MOZART – OBRA (III)
Óperas
Mozart foi o maior compositor de ópera da sua época. Desde a sua juventude começara a trabalhar nas óperas “menores”, de que se destacam Mitridate, Lucio Silla, O Rei Pastor, Idomeneu e La Clemenza di Tito.
No seu apogeu, comporia o conjunto das óperas “imortais”, incluindo as suas obras culminantes: O Rapto do Serralho, As Bodas de Fígaro, Don Giovanni, Così fan Tutte e A Flauta Mágica, sendo a última considerada uma das mais importantes óperas de todos os tempos.
Concertos
Mozart compôs 27 concertos para piano em toda sua vida, praticamente criando um novo género.
O primeiro concerto para piano de especial destaque foi o número 9, K. 271, composto em 1777, conhecido como Jeunehomme.
Já em Viena, Mozart compunha o Concerto n. 17, K. 453, a que se seguiram mais 14 concertos, escritos entre 1784 e 1786, de que se destacam os números 20, 21, 23 e, o mais famoso de todos, o 24.
Para outros instrumentos, destacam-se os três primeiros concertos para violino (em particular o terceiro, K. 216), o quarto concerto para trompa, K. 495, o Concerto para Flauta e Harpa, K. 299, o Concerto para Flauta no. 1, K. 313, o Concerto para Fagote, K. 191, e o Concerto para Clarinete, K. 622.
[1883]