“A FILHA DO CAPITÃO" (I)
“Quem sabe se a vida do capitão Afonso Brandão teria sido totalmente diferente se, naquela noite fria e húmida de 1917, não se tivesse apaixonado por uma bela francesa de olhos verdes e palavras meigas. O oficial do exército português encontrava-se nas trincheiras da Flandres, em plena carnificina da primeira guerra mundial, quando viu o seu amor testado pela mais dura das provas.
Em segredo, o Alto Comando alemão preparava um ataque decisivo, uma ofensiva tão devastadora que lhe permitiria vencer a guerra num só golpe, e tencionava quebrar a linha de defesa dos aliados num pequeno sector do vale do Lys. O sítio onde estavam os portugueses.
Tendo como pano de fundo o cenário trágico da participação de Portugal na Grande Guerra, A Filha do Capitão traz-nos a comovente história de uma paixão impossível e, num ritmo vivo e empolgante, assinala o regresso do grande romance às letras portuguesas.”
É assim que nos é apresentada a mais recente obra de José Rodrigues dos Santos, o seu segundo romance, depois de quatro ensaios (três deles tendo por temática a guerra) e de “A Ilha das Trevas”.
Ainda hoje, e durante a semana, terei a oportunidade de voltar a tratar este tema, com mais algum detalhe.
Há 1 ano no Memória Virtual – JFK
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