Archive for 25 Maio, 2004
EURO 2004 (XLII) – 1996
GRUPO 1
Israel – Polónia . 2-1 / 3-4
Eslováquia – França . 0-0 / 0-4
Roménia – Azerbeijão . 3-0 / 4-1
França – Roménia . 0-0 / 3-1
Israel – Eslováquia . 2-2 / 1-0
Polónia – Azerbeijão . 2-0 / 0-0
Roménia – Eslováquia . 3-2 / 2-0
Polónia – França . 0-0 / 1-1
Azerbeijão – Israel . 0-2 / 0-2
Azerbeijão – França . 0-2 / 0-10
Israel – Roménia . 1-1 / 1-2
Israel – França . 0-0 / 0-2
Roménia – Polónia . 2-1 / 0-0
Eslováquia – Azerbeijão . 4-1 / 1-0
Polónia – Eslováquia . 5-0 / 1-4
1º Roménia (21); 2º França (20); 3º Eslováquia (14); 4º Polónia (13); 5º Israel (12); 6º Azerbeijão (1)
GRUPO 2
Chipre – Espanha . 1-2 / 0-6
Macedónia – Dinamarca . 1-1 / 0-1
Bélgica – Arménia . 2-0 / 2-0
Arménia – Chipre . 0-0 / 0-2
Dinamarca – Bélgica . 3-1 / 3-1
Macedónia – Espanha . 0-2 / 0-3
Bélgica – Macedónia . 1-1 / 5-0
Espanha – Dinamarca . 3-0 / 1-1
Bélgica – Espanha . 1-4 / 1-1
Macedónia – Chipre . 3-0 / 1-1
Chipre – Dinamarca . 1-1 / 0-4
Bélgica – Chipre . 2-0 / 1-1
Arménia – Espanha . 0-2 / 0-1
Arménia – Macedónia . 2-2 / 2-1
Arménia – Dinamarca . 0-2 / 1-3
1º Espanha (26); 2º Dinamarca (21); 3º Bélgica (15); 4º Macedónia (7); 5º Chipre (7); 6º Arménia (5)
[1340]
“RODAPÉ” (II)
Na nota de abertura, o Director, Joaquim Mestre, aborda o .grave problema que se pretende criar às bibliotecas públicas, com a introdução de uma norma comunitária que impõe o fim da gratuitidade dos serviços de biblioteca ou seja, o empréstimo domiciliário e o acesso a documentos e tecnologias ficará sujeito a pagamento..
E prossegue: .Ora isto colide com o espírito universalista e democrático das bibliotecas públicas vertido em documentos de referência como são os casos do Manifesto da UNESCO sobre bibliotecas públicas e as Guidelines da IFLA, para além da secular tradição das bibliotecas públicas se assumirem como espaços culturais que asseguram a democratização do acesso à informação, à cultura e ao conhecimento..
.Num país com as taxas de analfabetismo e iletrismo que todos conhecemos, num país que só agora tem uma rede estruturada de bibliotecas públicas, uma medida desse teor iria trazer gravíssimos problemas às bibliotecas e, principalmente, aos seus utilizadores..
.A máxima utilizador/pagador, que tanto furor tem feito em meios neo-liberais, seria desastrosa para o trabalho que tem vindo a ser feito nas bibliotecas públicas portuguesas e que sé agora começa a dar os seus frutos..
E conclui: .Entendemos que nos países do norte da Europa com uma fortíssima tradição e utilização das bibliotecas públicas, com populações leitoras consolidadas por dezenas de anos de acesso livre e gratuito e, com outros meios económicos, esta medida pode colher alguma simpatia ou indiferença. Agora em Portugal verter esta norma para a nossa legislação seria um verdadeiro desastre e, porque não dizê-lo, um crime de lesa cultura..
P. S. O Carlos, do Ideias Soltas, poderá ainda disponibilizar alguns exemplares desta revista.
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MUSEUS (II)
Museu de Alberto Sampaio (Guimarães . Rua Alfredo Guimarães)
Situado no centro histórico de Guimarães, cidade património da humanidade, no local onde no século X se encontrava um mosteiro, o museu reúne um importante espólio medieval de arte sacra, destacando-se a notável colecção de ourivesaria.
Museu de Arte Popular (Lisboa . Av. Brasília)
As colecções do museu foram reunidas para a Exposição de Arte Popular Portuguesa que, em 1935, foi mostrada em Genebra. A sua apresentação é marcada pelas concepções e pela estética do Estado Novo, período que marcou fortemente a história do século XX em Portugal.
P. S. Actualmente encerrado para remodelação.
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