Archive for 20 Outubro, 2005
MUNDIAL 2006 (XX) – 1950
Grupo 1
Brasil – México – 4-0
Jugoslávia – Suíça – 3-0
Brasil – Suíça – 2-2
Jugoslávia – México – 4-1
Brasil – Jugoslávia – 2-0
Suíça – México – 2-1
1º Brasil, 5; 2º Jugoslávia, 4; 3º Suíça, 3; 4º México, 0
Grupo 2
Inglaterra – Chile – 2-0
Espanha – EUA – 3-1
Espanha – Chile – 2-0
EUA – Inglaterra – 1-0
Espanha – Inglaterra – 1-0
Chile – EUA – 5-2
1º Espanha, 6; 2º Inglaterra, 2; 3º Chile, 2; 4º EUA, 2
Grupo 3
Suécia – Itália – 3-2
Suécia – Paraguai – 2-2
Itália – Paraguai – 2-0
1º Suécia, 3; 2º Itália, 2; 3º Paraguai, 1
Grupo 4
Uruguai – Bolívia – 8-0
Fase Final
Brasil – Suécia – 7-1
Uruguai – Espanha – 2-2
Uruguai – Suécia – 3-2
Brasil – Espanha – 6-1
Suécia – Espanha – 3-1
Uruguai – Brasil – 2-1
1º Uruguai, 5; 2º Brasil, 4; 3º Suécia, 2; 4º Espanha, 1
Campeão do Mundo – URUGUAI
Vice-Campeão do Mundo – Brasil
3º Suécia
4º Espanha
"AS VOZES DA RÁDIO, 1924-1939"
Rogério Santos (autor do Indústrias Culturais, um excelente blogue tendo por tema pesquisas e leituras no domínio das indústrias culturais – imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, vídeo, videojogos, música, livros e centros comerciais) procede hoje, no SOPCOM, em Aveiro, ao lançamento do seu livro “As vozes da rádio, 1924-1939”.
P. S. Está já online o blogue do É a Cultura, Estúpido!
II ENCONTRO DE WEBLOGS (V)
Na ausência do coordenador do grupo de trabalho “Weblogs e Imagem” (José Carlos Abrantes – As Imagens e Nós), coube a Ricardo Bernardo (Zone 41) apresentar as principais conclusões.
Começou por referir não haver um estudo ou levantamento que permita dispor de uma ideia clara sobre o panorama nacional dos blogues nesta área da imagem.
A principal questão que se coloca relaciona-se com os direitos de autor sobre as imagens que publicamos nos blogues e a necessidade de colocar referências à origem dessas imagens.
Outra matéria abordada pelo grupo de trabalho foi a do design dos blogues e outros sinais de identidade, antevendo-se que os criadores podem ter no design de novos lay-outs ou templates um novo campo de acção.
Concluiria a sua intervenção, dando exemplos de dois blogues orientados para esta área da blogosfera: A Cidade surpreendente (imagens do Porto) e o Sound + Vision (de João Lopes e Nuno Galopim).
A penúltima intervenção do II Encontro de Weblogs ficou a cargo de Paulo Querido (Mas certamente que sim!) , também responsável pela plataforma weblog.com.pt e jornalista do Expresso, com vários artigos publicados sobre a blogosfera.
A sua comunicação subordinou-se ao tema “Para onde vai a liberdade?”, tendo iniciado referindo que os portugueses parecem “desconfiar” dos poderes político e mediático (curiosamente, o mesmo não se aplica relativamente ao poder económico).
Os blogues parecem querer, não apenas notificar os jornalistas do que deverá ser notícia, não apenas estabelecer a agenda, mas, mais que isso, ainda ameaçam os governantes de fiscalizar o poder político, tornando-se um tipo de “watchdogs“.
Um dos aspectos que referiu com maior entusiasmo foi a importância do RSS (Really Simple Syndication), que proporciona grande liberdade aos leitores da blogosfera, permitindo-lhes acompanhar, praticamente em “tempo real”, as actualizações dos seus blogues preferidos.
Levantaria a questão da notoriedade / identidade / relevância, aspectos que raramente serão coincidentes; daria a propósito, entre outros, um exemplos na área da literatura, demonstrando que o facto de ser o mais lido não significa necessariamente uma capacidade proporcional de influenciar os leitores. Estas questões não poderão ser descuradas pelos grupos de pressão (lobies) que vão surgindo pela blogosfera.
Sobre a importância da blogosfera, referiu o papel de intermediação que tradicionalmente competia aos jornais, agora em processo de transferência para a Internet, levantando-se uma questão essencial; para que esse papel seja útil, tem de ser assumido por pessoas com a capacidade de filtrar o essencial face ao acessório (separar “a voz” do “ruído”).
Concluiria alertando que a blogosfera pode ter duas faces: por um lado, tem a virtualidade de permitir dar voz, proporcionando uma liberdade de expressão; por outro, pode ser propícia à potencial instrumentalização de uma tecnologia da qual nos tornámos dependentes.