Archive for 21 Março, 2006
MUNDIAL 2006 (LXXXIX) – 1986
1/8 Final
URSS – Bélgica – 3-4 (a.p.)
México – Bulgária – 2-0
Argentina – Uruguai – 1-0
Brasil – Polónia – 4-0
Marrocos – RFA – 0-1
Itália – França – 0-2
Dinamarca – Espanha – 1-5
Inglaterra – Paraguai – 3-0
1/4 Final
RFA – México – 0-0 (4-1 g.p.)
Brasil – França – 1-1 (3-4 g.p.)
Espanha – Bélgica – 1-1 (4-5 g.p.)
Argentina – Inglaterra – 2-1
1/2 Finais
Argentina – Bélgica – 2-0
França – RFA – 0-2
3º / 4º
França – Bélgica – 4-2
Final
Argentina – RFA – 3-2
Campeão do Mundo – ARGENTINA
Vice-Campeão do Mundo – RFA
3º França
4º Bélgica
5º Brasil
6º México
7º Espanha
8º Inglaterra
9º Dinamarca
10º URSS
11º Marrocos
12º Itália
13º Paraguai
14º Polónia
15º Bulgária
16º Uruguai
17º Hungria
18º Portugal
19º I. Norte
20º Escócia
21º Coreia do Sul
22º Argélia
23º Iraque
24º Canadá
TEMPLÁRIOS (II)
“É em Tomar que encontramos uma maior concentração de bastiões da Ordem, contributos inestimáveis para o nosso património arquitectónico. É o caso do castelo de Tomar (também chamado dos Templários), que estaria unido por passagens subterrâneas à Igreja de São João Baptista (santo venerado pela Ordem, que nos seus templos e capelas conta com inúmeras representações de baphomets – cabeças degoladas) e à Igreja de Santa Maria do Olival, onde Gualdim Pais foi sepultado. O seu túmulo, ao que se sabe, está vazio – mais um enigma para a constelação dos mistérios do Templo.
A arte gótica, segundo Michel Lamy, terá sido introduzida pelos Templários, que se associaram a mesteirais cagots, possuidores de segredos de construção e dos trabalhos em pedra (possíveis antecessores dos “pedreiros-livres” ou franco-mações). O estilo manuelino será, em Portugal, o herdeiro directo do gótico e o seu grande expoente é o Convento de Cristo, cripta da Ordem de Cristo, após se ter instalado por alguns anos em Castro Marim e ter regressado à original sede do Templo. Na charola do Convento de Cristo encontramos a disposição octogonal, fiel à cosmologia da época e representando o hemisfério celeste. Os Templários, e os seus herdeiros Cavaleiros de Cristo, teriam desenvolvido os conhecimentos de astrologia e astronomia (as duas ciências, como se sabe, eram indissociáveis) que lhes serviram para iniciar a aventura dos Descobrimentos.”
“Os Templários – Esses grandes senhores de mantos brancos”, Michel Lamy, Editorial Notícias, pp. 5 e 6 (Nota do editor português)