
Estónia – Luxemburgo – 4-0 / 2-0
Portugal – Estónia – 4-0 / 1-0
Eslováquia – Liechtenstein – 7-0 / 0-0
Luxemburgo – Letónia – 3-4 / 0-4
Liechtenstein – Portugal – 2-2 / 1-2
Eslováquia – Letónia – 4-1 / 1-1
Luxemburgo – Rússia – 0-4 / 1-5
Portugal – Rússia – 7-1 / 0-0
Luxemburgo – Liechtenstein – 0-4 / 0-3
Letónia – Estónia – 2-2 / 1-2
Luxemburgo – Portugal – 0-5 / 0-6
Rússia – Estónia – 4-0 / 1-1
Liechtenstein – Letónia – 1-3 / 0-1
Estónia – Eslováquia – 1-2 / 0-1
Liechtenstein – Rússia – 1-2 / 0-2
Eslováquia – Portugal 1-1 / 0-2
Rússia – Letónia – 2-0 / 1-1
1º Portugal, 30; 2º Eslováquia, 23; 3º Rússia, 23; 4º Estónia, 17; 5º Letónia, 15; 6º Liechtenstein, 8; 7º Luxemburgo, 0
“TOMAR", DE JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA (VII)
“Nos paços henriquinos, necessariamente adaptados, viveu D. Manuel, duque de Beja, administrador da Ordem por sucessão de irmão e pai; e também ao rei que foi, depois ficou devendo Tomar um novo e notável progresso. Ele dedicou-se à vila, corrigiu-lhe o curso do rio, deu-lhe casas de Câmara na Praça de S. João Baptista (que seria de D. Manuel), absorvendo as «boticas» da feira e com pelourinho defronte, e um hospital centralizado da Misericórdia, em 1520, na linha de assistência que sua régia irmã criara – e uma nova carta de foral em 1510.
«Ferrarias» no Prado, para fabrico de armamento, já antes de 1504, lagares e moinhos, celeiros e adegas foram ainda mandados construir por D. Manuel – e «d’El Rei» muitas dessas construções foram, por gratidão e hábito, chamadas pelos tomarenses, até aos dias de hoje. E a importante ponte da vila foi igualmente renovada por ele.
Também então o Convento de Cristo recebeu obras que lhe definiram o estilo dito muito mais tarde «manuelino», e logo na célebre janela que o simboliza.”
Tomar – «Thomar Revisited», José-Augusto França, Editorial Presença, 1994, pp. 16, 17



