A fase final da sexta edição do Campeonato do Mundo disputou-se na Suécia, com 16 dos 55 países inscritos à partida (dos quais apenas 46 disputariam efectivamente na fase de qualificação – com o Campeão de 1954, RFA, e o país organizador a serem qualificados automaticamente).
A URSS, Campeã Olímpica em Melbourne, em 1956, participaria pela primeira vez num Mundial, garantindo o apuramento em detrimento da Polónia (que eliminaria num jogo de desempate, disputado na RDA) e Finlândia. Seria também a primeira participação da RDA (país surgido do fraccionamento da Alemanha, no pós-guerra) e da China.
Mas também o Uruguai e a Argentina tinham, pela primeira vez, de disputar o apuramento para a Fase Final, dado que, nas edições anteriores tinham beneficiado do facto de serem país organizador da prova, Campeão em título, ou da desistência dos seus oponentes.
Grandes selecções como os bi-campeões mundiais Uruguai e Itália, ou como a Espanha, seriam eliminadas na fase de qualificação (respectivamente pelo Paraguai e pelas surpreendentes I. Norte e Escócia). Portugal ficaria na última posição do Grupo em que, inesperadamente, a I. Norte eliminou a Itália.
Pela primeira vez na história, as 4 selecções britânicas qualificavam-se para a Fase Final; para além da Inglaterra, I. Norte e Escócia, o País de Gales seria repescado, para eliminar Israel, que, por sua vez, beneficiara das sucessivas desistências de Turquia, Indonésia, Sudão e Bélgica.
A partir de amanhã, aqui pretendo apresentar o texto integral da minha apresentação no II Encontro de Weblogs, realizado na Universidade da Beira Interior, na Covilhã, no passado dia 15: «Da “Pré-História” ao Futuro – O Pulsar dos Diários Virtuais em Portugal».
O avançado húngaro Nandor Hidegkuti visa a baliza, sob o olhar do defesa alemão Horst Eckel; de forma surpreendente, a Alemanha levaria a melhor na Final do Mundial.
“A resposta é, obviamente, que a blogosfera criou novas condições para a expressão pública de opiniões divergentes do mainstream político e mediático. A importância da blogosfera é precisamente a de permitir outro tipo de discursos”.
E, concluindo: “É por compreenderem que, embora atingindo apenas um grupo restrito de cidadãos (apenas aqueles que têm acesso à Net), a blogosfera introduz ideias e discursos alternativos aos dos meios de comunicação. E as ideias, muitas vezes, contam mais do que os números – algo que tendemos a esquecer quando pensamos apenas nos números das sondagens ou das audiências.”
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