Actriz estado-unidense, filha dos actores Janet Leigh e Tony Curtis, foi premiada com o Globo de Ouro pela série televisiva “Anything But Love”; no cinema, destaca-se a participação em “Halloween”, “Um Peixe Chamado Wanda” e “True Lies”. É também uma autora de livros infantis.
O CERN existe? Sim, o CERN – Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire (“Centro Europeu de Pesquisa Nuclear”) é uma organização internacional, localizada numa zona fronteiriça entre a Suíça e a França, próxima do Aeroporto de Genève.
A “World Wide Web” foi de facto inventada no CERN? Sim, a “Web” teve origem no CERN, criada em 1989 pelo inglês Tim Berners-Lee, desenvolvida por uma pequena equipa entre 1989 e 1994.
E a Internet, foi também inventada no CERN? Não! A “Internet” inicial baseou-se nos trabalhos conduzidos por Louis Pouzin em França, retomados por Vint Cerf e Bob Kahn nos EUA, nos anos 70.
O CERN dispõe de um acelerador de partículas com 43 km de comprimento? O acelerador de partículas (LHC) é um anel de 27 km de circunferência, localizado a 100 metros de profundidade, sendo possível obter mais detalhes no site do LHC.
Foi no já “distante” ano de 2000 que Dan Brown lançou o seu livro “Angels & Demons” (“Anjos e Demónios”); contudo, apenas seria editado em Portugal (tal como noutros países da Europa) em 2005, beneficiando do retumbante êxito de “O Código da Vinci” (publicado em 2003, editado em Portugal em 2004), potenciando assim a sua notoriedade (à semelhança do que acontece com as outras obras do autor, “Digital Fortress” e “Deception Point”, agora com uma fulgurante nova vaga de vendas).
Este lançamento da edição portuguesa poderá eventualmente induzir em erro alguns leitores, podendo levar a crer que se trata de uma nova aventura do protagonista, quando, efectivamente se trata da “aventura original”.
A estrutura de “Anjos e Demónios” é absolutamente paralela à de “O Código da Vinci”, com a qual perturbantemente se assemelha: partindo de um misterioso homicídio, implica organizações secretas que recorrem a um “carrasco”, comandado por uma eminência oculta e desconhecida.
O “herói” Robert Langdon (vivendo aqui a sua primeira aventura, que teria continuação em “O Código da Vinci”) emparceira com uma mulher na resolução do enigma, passando por sucessivas etapas, implicando o desvendar de um conjunto de pistas que tecem uma “teia”.
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