Permanentemente insatisfeito e em busca de si próprio, Mozart aderiu à maçonaria, entrando como aprendiz em 1784, ascendendo a mestre no ano seguinte.
Entretanto a sua popularidade sofria uma quebra; a ópera As Bodas de Fígaro, estreada em 1786, foi um fracasso financeiro, começando Mozart a experimentar dificuldades financeiras.
Refugiou-se temporariamente em Praga, onde a ópera foi entusiasticamente acolhida, levando à encomenda de outra ópera: Don Giovanni, a qual viria a ter aí grande sucesso, embora, não fosse bem aceite em Viena.
As encomendas reduziam-se e as dívidas de Mozart acumulavam-se, ao mesmo tempo que a fama se esfumava.
Em 1791, recebeu, de um amigo maçon, a encomenda de uma ópera, dirigida ao povo; a história, por meio de um conto de fadas, fazia a apologia da maçonaria e dos seus valores (a busca de si mesmo, a sabedoria e a fraternidade): A Flauta Mágica, a maior obra-prima de Mozart, que viria a resultar num êxito contínuo.
Voltou a ter encomendas, uma delas de um Requiem, por um “homem misterioso”, cuja presença teria aterrorizado Mozart (no filme Amadeus, esse homem é personificado no seu compositor rival: António Salieri, que se julgou ter sido responsável pelo envenenamento de Mozart, embora tal não esteja demonstrado).
Mozart, já bastante doente, ia escrevendo o Requiem nos “tempos livres”, dando mais importância a outras obras. A 5 de Dezembro de 1791, ainda antes de completar 36 anos, morria um dos maiores génios da música de todos os tempos.
Parece mentira mas não é.
A violência doméstica mata mais
do que o cancro e os acidentes
de automóvel. Só em Portugal
são mais de 10 000 queixas por
ano e, todos os meses, pelo menos
cinco são vítimas fatais.
Muitas mulheres não denunciam
por vergonha, mas a maioria tem medo.
Por isso agora a lei mudou e este
é um assunto de todos.
A violência doméstica é crime público.
Se conhece algum caso, dentro ou fora
da família, pode e deve denunciar.
Mas também pode ajudar divulgando
essa mensagem para o maior número
de pessoas possível. Um minuto
pode ajudar a salvar uma vida.
25 de Novembro – Dia Internacional Contra a Violência Contra as Mulheres
Até ao dia (20 de Novembro de 1917) em que, integrado no Corpo Expedicionário Português na Flandres, Afonso, sucessiva e fulgurantemente promovido, entretanto já Capitão, se hospeda no castelo do barão Redier, conhecendo então a que se tornara a jovem baronesa Agnès – cuja vida sofrera, em função da guerra, uma alteração radical, passando desde logo pela viuvez e dificuldade em financiar a conclusão dos seus estudos universitários, perdido que estava o contacto com a família, em Lille, para lá das linhas militares alemãs –, por quem se iria “irremediavelmente” apaixonar.
Nos meses seguintes, em paralelo com o desenrolar de uma guerra de trincheiras, e sem poder adivinhar os planos alemães de aproveitar a fragilidade das linhas defensivas a cargo dos portugueses, Afonso e Agnès vão fortalecendo os laços de amor que os unem, também com o envolvimento da jovem no apoio ao corpo militar português, prestando serviço no hospital de campanha.
A narrativa, espraiando-se pela crónica da guerra, abre também espaço para o protagonismo de alguns “heróis”, saindo do anonimato das trincheiras, desde o “Matias Grande”, ao “Vicente Manápulas”, ao “Baltazar Velho” e mesmo o “Abel Lingrinhas”, impelidos para a frente de batalha pelos aliados ingleses, até mesmo na véspera e dia de Natal de 1917.
RT @2010MisterChip: El Eintracht es campeón de la #UEL y vuelve a la Copa de Europa por primera vez desde 1960 (en su única participación l… 17 minutes ago
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