Sete anos depois, no seu regresso à “Champions League”, o Benfica, “100 % vitorioso” (vitória sobre o Lille, vice-campeão de França) – e beneficiando do empate a zero entre o Villareal e o Manchester United – lidera destacado o seu Grupo da Liga dos Campeões!…
Será expectável utilizar a antimatéria como fonte de energia? Não existe qualquer possibilidade de utilizar a antimatéria como recurso energético!
Contrariamente à energia solar, ao carvão ou ao petróleo, a antimatéria não existe na natureza: cada partícula tem de ser produzida laboratorialmente, obrigando a um dispêndio de recursos muito superior ao que resultaria da sua aniquilação.
Uma acumulação desta forma de energia (à semelhança da carga das vulgares pilhas) implicaria perdas tão significativas que tal não será racionalmente possível.
A criação de antimatéria a partir de uma determinada energia, de acordo com a célebre fórmula de Einstein (E=mc2) produziria quantidades iguais de matéria e antimatéria; se fossem ambas reunidas e aniquiladas, dever-se-ia obter a quantidade de energia E; contudo, as perdas no processo seriam enormes, não sendo portanto possível obter quaisquer vantagens.
A antimatéria apenas poderia ser um recurso energético se fosse possível encontrar uma grande “jazida” algures (por exemplo, numa galáxia longínqua…); contudo, até onde foi possível “examinar” o Universo (a milhões de anos-luz), é exclusivamente constituído de matéria normal.
Fiel à sua técnica narrativa e ao seu esquema argumentativo, Dan Brown usa e abusa de capítulos curtos, com um ritmo vertiginoso, engodando o leitor através de “iscos” habilmente dispostos no final de cada capítulo (similarmente à técnica “telenovelística”, em que cada capítulo encerra a história do anterior e inicia uma nova cena, que apenas tem o seu desfecho no capítulo seguinte), praticamente impossibilitando ao leitor desligar-se do livro, facilitando e impulsionando uma ávida leitura.
Tratando-se como que de um esquisso de “O Código da Vinci”, os personagens apresentam-se menos consistentes, sendo a trama bastante menos ardilosa e trabalhada.
Ainda assim, “Anjos e Demónios” não deixa de ser um trepidante “thriller”, com quase 600 páginas narrando os acontecimentos que se concentram num único dia, entre a madrugada (nos EUA) e a meia-noite (na Cidade do Vaticano) – após passagem pela Suíça -, numa angustiante contagem regressiva visando evitar a anunciada catástrofe, obra de uma organização secreta, sequiosa de vingança, ambicionando destruir a Igreja Católica.
A história inicia-se com um misterioso homicídio de um cientista (marcado a “ferro e fogo” no peito com um estranho símbolo, o ambigrama dos “Illuminati”) num laboratório de investigação – supostamente de máxima segurança –, o CERN – Conseil Européen de Recherche Nucléaire (“Centro Europeu de Pesquisa Nuclear”), localizado na Suíça, no qual é nomeadamente estudada a aceleração de partículas.
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