Archive for 15 Março, 2006
MUNDIAL 2006 (LXXXV) – 1986
Grupo 4
Jugoslávia – Bulgária – 0-0 / 1-2
Luxemburgo – França – 0-4 / 0-6
RDA – Jugoslávia – 2-3 / 2-1
Luxemburgo – RDA – 0-5 / 1-3
França – Bulgária – 1-0 / 0-2
Bulgária – Luxemburgo – 4-0 / 3-1
França – RDA – 2-0 / 0-2
Jugoslávia – Luxemburgo – 1-0 / 1-0
Jugoslávia – França – 0-0 / 0-2
Bulgária – RDA – 1-0 / 1-2
1º França, 11; 2º Bulgária, 11; 3º RDA, 10; 4º Jugoslávia, 8; 5º Luxemburgo, 0
Grupo 5
Chipre – Áustria – 1-2 / 0-4
Hungria – Áustria – 3-1 / 3-0
Holanda – Hungria – 1-2 / 1-0
Áustria – Holanda – 1-0 / 1-1
Chipre – Hungria – 1-2 / 0-2
Chipre – Holanda – 0-1 / 1-7
1º Hungria, 10; 2º Holanda, 7; 3º Áustria, 7; 4º Chipre, 0
Grupo 6
Irlanda – URSS – 1-0 / 0-2
Noruega – Suíça – 0-1 / 1-1
Dinamarca – Noruega – 1-0 / 5-1
Noruega – URSS – 1-1 / 0-1
Suíça – Dinamarca – 1-0 / 0-0
Noruega – Irlanda – 1-0 / 0-0
Dinamarca – Irlanda – 3-0 / 4-1
Suíça – URSS – 2-2 / 0-4
Irlanda – Suíça – 3-0 / 0-0
Dinamarca – URSS – 4-2 / 0-1
1º Dinamarca, 11; 2º URSS, 10; 3º Suíça, 8; 4º Irlanda, 6; 5º Noruega, 5
Grupo 7
Islândia – P. Gales – 1-0 / 1-2
Espanha – P. Gales – 3-0 / 0-3
Escócia – Islândia – 3-0 / 1-0
Escócia – Espanha – 3-1 / 0-1
Escócia – P. Gales – 0-1 / 1-1
Islândia – Espanha – 1-2 / 1-2
1º Espanha, 8; 2º Escócia, 7; 3º P. Gales, 7; 4º Islândia, 2
Play-off Grupos 1 e 5
Bélgica – Holanda – 1-0 / 1-2
VIAGENS NA MINHA TERRA – ALMEIDA GARRET – A LENDA DE SANTA IRIA (III)
“Costumava a devota donzela ir todas as noites a uma oculta lapa que jazia no fim da cerca e junto ao rio Nabão, para ali estar mais só com Deus, e desabafar com Ele à sua vontade.
Soube-o Britaldo, espreitou a ocasião e ali a fez apunhalar por um seu criado, cujo nome a legenda nos conservou para maior testemunho de verdade… chamava-se Banam.
Banam! é um verdadeiro nome de melodrama.
Morta a inocente, Banam despiu-lhe o habito e lançou o corpo ao rio, que depressa o levou às arrebatadas correntes do Zêzere em que desagua; e logo este ao Tejo – que defronte da antiga Escalabiscastro lhe deu sepultura em suas louras areias, para maior glória da santa e perpétua honra da nobilíssima vila que hoje tem o seu nome.
Mas enquanto ia navegando o corpo da santa, teve Célio, o abade do convento, uma revelação que lhe descobriu a verdade e os milagres do caso; e comunicando-a logo aos monges e ao povo de Nabância, saiu com todos de cruz alçada, e foi por esses campos da Golegã fora, até chegar à Ribeira de Santarém.
Aí, benzendo as águas do rio, estas se retiraram corteses e deixaram ver o sepulcro que era de fino alabastro, obrado à maravilha pelas mãos dos anjos.”