QUANDO TUDO FALTAR RESTA A PALAVRA (IV)
.Se o romance atingira já no início do século XVII as alturas do .Dom Quixote., é no século XIX que, pela quantidade e pela qualidade, ele se impõe como uma espécie literária privilegiada, que ainda não deixou de ser, e se desdobrou em variantes que vão do romance histórico ao policial, do rural ao urbano, do psicológico ao de aventuras: Walter Scott, Dickens, Balzac, Eça, Machado de Assis, Flaubert, Dostoiewski, ou Knutt Hamsum, Proust, Kafka, Joyce, Guimarães Rosa, Bouhmil Hrabal, Beckett, Ítalo Calvino, Garcia Marquez, Kenzaburo Oe e Paul Auster..
“Quando tudo faltar resta a palavra” (Arnaldo Saraiva) . “Notícias do Milénio”
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