Archive for 6 Maio, 2004
EURO 2004 (XXIX) – 1984
GRUPO 6
Áustria – Albânia . 5-0 / 2-1
Áustria – I. Norte . 2-0 / 1-3
Turquia – Albânia . 1-0 / 1-1
Áustria – Turquia . 4-0 / 1-3
I. Norte – RFA . 1-0 / 1-0
Albânia – I. Norte . 0-0 / 0-1
Albânia – RFA . 1-2 / 1-2
I. Norte – Turquia . 2-1 / 0-1
Turquia – RFA . 0-3 / 1-5
Áustria – RFA . 0-0 / 0-3
1º RFA (11); 2º I. Norte (11); 3º Áustria (9); 4º Turquia (7); 5º Albânia (2)
GRUPO 7
Malta – Islândia . 2-1 / 0-1
Islândia – Holanda . 1-1 / 0-3
Holanda – Irlanda . 2-1 / 3-2
Irlanda – Islândia . 2-1 / 3-0
Espanha – Islândia . 1-0 / 1-0
Irlanda – Espanha . 3-3 / 0-2
Malta – Holanda . 0-6 / 0-5
Espanha – Holanda . 1-0 / 1-2
Malta – Irlanda . 0-1 / 0-8
Malta – Espanha . 2-3 / 1-12
1º Espanha (13); 2º Holanda (13); 3º Irlanda (9); 4º Islândia (3); 5º Malta (2)
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PORTUGAL – NASCIMENTO DE UMA NAÇÃO (XIV)
.A fronteira do novo reino, quando D. Afonso Henriques começou a intitular-se rei, passava um pouco ao sul de Coimbra (o castelo de Leiria era um posto avançado na linha de combate), ia por alturas da serra da Lousã e esbatia-se nas planícies da Beira Baixa, numa zona imprecisa e não dominada nem por Mouros nem por cristãos~.
LUAR NA LUBRE
O Crónicas da Terra é um “blogue” que desempenha um papel de particular relevância a nível da pluralidade da blogosfera, com a sua contínua divulgação da “música do mundo”.
Vem isto a propósito de uma referência que me parece perfeitamente justa a um muito bom grupo galego, os “Luar na Lubre”. Diz o Crónicas da Terra:
“Contrariando quem pensa que o facto de se assinar por uma multinacional poderá desvirtuar a criatividade de um projecto em função dos números de vendas e da imposição a prazo de álbuns feitos de encomenda, os galegos Luar Na Lubre apresentam-se em Cabo Do Mundo mais maduros e personalizados.
Se o terceiro álbum (e primeiro para a Warner) Plenilúnio já era uma obra de antologia do folk da melhor casta Celta que se faz no país vizinho, Cabo Do Mundo segue-lhe os passos, como que a dizer que não basta inovar para criar um clássico. É sobretudo na cristalização da energia e fluidez que emana da excelente execução instrumental, plena de altos e baixos extremamente bem entrosados entre violino, flauta, bódran e bouzuki; e da subtileza vocal de Rosa Cedron acompanhada por finas orquestrações como seda, que reside toda a magia do grupo. Uma magia que parece ser uma dádiva de Druídas.
Apesar de terem os pés bem assentes na Galiza, os olhos e a alma dos Luar Na Lubre encontram-se voltados para o mar que congrega o universo musical do atlântico norte, o mesmo que acolhe os Milladoiro ou uns Berroguetto, mas sem estar tão apegada ao peso instituição que os primeiros carregam e sem enveredar por experimentalismos progressistas. Cabo Do Mundo é a confirmação de que os Luar Na Lubre são uma das bandas galegas da actualidade.”
P. S. Parabéns a José Pacheco Pereira pelo 1º aniversário do Abrupto, com um contributo decisivo na afirmação e dinamização da blogosfera.
P. S. 2 – Tenho que saudar também o início do Um dia destes… Parece-me que “This is the beggining of a beautiful friendship”.
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