PAULA MOURA PINHEIRO (II)
19 Janeiro, 2004 at 7:53 am 1 comentário
Concluindo uma breve resenha sobre os textos apresentados por Paula Moura Pinheiro na “Grande Reportagem”, na página intitulada “Dias Imperfeitos”, que se destacam pela sua característica “positivista”, referência às três semanas mais recentes:
3 Janeiro – “ORGULHOSAMENTE SÓS – Propaganda é precisa. Deixemo-nos de esquisitices”
A propósito de um filme de propaganda sobre Lisboa, em exibição no auditório do Padrão dos Descobrimentos, Paula Moura Pinheiro diz-nos: “Os Portugueses precisam, como de pão para a boca, de acreditar em si mesmos para se poderem fazer acreditar junto de terceiros. É tempo de começarmos a narrar-nos pela positiva“.
10 Janeiro – “ACEITAÇÃO – Assumir os limites é maturidade”
“Nos dois extremos radicais da experiência humana, o nascimento e a morte, a medicina dá sinais de estar a reconhecer os seus próprios limites de uma forma produtiva“.
17 Janeiro – “AO SERVIÇO DE PORTUGAL – Uma história inspiradora. Uma boa prática portuguesa”
“Caber-nos-ia reconhecer o tanto que devemos a um punhado de homens e mulheres, políticos de excepção e técnicos e diplomatas de elite, que desde finais dos anos 70 se batem por um Portugal europeu“.
Tendo por pretexto a condecoração de Teresa Moura com a “Légion d’Honneur” francesa, pela qualidade do seu trabalho na construção do projecto europeu, finaliza assim: “Seria bom que a reforma da Administração Pública em curso pusesse os olhos nesta boa prática: despartidarizar e apostar na competência técnica é o caminho. Tem de ser o caminho. e já provámos que somos capazes“.
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1.
Paulo Madeira Caixinha | 29 Março, 2004 às 11:31 pm
Com a .Globalização. ao virar da esquina, como somos um povo pequeno e com tendência para ficar cada vez mais pequeno, bem que podemos dizer que é uma questão de tempo para deixaremos de existir como povo, se continuarmos com a mesma mentalidadezinha,