"APOSTAS PARA O MUNDIAL"
8 Junho, 2006 at 12:37 pm Deixe um comentário
1. Brasil (1) – 9/4
2. Inglaterra (10) – 7/1
3. Alemanha (19) – 7/1
4. Argentina (9) – 8/1
5. Itália (13) – 8/1
6. Holanda (3) – 12/1
7. França (8) – 12/1
8. Espanha (5) – 16/1
9. Portugal (7) – 22/1
10. R. Checa (2) – 33/1
11. Suécia (16) – 33/1
12. México (4) – 40/1
13. Croácia (23) – 50/1
14. Costa Marfim (32) – 66/1
15. Ucrânia (45) – 66/1
16. EUA (5) – 80/1
17. Polónia (29) – 100/1
18. Paraguai (33) – 100/1
19. Suíça (35) – 100/1
20. Sérvia e Montenegro (44) – 100/1
21. Equador (39) – 125/1
22. Austrália (42) – 125/1
23. Japão (18) – 150/1
24. Coreia Sul (29) – 150/1
25. Tunísia (21) – 200/1
26. Irão (23) – 250/1
27. Ghana (48) – 250/1
28. Costa Rica (26) – 350/1
29. Arábia Saudita (34) – 500/1
30. Angola (57) – 500/1
31. Togo (61) – 500/1
32. Trinidad e Tobago (47) – 750/1
(entre parêntesis, a posição no ranking da FIFA)
Se o futebol tivesse lógica, o Brasil seria o Campeão do Mundo incontestado. Parece ter tudo para se tornar Hexa-Campeão”, com uma equipa recheada de grandes estrelas, como Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo, Adriano, Káká, Robinho, Roberto Carlos, entre muitos outros. Quase que se poderia dizer que “nem valeria a pena disputar a prova”…
Contudo, não sendo uma “ciência exacta”, as indicações provenientes da bolsa de apostas (dados de “Ladbrokes”) são meras tendências de favoritismo que, na maior parte dos casos, acaba por não ter tradução em termos práticos.
Por cada 4 euros apostados no Brasil, caso este se sagrasse efectivamente Campeão, o apostador obteria um retorno de 9 euros. Mas, e se o Brasil não for afinal tão favorito como parece? Se, numa prova caracterizada por um elevado grau de aleatoriedade, as suas “estrelas” tiverem um dia de “desacerto”?… Ou, se, com uma equipa de eminente pendor ofensivo, se esquecer de defender, como aconteceu, por exemplo, no Mundial de 1982? A minha aposta para este Mundial não é o Brasil!
Nesta tabela, os restantes principais favoritos são as tradicionais potências do futebol: Inglaterra (com uma cotação eventualmente algo “distorcida” pelo número de apostadores britânicos), Alemanha (beneficiando do “factor casa”), Argentina, Itália, Holanda, França, Espanha… e Portugal (com cada aposta de 1 euro, a “pagar” 22 euros, em caso de vitória), encerrando-se a lista dos 10 primeiros com a R. Checa (que ocupa o 2º lugar do ranking da FIFA!).
Mas, à semelhança do EURO 2004, a “grande surpresa” pode acontecer: vinda da Suécia, Croácia… ou da Sérvia e Montenegro (com uma cotação de 100 para 1!), equipa que, na fase de apuramento, e um pouco à semelhança do que fizera a Grécia, apenas sofreu um único golo!
E, porque não – aposta mais “arrojada” -, de África, em particular da Costa do Marfim?
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