SIMÃO BOLÍVAR (II)
Retornado à América do Sul, reagrupando as suas forças, atravessaria a cordilheira dos Andes, conquistando Bogotá (com a vitória na Batalha de Boyaca, em 7 de Agosto de 1819) e proclamando a República da Colômbia (união da Venezuela e Nova Granada), de que seria eleito presidente.
Em 1821, libertaria a Venezuela na Batalha de Carbobo, enquanto um dos seus oficiais, Antonio José de Sucre, libertava o Equador na Batalha de Pichincha (em Maio de 1822).
Lideraria também, em 1824, as Guerras de independência do Peru e Alto Peru (que, em sua homenagem, viria a chamar-se Bolívia), vindo a acumular a chefia do Peru com a Presidência da Colômbia e da Bolívia.
Em 1826, no Congresso dos Estados Libertadores, propôs a reunião de todas as nações numa única Confederação, inspirando-se nos Estados Unidos da América, ambicionando também transformar-se no maior estadista sul-americano.
Aliás, a Venezuela, Colômbia e Equador, constituíam já a República da Grande Colômbia, sob a sua presidência.
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