Como nos “relatou” hoje, durante a tarde, Pacheco Pereira, o projecto a que cientistas e engenheiros europeus e americanos (integrantes da Agência Espacial Europeia) se dedicaram durante vinte e cinco anos atingiu o seu ponto culminante.
“A história da América Latina confunde-se com a das civilizações pré-hispânicas (com os Toltecas, Astecas, Maias e Incas). A conquista europeia começa em 1519 quando Cortés desembarca no México. No Sul, Pizarro torna-se senhor do Império Inca (1530-32). Em menos de 30 anos, os espanhóis estão instalados no continente. Em 1530, as instituições portuguesas funcionam também plenamente no Brasil.
Em meados do século XVI, a sociedade colonial está totalmente implantada no Novo Mundo (espanhol e português). No domínio espanhol, as melhores terras são confiscadas aos índios para a construção de grandes propriedades nas quais os conquistadores utilizam mão-de-obra local com a autorização da Coroa, e com a obrigação de a evangelizar. Desenvolve-se por todo o continente uma economia de plantação, ao mesmo tempo que as minas de ouro e prata são exploradas. Além das consequências económicas e culturais, há que salientar as consequências biológicas desta colonização: as epidemias levam ao desmoronamento da população índia; escravos negros são trazidos de África.
O período entre 1808 e 1825 é caracterizado pela emancipação das colónias americanas, tanto espanholas como portuguesas. Em muitos casos, os generais que chefiavam as lutas pela independência sobem ao poder nos novos países que, em muitos casos, se transformam em ditaduras. A instabilidade política, causada por guerrilhas internas e por guerras externas, não ajuda o frágil desenvolvimento económico, baseado quase exclusivamente na produção de matérias-primas.
A democratização política sentida a partir das últimas décadas não impede a continuação das guerrilhas e de outros problemas, como a produção e tráfico de droga.”
“A Enciclopédia”, vol. 1, edição Editorial Verbo, SA / Público, 2004, p. 440
A obra prima de José Mauro de Vasconcelos encontra-se novamente em cena em Lisboa (até final de Fevereiro), pelo “Pequeno Palco de Lisboa”, no Salão Paroquial da Igreja da Penha de França, numa adaptação para teatro, com encenação de Rui Luís Brás, tendo como actores João Ferrador, José Gonçalo Pais, Manoela Amaral, Pedro Bargado, Rita Matos, Sara Aguiar e Suzana Farrajota.
A peça é levada à cena, de Quinta a Sábado, pelas 21h30 e, ao Domingo, às 16h30.
Os números de telemóvel de contacto são: 91 683 89 29 / 96 329 83 30.
Pode ler alguns excertos do livro:
(i), (ii)
(iii), (iv)
(v), (vi)
(vii), (viii)
(ix), (x).
RT @Miguel_LPereira: A temporada do Braga levanta velhas dúvidas. O clube quer regressar à dinâmica de 2009 a 2012 ou está satisfeito com l… 4 hours ago
RT @hugotiago_: O melhor que Gov tinha a fazer quanto à habitação era meter este pacote, que está em discussão, numa gaveta e sentar-se c/d… 4 hours ago
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