Archive for Junho, 2006

MUNDIAL 2006 (CXXIX)

Na zona europeia da fase de qualificação para o Mundial 2006 (18ª edição da prova), a disputar na Alemanha a partir da próxima Sexta-feira, destaque para as carreiras da Holanda (10 vitórias e 2 empates) e Portugal (9 vitórias e 3 empates – na Eslováquia, na Rússia… e no Liechtenstein – com um score de 35 golos marcados e apenas 5 sofridos)… e, na inversa, para o Luxemburgo (com 12 derrotas em 12 jogos, 5 golos marcados e 48 sofridos) e S. Marino (10 derrotas em 10 jogos, com apenas 2 golos marcados e 40 sofridos).

Portugal foi a equipa mais goleadora (a par da R. Checa), ambas com 35 golos marcados (tendo os checos obtido mais 2 golos nos play-off); a nível de golos sofridos, destaque para o desempenho da Sérvia e Montenegro, com apenas 1 golo sofrido (!), no empate em Espanha; a França apenas sofreu 2 golos; tendo a Holanda e a Espanha sido batidas por 3 vezes; a Suécia sofreu 4 golos; Portugal e Croácia registaram 5 golos sofridos.

O português Pedro Pauleta foi o melhor marcador da fase de qualificação na Europa, com 11 golos, seguido do checo Jan Koller (9 golos) e do sueco Zlatan Ibrahimovic (8 golos); Cristiano Ronaldo obteve 7 golos.

Apuramentos esperados dos vencedores de grupo: Holanda, Portugal (com a maior vantagem pontual sobre o 2º classificado, de todos os grupos da zona europeia), França (com bastante dificuldade, com 5 vitórias e 5 empates e uma vantagem de apenas 2 pontos sobre Israel, 3º classificado, e de 3 pontos sobre a Irlanda, em 4º lugar), Itália, Inglaterra, Sérvia e Montenegro (superiorizando-se à Espanha) e Croácia e uma surpresa, com o 1º lugar da Ucrânia, no grupo do Campeão europeu (Grécia).

Juntaram-se-lhes os melhores 2º classificados (Polónia e Suécia) e os vencedores dos play-off (R. Checa, Espanha e Suíçaafastando, respectivamente, a Noruega, a Eslováquia e a Turquia, 3ª classificada no Mundial 2002), assim como a Alemanha (qualificado “de ofício”, na sua qualidade de país organizador), dispondo portanto a Europa de um contingente total de 14 finalistas.

Para além das equipas afastadas nos play-off, ficaram também pela fase de qualificação, em alguns casos de forma algo surpreendente, selecções como a da Roménia, Dinamarca, Grécia (apenas 4ª classificada no seu grupo!), Rússia, Letónia (presente no EURO2004), Irlanda, Eslovénia, Áustria, Bélgica, Bulgária e Hungria.

De África eram 51 os participantes iniciais na fase de qualificação, apurando-se os 5 vencedores de Grupos: Togo, Ghana, Costa do Marfim, Angola (elevando para três as selecções de expressão portuguesa no Mundial da Alemanha, facto inédito) e Tunísia (único “não-estreante” em Fases Finais do Mundial). Entre outras, foram afastadas selecções tradicionalmente poderosas no continente africano, como a dos Camarões, Nigéria, Marrocos, Egipto, África do Sul e Senegal (participante na Fase Final de 2002, realizando então uma prova surpreendente).

A Ásia registava à partida 39 participantes; sendo 4 apurados: os 2 primeiros de cada grupo (Arábia Saudita, Coreia do Sul, Irão e Japão); os 3º classificados de cada Grupo (Uzbequistão e Bahrein) disputaram entre si o acesso ao play-off com o 4º classificado da América do Norte, Central e Caraíbas (Trinidad Tobago) – a equipa da Caraíbas viria a levar a melhor sobre o Bahrein, obtendo também uma qualificação inédita.

Da América do Norte, Central e Caraíbas vieram 34 participantes; sendo também 4 os apurados: os 3 primeiros classificados (EUA, México e Costa Rica); e com o 4º classificado (Trinidad e Tobago) a vencer o play-off frente ao Bahrein. Nesta zona, destaque para os 67 golos marcados (!) em 18 jogos, pelo México, com 15 vitórias, 1 empate e 2 derrotas – com 14 golos de Jared Borgetti.

Dos 10 participantes da América do Sul, os 4 primeiros obtiveram a qualificação: Argentina, Brasil (actual Campeão do Mundo – o campeão em título teve de disputar o acesso à Fase Final da prova pela primeira vez na história), Paraguai e Equador, com o 5º classificado (Uruguai) a ser eliminado no play-off. Aconteceu surpresa também na eliminação da Colômbia, em favor do Equador.

Por fim, a Austrália – vencendo o Uruguai por 1-0 –, conseguiu, ao fim de 5 tentativas (em diversos play-off entre o vencedor da zona da Oceania e países da Ásia ou da América do Sul, disputados pela Austrália em 1989, 1993, 1997 e 2001), e após 32 anos de ausência, regressar à Fase Final de um Mundial. Pela primeira vez na história das fases de qualificação para os Mundiais, o apuramento de um finalista foi feito a partir da transformação de pontapés da marca de grande penalidade, com os australianos a afastarem o Uruguai, com um resultado de 4-2. Desde 1982 (presença da N. Zelândia no Mundial de Espanha) que a Oceania não tinha um representante na Fase Final da prova, que assim volta finalmente a reunir representantes de todos os Continentes!

5 Junho, 2006 at 6:58 pm Deixe um comentário

7 – “MARAVILHAS DO MUNDO”

Pirâmides de Gizé (Egipto)
Jardins suspensos da Babilónia (Iraque)
Estátua de Zeus (Grécia)
Templo de Artémis – Efeso (Turquia)
Mausoléu de Halicarnasso (Turquia)
Colosso de Rhodes (Grécia)
Farol de Alexandria (Egipto)


Em 2006, a fundação “New 7 Wonders” estabeleceu um projecto para seleccionar as novas sete maravilhas do mundo contemporâneo, tendo dado início, em 1 de Janeiro, a um concurso para eleger as “novas sete maravilhas”, de entre uma lista de 21 pré-seleccionadas:
(mais…)

5 Junho, 2006 at 1:59 pm Deixe um comentário

3 ANOS A “DESBLOGUEAR” POR UM “OLDMAN”

Os Parabéns pelo 3º aniversário dos Desblogueadores e do The Oldman!

5 Junho, 2006 at 12:34 pm 3 comentários

“TOMAR", DE JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA (VI)

“A acção do Infante à frente da Ordem de Cristo foi considerável como todo o poder dos cavaleiros, que aumentou por força de novos estatutos em 1426, e de reformas desejadas, de que foi incumbido em 1434, mas só com aplicação em 1443 e sobretudo 49, D. João Vicente, bispo de Lamego, antigo médico de D. João I. Eram elas conformes aos estatutos da Ordem de Calatrava, modelo que lhe fora, já em 1319, e agora mais imposto.

Grandes obras no castelo-convento foram levadas a cabo, e ali o Infante residiu até se fixar, já em anos 40, no Algarve, na chamada Vila do Infante, desaparecida e de hipotética localização, onde morreria em 1460 (mas em 1451, por exemplo, estava em Tomar), deixando em testamento à Ordem as suas ilhas açoreanas de S. Miguel e de Sta. Maria que, como o restante arquipélago, recebera do rei, e indo as outras para a coroa ou para o sobrinho herdeiro.

Paços de residência no castelo, outros, possíveis, ditos da Ribeira, existentes à Várzea Grande, onde se julga que veio a morrer o Rei D. Duarte em 1438, abrilhantaram a vida da povoação que muitas figuras henriquinas atravessaram.

Ali D. Henrique realizou grandes obras civis, adaptando a ponte, fundando Estaus de novidade urbana, como em Lisboa fizera o irmão D. Pedro, e aqui para uso de visitantes e criadagem dos Mestres e dos cavaleiros, e também de feirantes, já que, em 1420, uma feira foi criada, a seu pedido, em Tomar, por autorização régia e com privilégios então únicos no país (Virgínia Rau, 1960).”

Tomar – «Thomar Revisited», José-Augusto França, Editorial Presença, 1994, p. 16

5 Junho, 2006 at 8:51 am Deixe um comentário

EURO SUB-21 2006 – FINAL

     1/2 FINAIS                        FINAL

FrançaHolanda2-3

Holanda3


Ucrânia0

UcrâniaSérvia e Montenegro0-0


HolandaUcrânia3-0

De forma talvez algo inesperada, pelo menos à partida para este Europeu de Sub-21, a Holanda acaba de sagrar-se Campeã da Europa, com uma concludente vitória na Final, por 3-0, sobre a Ucrânia.

Crescendo ao longo do decurso da competição, a equipa holandesa acaba por vencer com justiça a prova, depois de ter afastado já os grandes favoritos Itália (na fase de Grupos) e França (nas 1/2 Finais).

Destaque para as grandes figuras da prova, os melhores marcadores Huntelaar (4 golos) e Hofs (3 golos), o “maestro” Castelen e um muito seguro guarda-redes, Vermeer.

Para a Ucrânia, com uma excelente carreira neste Campeonato, o resultado da Final acabou por revelar-se algo penalizador, não traduzindo exactamente o desnível entre as duas equipas.

Uma menção final para sublinhar mais uma excelente organização portuguesa, na senda do “EURO 2004” (não obstante a escala inferior desta prova, com cerca de metade dos jogos e movimentando outro tipo de audiências) mas também – e apesar da “prematura” eliminação da selecção nacional – com boas assistências, como a da Final de hoje (com cerca de 22 000 espectadores no Estádio do Bessa), sendo de recordar também, uma vez mais, a forma exemplar como a selecção portuguesa foi apoiada em Guimarães, no termo do jogo, na sua despedida do torneio. Tal como sucedera há dois anos com a festa do “EURO 2004”, também esta organização foi distinguida pela UEFA como a melhor de sempre.

Holanda Vermeer, Tiendalli, Vlaar, Luirink, Emanuelson, Aissati (79m – Zomer), De Zeeuw, Schaars, Hofs, Huntelaar e Castelen (69m – De Ridder)

Ucrânia Pyatov, Yarmash, Chygrynskiy, Yatsenko, Romanchuk, Mikhalik, Godin (45m – Feschuk), Cheberyachko, Maksymov, Milevskiy, Fomin (45m – Aliyev)

1-0 – Huntelaar – 11m
2-0 – Huntelaar – 43m (g.p.)
3-0 – Hofs – 90m

Amarelos – Vlaar (73m); Romanchuk (26m), Yarmash (38m), Yatsenko (42m), Feschuk (59m)

Vermelho – Romanchuk (77m)

Árbitro – Martin Hansson (Suécia)

Estádio do Bessa – Porto (19h45)

4 Junho, 2006 at 9:34 pm Deixe um comentário

O "MUNDIAL" E A PUBLICIDADE

Distante ainda do arranque do Mundial de Futebol, já desde há algumas semanas haviam tido início diversas campanhas publicitárias, que se vêm intensificando nos últimos dias, tendo este evento como motivo central.

Sendo leigo em absoluto no que à matéria respeita, questiono-me não obstante sobre a aderência da forma e / ou conteúdo de alguma(s) dessa(s) campanha(s) – visando nomeadamente potenciar as expectativas criadas no público alvo por uma hipotética campanha bem sucedida da selecção nacional – a um código de conduta ou de “ética e deontologia” pelo qual, necessariamente, presumo que a actividade será regulada.

Recordo de seguida 5 das campanhas actualmente em curso:

– Na mais “inocente” das campanhas de que aqui faço menção, o Continente “oferece-nos” (pelo módico preço de apenas 9,90 euros) a camisola que Eusébio “mostrou pela primeira vez ao mundo há 40 anos”, prometendo-nos “por amor à camisola” o reviver do espírito e da mística dos “Magriços”, deixando ao destinatário da publicidade a projecção dos sucessos da selecção portuguesa no Mundial de Inglaterra para a prova a disputar na Alemanha a partir da próxima sexta-feira.

– A SPORTV, apelando à decisão (de subscrição do canal) por impulso, mostra-nos sucessivas jogadas protagonizadas por algumas das principais figuras do futebol mundial, cujo desfecho é o golo; contudo, no “momento M” (como se se tirasse o “doce à criança”, deixando-nos de “água na boca”), o écran é preenchido a negro, sendo apenas audível o som do entusiástico relator celebrando o golo, regressando as imagens imediatamente após a conclusão da jogada; a (irónica) mensagem forte é “foi um excelente golo e você pôde ver tudo na SPORTV” (o que não acontece no anúncio publicitário, mas – mensagem subliminar – será proporcionado a quem aderir aos serviços do canal). Uma campanha, no mínimo, um pouco “irritante”.

– A “Capital do Móvel ” (Associação Empresarial de Paços de Ferreira) promove a campanha “Compre móveis e não pague”: se Portugal vencer o Campeonato do Mundo de Futebol, o dinheiro gasto em compras nas lojas aderentes será integralmente devolvido.

– Já o Feira Nova e Electric Co. publicita o “reembolso” integral – por via da atribuição de vales de compras – das despesas efectuadas em compras de electrodomésticos (televisores, plasmas, gravadores de DVD, home cinema, câmaras de vídeo, frigoríficos, fogões, computadores, máquinas fotográficas, entre outros), caso Portugal se sagre Campeão do Mundo; o valor a “restituir” ao cliente reduzir-se-ia a 50 % se a selecção nacional “apenas” vencer as 1/2 finais, ou a 25 %, caso a equipa portuguesa consiga somente ser vitoriosa nos 1/4 final. “Quando a Selecção ganha o Feira Nova é que paga”.

– E se não se poderá qualificar de “publicidade enganosa” a(s) campanha(s) anterior(es), questiono-me – numa perspectiva de “não especialista”, baseada apenas no “senso comum” – se o mesmo se aplicará também à campanha lançada pelos Centros Comerciais “Dolce Vita” (de que sou cliente, em particular do que foi galardoado a nível internacional, aquando da sua recente inauguração, com a atribuição do prémio de “melhor centro comercial do mundo”), “Dolce Vita com Portugal nos 1/8 Final”, que anuncia – em particular no “spot” radiofónico – oferecer bilhetes para o jogo de Portugal; cito de cor: “Vá com os Dolce Vita ver Portugal aos 1/8 Final contra a Argentina ou Holanda”. Ora, esta “liberdade” dos criativos parece-me exorbitar a comum mensagem publicitária; na realidade, ninguém pode prometer que Portugal jogará os 1/8 Final e, ainda menos, anunciar que será contra determinado adversário (mais apelativo ou com maior “chamariz”). Caso Portugal não se apure para essa fase da prova, ou caso o opositor não seja um dos “pré-anunciados”, em que consistiria afinal a promoção dos “Dolce Vita”? Um concurso sem contrapartida?

(Devo anotar aqui que, sendo no panfleto a mensagem mais cuidada: “Os Centros Comerciais Dolce Vita acreditam tanto na passagem de Portugal à 2ª fase que estão a sortear 2 bilhetes + viagem para o jogo de Portugal contra, provavelmente, a Holanda ou a Argentina nos 1/8 Final – Vá com os Dolce Vita ver Portugal aos 1/8 Final“, tal não parece invalidar porém as interrogações anteriores).

2 Junho, 2006 at 1:55 pm 1 comentário

“TOMAR", DE JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA (V)

“A povoação iria desde então crescendo, apesar da crise do fim do século, passava em breve para fora das muralhas, na «Vila de Baixo», e Gregório IX daria indulgências a quem visitasse Sta. Maria de Tomar, no segundo quartel de Duzentos. S. João Baptista foi então edificado e na segunda metade do século ter-se-á aberto, entre olivais, a Corredoura, ainda hoje a grande rua tomarense.

A vila vinha então, em importância, logo após Santarém e Leiria, a par de Coimbra e Abrantes, à frente de Ourém, Pombal, Torres Novas, Montemor (M. S. A. Conde, 1988).

Sucederam-se vinte e três Mestres na poderosa Ordem que ia somando terras e bens, na região de Soure e Pombal, que fora seu anterior território, na de Castelo Branco e Idanha, até ao Fundão e nesta de Tomar, com limites a sul na Quinta da Cardiga e no Castelo de Almourol – ao todo perto de 3700 quilómetros quadrados de domínio (F. Franco Nogueira, 1991).

Até que o Templo foi levado à extinção e à liquidação por reforma da Ordem no grande movimento internacional determinado por Filipe, o Belo, de França e apoiado pelo papado, a que D. Dinis naturalmente obedeceu – mas ressalvando a sua estrutura em 1319, numa nova Milícia ou Ordem de Cavalaria de Jesus Cristo que, depois de ocupar Castro Daire e Castelo Branco e com outras indecisões, se sediou finalmente e de novo em Tomar, em 1357, a pedido dos próprios freires que se queriam então menos expostos a encontros com os Mouros – se acreditarmos no que nos diz Frei Bernardo de Brito na Monarquia Lusitana.”

Tomar – «Thomar Revisited», José-Augusto França, Editorial Presença, 1994, p. 13

2 Junho, 2006 at 8:50 am Deixe um comentário

EURO SUB-21 2006 – 1/2 FINAIS – FINAL

     1/2 FINAIS                        FINAL

FrançaHolanda2-3

Holanda-


Ucrânia-

UcrâniaSérvia e Montenegro0-0


FrançaHolanda2-3

França Mandanda, Sagna, Bourillon, Faty, Berthod, Faubert, Gourcuff (45m – Diarra), Mavuba, Toulalan, Sinama-Pongolle (45 m – Gouffran) e Briand (77m – Bergougnoux)

Holanda Vermeer, Tiendalli, Vlaar, Luirink, Emanuelson (70m – Braafheid), Aissati (90m – De Ridder), De Zeeuw (45m – Zomer), Schaars, Hofs, Huntelaar e Castelen

0-1 – Hofs – 6m
0-2 – Huntelaar – 38m
1-2 – Faubert – 51m
2-2 – Bergougnoux – 85m
2-3 – Hofs – 107m

Amarelos – Faubert (17m), Sagna (21m), Bergougnoux (113m); Aissati (41m), Huntelaar (58m), Zomer (75m), Vlaar (82m), Hofs (84m), Luirink (111m)

Vermelho – Faubert (104m)

Árbitro – Alberto Undiano (Espanha)

Braga (17h15)


UcrâniaSérvia e Montenegro0-0 (5-4 g.p.)

Ucrânia Pyatov (120m – Rybka), Yarmash, Yatsenko, Chygrynskiy, Romanchuk, Mikhalik, Cheberyachko, Maksymov, Pukanych (57m – Aliyev), Milevskiy (17m – Godin) e Fomin

Sérvia e Montenegro Stojković, Ivanović (90m – Rnic), Stepanov, Biševac, Tošić (65m – Jankovic), Basta, Todorović (76m – Dejan Milovanovic), Milijaš, Lomić, Krasić e Purović

Desempate por pontapés da marca de grande penalidade
Ucrânia
– Yarmash falhou; Fomin, Chygrynskiy, Godin, Yatsenko e Maksymov marcaram
Sérvia e Montenegro – Stojkovic falhou; Milijaš, Dejan Milovanovic, Basta e Lomic marcaram; Purovic falhou

Amarelos – Cheberyachko (70m) e Romanchuk (93m); Biševac (39m)

Árbitro – Howard Webb (Inglaterra)

Aveiro (19h45)

1 Junho, 2006 at 10:30 pm 1 comentário

"O PAPEL DOS CRONISTAS"

ENTRELINHAS convida a blogosfera nacional para um debate sobre “O papel dos cronistas: peixes dentro ou fora de água?”, com

Miguel Poiares Maduro
Rui Tavares
Pedro Mexia
Luciano Amaral
Pedro Lomba
e Maria de de Lurdes Vale (moderadora)

Terá lugar no Café dos Teatros (Rua António Maria Cardoso, 38, em Lisboa, Chiado), no próximo sábado, 3 de Junho de 2006, pelas 18h30, e assinalará a apresentação do livro «Crónicas de um peixe fora de água» , de Miguel Poiares Maduro.

1 Junho, 2006 at 1:53 pm Deixe um comentário

MÊS RECORD

1 Junho, 2006 at 12:31 pm 2 comentários

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