Archive for 20 Março, 2006
MUNDIAL 2006 (LXXXVIII) – 1986
Grupo A
Bulgária – Itália – 1-1
Argentina – Coreia do Sul – 3-1
Coreia do Sul – Bulgária – 1-1
Itália – Argentina – 1-1
Argentina – Bulgária – 2-0
Coreia do Sul – Itália – 2-3
1º Argentina, 5; 2º Itália, 4; 3º Bulgária, 2; 4º Coreia do Sul, 1
Grupo B
Bélgica – México – 1-2
Paraguai – Iraque – 1-0
México – Paraguai – 1-1
Iraque – Bélgica – 1-2
Iraque – México – 0-1
Paraguai – Bélgica – 2-2
1º México, 5; 2º Paraguai, 4; 3º Bélgica, 3; 4º Iraque, 0
Grupo C
Canadá – França – 0-1
URSS – Hungria – 6-0
França – URSS – 1-1
Hungria – Canadá – 2-0
URSS – Canadá – 2-0
Hungria – França – 0-3
1º URSS, 5; 2º França, 5; 3º Hungria, 2; 4º Canadá, 0
Grupo D
Espanha – Brasil – 0-1
Argélia – I. Norte – 1-1
Brasil – Argélia – 1-0
I. Norte – Espanha – 1-2
Argélia – Espanha – 0-3
I. Norte – Brasil – 0-3
1º Brasil, 6; 2º Espanha, 4; 3º I. Norte, 1; 4º Argélia, 1
Grupo E
Escócia – Dinamarca – 0-1
Uruguai – RFA – 1-1
Dinamarca – Uruguai – 6-1
RFA – Escócia – 2-1
Escócia – Uruguai – 0-0
Dinamarca – RFA – 2-0
1º Dinamarca, 6; 2º RFA, 4; 3º Uruguai, 2; 4º Escócia, 1
Grupo F
Marrocos – Polónia – 0-0
Portugal – Inglaterra – 1-0
Inglaterra – Marrocos – 0-0
Polónia – Portugal – 1-0
Portugal – Marrocos – 1-3
Inglaterra – Polónia – 3-0
1º Marrocos, 4; 2º Inglaterra, 3; 3º Polónia, 3; 4º Portugal, 2
TEMPLÁRIOS (I)
“Não se sabe ao certo se, entre os primeiros nove templários que foram a Jerusalém, um deles seria do Condado Portucalense: Gondomar (ou Gondemar?). Mas supõe-se que a presença da Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo (mais tarde denominada por Ordem do Templo) em Portugal data de 1126, e sabe-se que os templários estavam solidamente implantados no país em 1157, quando foi nomeado Grão-Mestre Gualdim Pais, figura emblemática que comandou a reconquista de Santarém e Lisboa, ao lado de Martim Moniz. Em 1128, D. Teresa concedeu-lhes o castelo de Soure, e como recompensa dos seus feitos guerreiros, D. Afonso Henriques outorgar-lhes-á a cidade de Tomar, bem como as terras compreendidas entre Tomar e Santarém. Foi assim que o castelo de Almourol, contemplando todo o Tejo, entrou na posse da Ordem.
É também certo que a decisão papal de extinguir a Ordem não seria bem acolhida e, em 1311, D. Dinis ordenou o levantamento de um processo, que decorreu em Salamanca, para averiguar a culpabilidade dos templários da Península Ibéica. Os templários portugueses seriam ilibados. Logo depois, D. Dinis enviou ao papa João XXII dois emissários para negociarem o renascimento da Ordem do Templo. Surgiu a Ordem de Cristo, de que foi investido Grão-Mestre Gil Martins (em 15 de Março de 1319), e cujos cavaleiros usavam um hábito idêntico ao dos templários: apenas uma cruz branca inscrita dentro da cruz vermelha (para assinalar a pureza da instituição ressurgida) os distinguia. Os dignatários do Templo conservavam os seus lugares na nova Ordem, que alojou também muitos templários refugiados, de França e outras nações europeias.”
“Os Templários – Esses grandes senhores de mantos brancos”, Michel Lamy, Editorial Notícias, p. 5 (Nota do editor português)