FESTA DOS TABULEIROS (II)
15 Junho, 2006 at 8:54 am Deixe um comentário
“Falamos da vertente claramente inspirada no culto do Espírito Santo e nas festas dos Impérios, de cariz religioso evidente nas saídas das Coroas, nos pendões do Espírito Santo, na instituição do Mordomo, na ligação ao Pentecostes, nas pombas brancas que encimam as coroas de alguns tabuleiros, nos bois do sacrifício, no bodo, na partilha do pão, do vinho e da carne entre os vizinhos.
E falamos da vertente claramente inspirada na festa profana, senão pagã, traduzida pelos tabuleiros que se incorporam no magnífico cortejo, nas cruzes de Cristo que fecham outras das suas coroas, nas flores que os ornamentam prodigamente, nas espigas, nos cachos de uvas, nas folhas de parra, nas papoilas, nos malmequeres, no colorido, na alacridade, na alegria e no esplêndido hino de louvor à Mãe Natureza.”
“Como começaram as Festas dos Tabuleiros”, J. A. Godinho Granada, “O Templário”, 05.05.05
Entry filed under: Tomar.




Subscribe to the comments via RSS Feed